Oiiii, como vocês estão? Espero que bem.
Estamos encaminhando para o final, mas ainda devemos ter uns 15 capítulos para fechar os 100.
Mas já comecei uma fic nova e vai ser bombástica. Gicela óbvio, alguém me acompanha?
Votem e comentem muito, viu? Beijooos ♥️
(...)
Marcela ainda sentia o rosto pegando fogo de vergonha pelas palavras da morena. Como ela conseguia ser tão descarada daquele jeito? Era raro os momentos de timidez, principalmente quando estava bêbada.
- Por que você disse isso? - Perguntou, sentindo a cara quente, a morena deu de ombros.
- Só para ver se ela se manca e dá o fora.
- Você é inacreditável - Marcela riu.
- Mas eu não menti... - Gi envolveu o pescoço da namorada e aproximou as bocas a ponto de sentir o hálito alcoolizado com limão. Sorria ao levar a boca ao ouvido dela. - Eu realmente ainda quero chupar você.
Marcela franziu as sobrancelhas e mordeu os lábios com força, ficando totalmente arrepiada com aquilo. Era impossível não ficar, era impossível não reagir ao mínimo que Gizelly lhe oferecia, porque seu corpo ansiava por ela.
- Porra... Vem cá - e não deu tempo para que ela respondesse mais, simplesmente finalizou a distância entre as bocas e a beijou.
Mesmo que Marcela tenha iniciado tudo outra vez, Gizelly agora não pretendia ser dominada por ela, muito pelo contrário, agora era a sua vez de fazer alguma coisa, ainda estava morrendo de vontade dela. Mesmo tendo passado a noite inteira fazendo sexo.
Enquanto acariciava o corpo vermelho do sol com a ponta dos dedos, suas línguas se tocaram e entrelaçaram em um ritmo que já iniciou tão frenético quanto anteriormente. Era uma vontade, um tesão absurdo, difícil de se explicar. Por um segundo deixou que a loira deixasse seus lábios e se apoderasse da pele de seu pescoço.
Foi inevitável que um arrepio percorresse cada célula de seu corpo ao senti-la beijando e mordendo a região. Só permitiu para que pudesse passar os olhos pelo cômodo minúsculo em que estavam. O banheiro constava com um pequeno box de vidro esverdeado, um sanitário ao lado e uma pequena pia para escovar os dentes e lavar as mãos. Não tinha muitas opções, por isso a empurrou levemente pelo pequeno espaço até entrarem em baixo do chuveiro.
Ligou a ducha sem avisar e sorriu quando a água fria tocou seus corpos e consequentemente arrancou uma arfada da professora, que se assustou e automaticamente parou os beijos em seu pescoço. Mas pegou o rosto dela entre as mãos e voltou a beijá-la na boca.
As mãos voltaram a percorrer o corpo dela, descendo e subindo, apertando as nádegas, arranhando as costas e acariciando todo o restante. Logo tratou de girar seus corpos e a empurrou contra a parede, fechando a saída de água e finalmente se agachando, meio ajoelhada, de frente para ela.
Mas antes disso, mordeu o lábio inferior inchado pelo beijo e o puxou até que se desprendesse de seus dentes. Depois seguiu descendo pelo pescoço, ombros, beijando o colo até chegar aos seios fartos que tanto amava. Não demorou muito como sempre fazia, simplesmente abocanhou o mamilo rosado para dentro de sua boca e começou a chupar enquanto apertava o outro entre o polegar e o indicador.
O gemido de Marcela foi rouco e controlado, mas gostou mesmo assim. Gostava de saber o quanto ela ficava vulnerável em seus braços. Gostava de ver como ela reagia a cada toque seu, como o mínimo a excitava profundamente. E somente isso era suficiente para voltar a ficar molhada outra vez e sentir o meio de suas pernas palpitar mesmo em um período tão curto de tempo.
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Santuário
ParanormalEstudar os Santuários Marítimos do Brasil sempre foi um sonho que Marcela, professora universitária da UFRJ, sonhava em fazer desde que decidiu seguir carreira no ramo da biologia marinha. Mal sabia ela que o verdadeiro santuário estava bem mais pr...