GABRIELLA
Como eu acabei nua, de quatro na minha cama, com meu meio-irmão atrás de mim, metendo com força, meu rosto enterrado em um travesseiro para abafar meus gemidos enquanto nossos pais estão lá embaixo fazendo o jantar e esperando que nos juntemos a eles para então podemos comer?
Bem, essa é uma longa história e, sendo muito sincera, nem tenho certeza de como isso começou!
É tão errado, e eu sei que não deveríamos estar fazendo isso, mas só mesmo tempo é tão bom. Sim, muito bom, muito bom mesmo!"Ah..." foi quase impossível segurar o gemido.Eu acho que amo isso. Demais. Estou até começando a me preocupar.
Ele se inclina sobre mim e me prende ainda mais na cama, enterrando-se profundamente dentro de mim com um último impulso. Eu sei o que vem a seguir, mas é impossível raciocinar. Meu corpo já me traiu e cedeu à deliciosa sensação de seu pau grosso e duro dentro de mim.
Eu nunca tive orgasmos tão poderosos como os que tenho com Rafa e, este último, foi sem dúvidas, um dos mais fortes. Minha boceta ordenha seu pau, minhas paredes internas apertando contra ele enquanto ele goza dentro de mim. A sensação é tão deliciosa, tão perfeita, tão quente e macio, mesmo que antes estivéssemos num momento forte e selvagem.
O Rafa consegue criar uma baita confusão na mina mente. Na maioria das vezes não consigo entendê-lo. Não sei como ele pode ser assim. Ele é uma espécie de contradição ambulante. Não sei por que estamos na cama juntos. No entanto, não quero sair daqui nunca.
Ele permanece dentro de mim, seu gozo me enchendo até a borda. Eu posso sentir escorrendo pela minha entrada. Prefiro nem pensar na bagunça que isso vai deixar na minha cama. Nem como vou explicar isso. Só quero ficar aqui, só mais um pouco. Quero ele por mais tempo dentro de mim. Eu quero... eu quero me deitar, quero que ele me abrace, quero... Não. Isso não faz parte do nosso acordo. Não posso querer isso. Meu Deus, ele é meu irmão! Meio-irmão, eu me lembro. Ainda assim, não posso querer mais nada. E então, ele sai de dentro de mim e me dá um tapa na bunda.
— Vamos, princesa. Mamãe e papai estão esperando - diz Rafa, com seu jeito abusado de sempre.
— Eu não posso acreditar que fizemos isso, Rafa. – digo em descrença rindo da situação. Mas ele apenas sorri para mim.
— Você sabe que adorou! – diz ele, pegando a calça no chão.
Há algo sobre a maneira como ele diz isso, tão naturalmente, mas sinto que há mais em suas palavras também. Não sei por que me sinto assim, porque é de Rafael Bittencourt que estamos falando. Ele é um menino mau e todo mundo sabe disso. Ninguém e nada pode pará-lo. Ele faz o que quer, quando quer e como quer. E o pior é que eu gosto, gosto muito disso...
"Chega Gabriella! Não faça isso consigo mesma." Minha consciência me cobra.
Achei que tivesse aprendido a lidar com isso. Quer dizer, nossos pais já estão casados há três anos, então se fosse pra acontecer algo mais, já teria acontecido, certo? Não, na verdade não.
Deitei na cama e o observei colocar as calças. Ela esta solta em torno de sua cintura e pendurada em seus quadris, mesmo depois de ele ter fechado o zíper e abotoado. Rafa joga futebol na faculdade - ganhou uma bolsa de estudos por isso, muito embora não ele precise, já que seu pai é rico - e ele tem músculos em todos os lugares certos. Aquele V se formando perfeitamente do quadril até a virilha. É como uma seta apontando para tudo que eu quero ou, talvez, seja um sinal de alerta me dizendo para fugir porque isso é perigoso. Talvez a personalidade de menino mau dele seja contagiosa. Tenho me sentido muito malcriada ultimamente, então não ficaria surpresa.
Ainda estou deitada na minha cama e nua da cintura para baixo quando ele termina de vestir as roupas. Ele me encara, me lançando um olhar estranho e um tanto prrvertido.
Rafa volta para a cama, se inclina sobre mim e, sem dizer nada ou mesmo perguntar, ele enfia dois dedos no meu sexo. Eu suspiro e minhas costas arqueiam antes que eu possa pensar, fazer ou dizer qualquer coisa. Só consigo pronunciar um pequeno gemido.
— Escuta Gabi, você acha que pode ficar nua nessa cama, linda desse jeito e ainda se safar olhando pra mim dessa maneira? Não, acho que não. Você ainda é minha. Sim, minha boa menina.– Um gemido escapa dos meu labios. – Tão sensível. Quantos orgasmos eu te dei?
Eu choramingo e imploro com pequenas palavras murmuradas, mas ele me ignora.
— Me diga. Vamos. Quantos?
— Quatro.– eu digo, num sussurro.
— Mais alto!— ele diz.
— Mamãe e papai vão... Ah... Eles vão nos ouvir, Rafa. Você precisa parar.
— E você acha que eu me importo?
Parece duro, mas há uma suavidade sutil em seus olhos. Rafa não me machucaria, ele não seria mau comigo. Não espero que você entenda, mas faz parte disso, é uma das regras que fizemos juntos. As regras que parecemos não seguir mais, já que deveríamos parar com isso quando nossos pais voltassem...
— Vamos Gabi! Me diga quantos orgasmos você teve?– ele me pergunta novamente.– Sua boceta é minha e eu quero que você conte.
— Quatro.– digo novamente, mais alto. Mas agora é uma mentira.– Cinco! – eu digo, me corrigindo, corando.
Meu corpo tem espasmos na cama enquanto meu irmão me fode com os dedos, ultrapassando o controle do meu orgasmo, me fazendo choramingar e contorcer-me em êxtase. Quando me recupero, ele tira os dedos de dentro mim e os coloca na minha boca.
— Prove.– diz ele.
Abro a boca sem pensar e lambo seus dedos, chupando-os como se fossem seu pau. Abro os olhos e espreito sua virilha e percebo que, sim, ele está ereto novamente. Eu realmente poderia estar chupando seu pau. Talvez eu vá. Talvez...
— Agora, levanta essa bunda gostosa daí e se veste.– diz ele, sorrindo, me provocando. – Mamãe e papai estão esperando por nós.
~ 🚥 ~
E aí bonitos, o que acharam dessa nossa introdução?
Aguardem porque essa história ainda tem muita coisa pra acontecer.Não esqueçam de comentar, hein!
Postagens toda terça e quinta!
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My Stepbrother - livro 1 (CONCLUÍDO)
RomanceGabriella Simões é o exemplo de boa garota. Boas notas, bom comportamento, dedicada aos estudos e a mãe, sua melhor amiga. Passou a adolescência desacreditando de si mesma e priorizava sempre agradar aos outros. Rafael Bittencourt é o típico bad bo...