Capítulo 57

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Felipe 👽

- Você é muito cínico, cara. - A Lis disse tapando a boca e eu dei de ombros puxando ela pela cintura e encaixando meu rosto no pescoço dela e dano alguns cheirinhos.

- Cínico não, ator. Mas respeito por favor. - Falei baixinho no ouvido dela e ela abraçou meu pescoço forte. - Porra, mó cheirosa cara.

- Eu sou cheirosa, meu bem. - Ela se convenceu e eu dei uma risada rouca no ouvido dela. - Para com isso neguinho, aqui não. - Ela falou dengosa e eu ri só pra provocar.

- Parar com o que? - Fiz o sonso e ela me deu um tapinha no ombro. - Tá mó gostosinha com esse vestido marcando seu corpo todo. Impossível ficar quieto.

- Mas você se controla, já já o Matias entra e acaba com a sua festa. - Ela disse se afastando e olhando pra mim.

- Fodasse, enquanto ele não entra nós fode. - Sugerir e logo recebi um tapa forte na coxa que até ardeu. - Aí caralho, tua mão é pesada porra.

- Fodasse, enquanto você for cara lisa assim é isso que vai receber. - Eu novamente ri do bico dela e puxei novamente ela pela cintura descendo a mão pra bunda dela e apertando. - Felipe, se controla.

- Não dá cara, você já viu o efeito que tu tem sobre meu corpo? - Fiz meu drama e ela riu apertando minha bochecha, logo encaixei a mão no rosto dela e puxei pra um beijo.

A Lis ia recuar, mas não deixei puxando mais ela pra mim, desci minha mão pelo seu corpo e apertei sua bunda, subindo com a mão por dentro do vestido devagar.

Aos poucos nosso beijo foi ficando mais intenso, subir mais o vestido até sentir sua calcinha fina e de renda, meu amigo já ficou esperto.

Mordi seu lábio inferior devagar e depois apertei sua bunda, que agora já estava sem ser por cima do pano fino do seu vestido.

- Felipe. - A Lis afastou um pouco olhando pra mim e eu logo abrir um sorrisinho. - Nem vem, aqui não.

- O que custa cara, cê também quer que eu sei. - Ela negou desviando o olhar. - Vamo uma rapidinha, nega.

- Não felps, já já seu primo entra e eu não vou ficar confortável com a situação. - Olhei pra ela encarando seus olhos e desci pra sua boca, intercalando. - Nem vem, você não vai me convencer.

- Vou não? - Falei rouco com a voz no ouvido dela. - Nem assim lôra? - Ela negou novamente. - Hum?

- Nãa... Não. - Ela fraquejou um pouco e eu sorrir vitorioso. - Fê.

- Só uma rapidinha galega. - Subir mais seu vestido tocando já sua intimidade. - Ele não vai saber.

- Não provoca. - Ela colocou a mão por cima da minha, mas não tirou a minha da sua intimidade.

- Por que, você não aguenta? - Perguntei mordendo a pontinha da sua orelha. - Hum, responde.

- Lipe... Assim complica. - Eu abrir ainda mais o sorrisinho vitorioso e joguei a calcinha dela pro lado, esfregando o dedo pele a pele na sua intimidade.

Eu sinceramente não sei onde estava com a cabeça de transar na sala do Studio de tatuagem do meu primo, eu realmente tava louco. Porém irmão, com essa mulher não tem tempo ruim, ela provoca até quando não tá fazendo nada.

- Tá gostando assim? - Perguntei só pra ouvir a voz dela. - Porra, geme pra mim.

- Aah... Fê. - Ela gemeu baixinho e eu logo fui enfiando dois dedos na xota da Lis, fazendo um vai e vem rápido.

Coloquei a mão na boca pra ela não fazer barulho e logo fui aumentando o ritmo do vai e vem, fazendo a Lis fraquejar um pouco as pernas e segurar mais forte no meu braço.

Desci da maca e peguei ela nos braços colocando ela sentada na maca, abrir mais suas pernas e fui fudendo a Lis com meus dois dedos, fazendo ela morder o lábio inferior fechando os olhos e jogando a cabeça pra trás.

Depois de fazer a Lis gozar um pouco, abrir minha bermuda e desci junto com a cueca, sem muita demorar abrir mais ainda suas pernas e fui entrando dentro dela aos poucos fazendo ela acostumar, depois que vi que era de boa, fui aumentando as estocadas fazendo ela até gemer um pouco, mas logo tapei sua boca e fui terminando meu trabalho.

Depois da gente ter gozado juntos, arrumamos nossas roupas, a Lis novamente arrumou o cabelo fazendo um coque e eu fui tratar de limpar a maca que estava um pouco melada, depois de tudo certo, sentei novamente e fiquei de boa com a Lis no meio das minhas pernas.

- Você realmente não sabe se controlar. - Ela disse limpando algo no meu pescoço e eu abrir um sorrisinho. - Todo cínico, né?

- Aaah esqueça, o pai sabe fazer as coisas sem explanar nada. - Me convenci e ela fez careta dando língua.

Escutamos a porta abrir e logo nos afastamos vendo o Matias entrar, ele entrou calado na dele e veio pro lado da maca novamente pegando o motorzinho e já se preparando.

Deitei novamente e fiquei na posição que precisava pra poder retocar a tatuagem, a Lis ficou sentada só mexendo no celular e eu olhando cada detalhe do retoque da tatuagem.

- A galera tá marcando rolê. - A Lis comentou olhando pro celular e chamando nossa atenção pra ela. - Lá na Laje.

- É, o Davi e a Elle comentou comigo.- O Matias soltou ainda concentrado no que tava fazendo. - Cês vão?

- Provavelmente. - Falei olhando pro desenho na parede bem a minha frente.

- Quais a novidades? - O Matias perguntou e eu parei pra pensar e não tinha nenhuma.

- Tudo na mesma mané, nada de tão diferente não. - Falei voltando minha atenção pra tatu.

- Nem que vocês tão juntos? - Ele disse levantando o olhar pra nós dois e depois voltou fazer o trabalho lá, olhei pra Lis e logo me deu vontade de rir, mas ela fez cara feia pra mim e eu tentei segurar.

- É, faz pouco tempo que decidimos isso, então não é todo mundo que sabe. - A Lis respondeu ainda olhando pra minha cara.

- Tô ligado, felicidades aí. - Ele desejou e eu dei um sorrisinho.

- Valeu ae. - Falei breve.

Acabou que ficou meio que um clima logo após, mas eu e a Lis foi conversando de boas e logo o Matias deixou de lado o fato de que incomodou ele vê a gente juntos e começou conversar de boas.

Meu oposto (Amor)Onde histórias criam vida. Descubra agora