Capítulo 60 - Missão país do Relâmpago

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...rapidamente peguei no sono.

Acordei cedo dia seguinte, separei as coisas que iria levar para a missão e fui para o banho, tomei um banho demorado, escovei meus dentes e sequei rapidamente meu cabelo, estava tão cedo que acredito que os meninos estivessem dormindo, fui ao quarto de Sasuke e ele estava totalmente coberto, nem sei como conseguia dormir daquela forma, fui até o quarto de Itachi e ele parecia um anjo dormindo com sua expressão calma. Desci as escadas e tomei um café rápido, mal via a hora de ir para essa missão logo, pois quanto antes terminasse, mais rápido estaria em casa de novo.

Fui até a entrada de Konoha e minha tia me esperava lá com o pergaminho em mão.

Tsunade: - Oi S/n? Como está?

S/n: - Estou bem tia e você?

Tsunade:- Bem. - Sorriu. -  Aqui está o pergaminho, acredito que você chegue lá rápido. 

S/n: - Está bem. - Falei pegando o pergaminho. 

Tsunade:- Se cuida S/n. 

S/n: - Obrigada tia, até mais.

Tsunade: - Até mais.

Fui sentido a floresta o mais rápido que pude, aproveitei que estava sozinha e decidi dar outra olhada por cima de onde eu havia deixado o braço, não é possível que eu tenha deixado tão a vista, cavei rapidamente, procurei por todo canto, ao cavar com a kunai mais a fundo encontrei um bilhete sujo de terra, o limpei rapidamente e com dificuldade consegui distinguir o que havia escrito nele.

"Acho que encontrei algo seu! Se você leu esse bilhete deixe um ok em baixo que eu te encontrarei para devolvê-lo.

- O"  (O enterre novamente).

O? Obito? por que ele faria isso? Ele sabe quem eu sou e como me encontrar não tem razões para me deixar um bilhete, coloquei um ok no bilhete, o enterrei novamente e segui meu caminho e quando encontrar o Obito de novo irei questioná-lo sobre isso. 

Andei por horas em uma velocidade até que razoável, por saber onde fica o país do relâmpago não terei que parar para nada, sem contar que o tempo está bom então acho que não terei empecilho.

Algumas horas depois...

Chegando próximo a vila, já estava escurecendo e eu decidi parar por alguns minutos, mas senti a presença de alguém, ao olhar para árvore vejo Omoi sentado em um galho.

Omoi: - S/n?

S/n: - Oi Omoi? Como está?

Omoi desceu a árvore e veio em minha direção, fez sinal para que eu estendesse minha mão até ele, assim ele deu um leve beijo nela.

Omoi: - Estou bem, a que devo a honra de uma presença tão bela. - Falou num tom sedutor.

S/n: - Se eu não te conhecesse diria que você está me cantando? - Perguntei confusa.

Omoi: - Talvez eu esteja. - Riu enquanto abria um pirulito. 

Sorri de volta para ele.

S/n: - Eu vim para entregar um pergaminho ao Raikage.

Omoi: - Bom, digamos que o Raikage não está tão de bom humor hoje.

S/n: - E quando ele esta?

Omoi rio disfarçadamente.

Omoi: - Realmente ele nunca está.

S/n: - Então o que faz por aqui?

Omoi: - Fico vigiando as redondezas do país do relâmpago, para evitar visitas indesejadas.

A herdeira do legado +18Onde histórias criam vida. Descubra agora