Como prometido. Um dia lá, um dia aqui. E aí, ansiosos? KKK
Boa leitura, amores ♥️
(...)
Quando Gizelly pediu para que ficasse esperando, não conseguiu evitar de levantar e ir atrás dela mesmo assim, afinal havia sido culpa sua tudo isso. Se não tivesse implicado com o fato dela comer hambúrguer com talheres, o refrigerante não teria derramado, por isso precisava ir até lá ajudar.
Culpada, respirou fundo antes de abrir a porta e a fechar logo em seguida, encontrando os olhos dela pelo reflexo do espelho. Era impressionante a sensação que apenas uma troca de olhar olhar causava em seu corpo, não conseguia explicar.
Mas tudo piorou quando a viu tirar a camisa, que era duas vezes maior que o corpo bronzeado. Gizelly ficou só de short jeans curto e desfiado e uma lingerie branca. A visão foi demais para seus olhos, por isso os desviou para qualquer outro ponto aleatório.
- Será que vai sair com sabão? - Ela realmente não tinha percebido o efeito que estava causando. - Eu vou ficar toda molhada.
- Quando chegarmos no carro, eu posso te dar minha blusa. Fico de top até chegar em casa, sem problemas - embora tentasse parecer calma, mantinha ambas as mãos para trás em uma demonstração clara de nervosismo.
Observou a morena despejar sabonete líquido sobre o tecido e o esfregar até tirar todo o excesso do refrigerante de coloração escura. Mais uma vez não conseguiu evitar descer os olhos para o busto generoso, a barriga definida...
Foi quando os olhos dela subiram de volta para o espelho e a pegaram no flagra. Tentando disfarçar, também subiu os olhos para olha-la e a troca durou longos segundos.
- Só agora eu não queria que você fosse minha professora - ela disse devagar, sem tirar os olhos do seu pelo reflexo. - Digo, só agora mesmo, porque preciso daquelas explicações ainda.
Mas Marcela não riu da brincadeira, apenas caminhou até onde ela estava, ainda de costas, e a virou de frente para si. Seus olhos se encontraram diretamente agora e a loira sentiu um frio na barriga.
Respirou fundo um segundos antes de tirar a blusa da mão dela e colocá-la sobre o mármore da pia. Então, tão rápido se aproximou, levou as mãos ao pescoço dela e a beijou.
Gizelly não esperava que isso fosse acontecer, mas felizmente sabia lidar com situações do tipo, principalmente quando seu corpo ansiava pelo toque dela há dias. Era uma sensação difícil de se explicar, mas deixaria as tentativas para depois. Pensando nisso, apertou ambas as mãos em torno da cintura dela e a puxou para mais perto.
O beijo foi intenso e nada carinhoso. Marcela a sentou sobre o mármore gelado e se enfiou por entre as pernas dela, encostando o quadril contra a pia. Os braços dela estavam em volta de seu corpo, subindo e descendo, passamos pelos cabelos. Sentia cada célula de seu corpo reagir a ela quando sugou a língua para dentro de sua boca e a chupou com vontade.
Nunca teve um auto controle cem por cento e hoje com certeza não seria uma exceção, não com ela tão sexy daquele jeito bem na sua frente.
Um de seus braços estava envolta da cintura modelada, puxando-a e colando ainda mais os corpos, mesmo ela estando alguns centímetros mais alta por causa da mesa. Com a mão livre, apertou com força a coxa nua e subiu arrastando até o seio direito, onde o apertou por cima do sutiã e em seguida prendeu o mamilo entre o polegar e o indicador.
Gizelly gemeu contra os lábios dela, sentindo o corpo arder em uma erupção momentânea. Então, tão rápido começou, Marcela de afastou de repente, recuando até bater as costas contra a madeira da porta.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Santuário
ParanormalEstudar os Santuários Marítimos do Brasil sempre foi um sonho que Marcela, professora universitária da UFRJ, sonhava em fazer desde que decidiu seguir carreira no ramo da biologia marinha. Mal sabia ela que o verdadeiro santuário estava bem mais pr...