Capítulo 16 - Butter

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Hi humanos!

Tudo bem com vocês??💜

Voltei com um capítulo fresquinho pra vocês!

O segundo capítulo de Lykos pegou 1k de visualizações!! Obrigada por isso!!!❤️ E obrigada aos que estavam na primeira versão e estão acompanhando de novo, não sabem o quanto isso me faz bem..❤️

...Deixem o votinho e comentem se possível, isso me incentiva de verdade a continuar, isso mostra se estão gostando ou não de LYKOS💜 Desde já agradeço!!

Boa leitura!💜

∆ Capítulo 16 ∆

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∆ Capítulo 16 ∆

Taehyung sorriu esticando o seu corpo na cama, sentindo um cheiro agradável de café em seu travesseiro, nunca foi muito chegado a café, mas o cheiro de seu alfa era uma exceção muito agradável.

Suspirou olhando para o relógio, já passava das cinco da tarde, por causa de um trabalho da faculdade, passou o dia em seu quarto, o quadro de Jungkook que seria apenas seu, agora, seria um trabalho.

Aconteceu que, quando levou o alfa para a sua sala, esqueceu de guardar o quadro, e como aproveitou para pegar mais tintas, demorou um pouco mais para voltar e quando chegou na sala, seu professor estava perto de seu quadro, olhando cada mínimo detalhe com sua expressão crítica.

Claro, ficou um pouco nervoso, além de ter usado um dos quadros da faculdade para uso seu, também usou os materiais, mas sendo sorte ou não, ele o elogiou e falou que aceitaria aquela pintura como um trabalho.

O difícil foi convencer o lúpus que ficou envergonhado, ele não queria ser visto daquela forma por outros, não queria ficar famoso por ser desenhado tão perfeitamente, foi a sua vez de ficar envergonhado, mas acabou que ele deixou ser usado para aquele trabalho, e o elogiou mais algumas vezes, fazendo ficar bobo e feliz.

Agora completamente sujo de tinta, estava em sua cama, criando coragem para sair para comer, mas antes que fizesse isso, ouviu dois toques em sua porta, pelo jeito preguiçoso, sorriu sabendo quem era.

- Entre, marrentinho. - Taehyung disse levantando o corpo, mas olhando para as próprias roupas, estava em péssimo estado.

Jungkook entrou no quarto franzindo o rosto, o ômega cobria o rosto com a coberta, sorriu, fechando a porta. Colocou a bandeja no banco que ficava ao lado da cama, olhou para o lado vendo o quadro com o seu retrato metade pintado, era estranho se ver daquela forma, mas não podia negar que o ômega tinha talento.

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