Oiii. Gente, Desculpa não ter aparecido ontem. Não consegui mesmo escrever, mas aqui está.
Domingo é aniversário da autora, então teremos capítulo somente na terça, tá? Beijoooos.
(...)
Do lado de fora do Farol, a tempestade não dava trégua. Vez ou outra Gizelly estremecia nos braços da loira enquanto se deixava ser beijada por ela. Era inevitável, tinha muito medo desde criança e a sensação parecia piorar a cada dia que passava.
Mas tentava não prestar atenção nisso, tentava não focar no que estava acontecendo do lado de fora. Até porque, nada era mais importante do que Marcela. Ao mesmo tempo sua mente pensava nas três palavras que ela havia dito antes de beija-la. O "vem cá" seguido do "eu te amo" ainda ecoava em sua mente.
Suas línguas se encontravam, deslizando uma sobre a outra em movimentos aleatórios e também padronizados. Marcela chupou sua língua enquanto descia a mão livre por suas costas nua. Todo o seu corpo que estava arrepiado por causa do frio somado aos toques dos dedos dela em sua pele.
Marcela estava entre suas pernas e segurava agora com firmeza seus cabelos molhados entre os dedos, tentando puxar seu rosto mas para perto, intensificando ainda mais um beijo que já estava necessitado. Entendia perfeitamente como ela se sentia, afinal também necessitava urgentemente de tê-la consigo.
Por isso as carícias de ambas se tornavam cada vez mais enérgicas, mais audaciosas. Gizelly apertava a pele branca por onde suas mãos passavam, deixando-a vermelha em diversos pontos.
A professora poderia muito bem ter levado adiante o que estava fazendo, porém não teria sido sincera consigo mesma e também com Gizelly. Sentia vontade, necessidade de tê-la perto, de sentir o calor do seu corpo e de beijá-la. E havia sido totalmente sincera quando disse que a amava.
Porque se aquilo não era amor, não sabia mais o que poderia ser.
E foi pensando nisso que deixou os lábios levemente trêmulos de frio para explorar o restante do corpo da aluna. Os beijos, mordidas e lambidas eram intercalados de forma um tanto acelerada. Primeiro explorou toda a área do pescoço e orelha, lambendo o lóbulo e chupando levemente antes de voltar a beijar a curva do ombro, causando-lhe arrepios intensos.
Gi suspirou, a respiração começando a se alterar. Amava o efeito que tinha sobre o corpo dela, como ela reagia a cada toque, a cada beijo. E todas as reações a deixava incrivelmente excitada. E não conseguia mais se controlar, não com o desejo que sentia por ela, somado a saudade de vários dias sem se verem e sem se tocarem. Porque acabou constatando que vê-la e não beija-la tirava toda a significância.
E a beijou por inteiro. Beijou o colo, descendo sem se conter até os seios, abocanhando o mamilo esquerdo enquanto massageava o direito, apertando com força moderada e fazendo-a gemer baixinho. Sentia seu próprio sexo pulsar por ela, praticamente incitando a continuar sem parar. Não conseguia pensar em mais nada a não ser a morena com as pernas abertas bem na sua frente.
Enquanto agora lambia o mamilo direito, começou a estimular o que antes havia chupado, apertando levemente entre o polegar e o indicador.
A morena não sabia quanto tempo Marcela levou ocupada com seus seios, pareceu uma eternidade, mas no sentido bom da coisa. Porque quando estava com ela, o tempo de alguma forma parecia parar. Era uma sensação inexplicável, da qual não fazia questão alguma que mudasse. Gostava quando cada segundo se tornava o infinito quando estava com ela.
Era como se nada mais no mundo existisse. Sentiu os lábios deixando os seios e descendo pelo abdômen, onde intercalou beijos e mordidas, descendo pela barreira. Ela lambeu do umbigo até a barra do biquíni solto. A cada segundo que passava, a cada vez mais que ela descia, Gizelly se sentia ainda mais ansiosa, como se nunca tivessem feito sexo antes.
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Santuário
ParanormalEstudar os Santuários Marítimos do Brasil sempre foi um sonho que Marcela, professora universitária da UFRJ, sonhava em fazer desde que decidiu seguir carreira no ramo da biologia marinha. Mal sabia ela que o verdadeiro santuário estava bem mais pr...