Capítulo 19

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Felipe 👽

Acordei puto com meu celular vibrando bastante na cama, peguei o mesmo e vi ser só o grupo dos caras, silenciei mesmo sem abrir a conversa, tava nem afim. Acabou que perdi o sono e decidir tomar um banho pra realmente acordar de vez.

Coloquei uma bermuda moletom e fui pra área de serviço estender a toalha, voltei pra cozinha e fui fazer um cafezinho pra realmente começar o dia, decidir de última hora fazer uma tapioca por que tava com uma larica danada, sentei no sofá e fui vê o que tanto falavam no grupo.

Coloquei uma bermuda moletom e fui pra área de serviço estender a toalha, voltei pra cozinha e fui fazer um cafezinho pra realmente começar o dia, decidir de última hora fazer uma tapioca por que tava com uma larica danada, sentei no sofá e fui vê...

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Bloqueei o celular e coloquei em cima do sofá rindo, vendo a Lis em pé encostada na paredinha que fica no fim do corredor e olhando pra mim com cara de sono

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Bloqueei o celular e coloquei em cima do sofá rindo, vendo a Lis em pé encostada na paredinha que fica no fim do corredor e olhando pra mim com cara de sono.

- Animado já essa hora? - Ela falou vindo até o sofá que eu estava e sentando no braço do mesmo, ela fez um coque no cabelo e me olhou esperando uma resposta.

- Depois de um café quem não fica? - Ela concordou coçando o olho e olhando pra varanda - Tem café alí na cafeteira e se quiser fazer tapioca a massa tá no armário.

Ela concordou e levantou indo na direção da cozinha, impossível foi não reparar na reboladinha que ela da quando anda, principalmente na bunda grande e ainda coberta só pela minha camisa, assim fode logo cedo.

- Onde tem um prato? - Acordei dos meus pensamentos apontando pro armário na frente dela, ela como é do tamanho de uma banco, ficou na ponta do pé e tentou pegar o prato, fazendo a camisa subir um pouco e praticamente mostrar a poupa da bunda dela me fazendo ter uma boa visão do corpo dela.

- AF - Ela bufou vendo que a tentativa foi falha - Dá pra você pegar pra mim por favor? - Eu comecei a ri da cara fechada dela e levantei indo até o armário e pegando um prato e entregando pra ela - Valeu.

- Quanto você tem de altura? - Perguntei lavando as coisas que sujei.

- Bom, como você pode vê sou um banco - Eu ri e ela acabou rindo também - Tenho um e cinquenta e nove - Olhei pra ela incrédulo e sem acreditar que ela era tão baixa. Claro que era visível vê que ela era baixinha, mas um e cinquenta e nove é foda.

- Porra - Peguei o pano e enxuguei minhas mãos indo até ela no balcão - Um gnomo cara - Ela mandou dedo pra mim e deu um gole do seu café.

- Cê acha um poste, né? - Ela disse e revirou os olhos - E qual a sua altura?

- Um e setenta e oito - Falei e dei uma gargalhada da cara que ela fez - Altinho né? Eu sei - Ela revirou os olhos novamente e negou com a cabeça.

- Tem hora que você é muito insuportável, se acha demais cara - Neguei com a cabeça.

- Me acho na resenha, mas sou mó de boa - Ela deu de ombros só pra não concordar.

- Hum - ela me olhou rápido engolindo a comida - O que aconteceu ontem foi só coisa do momento, né? - Ela falou e eu neguei fazendo ela me olhar sem entender.

- Se pra você foi coisa de momento, tudo bem. Mas eu quis que aquilo acontecesse, então se eu quis pra mim não foi apenas coisa de momento - Ela engoliu seco me olhando - Sei que você também quis, mas como você é orgulhosa demais pra admitir.

- Que nada uai - Ela fingiu de sonsa - Mas vamos manter sigiloso - Concordei e contornei o balcão indo até ela, me enfiei mesmo no meio de suas pernas e coloquei uma mecha do cabelo dela atrás da orelha.

- Sigilo sim pô, até por que o sigilo é a garantia do replay - Falei bem perto de sua boca e sair de perto deixando ela na cozinha, enquanto fui no meu quarto trocar de roupa pra ir na casa dos meus pais.

Lis ✨

O filho da puta saiu e me deixou na cozinha sozinha terminando de comer. O Felipe ele realmente ama provocar, as vezes acho que isso é um hobby, por que puta que pariu.

Terminei de comer e fui até a pia lavando tudo que sujei, voltei pro quarto que dormir e peguei minhas roupas trocando a mesma e até que deu pra dar um jeito na blusa rasgada que o Felipe fez o favor de rasgar, sem muita demora peguei a camisa e a cueca que ele tinha me dado e coloquei dentro da minha bolsa, ele que lute pra arrumar outra camisa predileta.

Sair do quarto e já sentir aquele cheiro de perfume masculino invadir minhas narinas, e que perfume, fui até a sala e encontrei do Felipe sentado todo arrumado e mexendo no celular com a cara fechada, assim que ele me viu, passou o olho por todo meu corpo e depois me olhou e deu um risinho pagando de sonso.

Saímos juntos e pegamos o elevador, tentei tirar uma fotinha no espelho do elevador, mas foi impossível com o Felipe fazendo palhaçada pra me atrapalhar. Chegamos na garagem do prédio e eu já fui destravando meu carro e jogando minha bolsa lá.

- Vai nem se despedir? - Revirei os olhos e neguei entrando no carro e indo fechar a porta, mas o Felipe foi mais rápido e entrou no meio ficando do meu lado.

- Garoto, você quer sair daí, eu quero fechar a porta - Ele negou e olhou pros dois lados e depois se aproximou tocando minha cintura - Felipe.

- Xiu - E foi a última coisa que ele fez antes de vim me beijar. Diferente de ontem o beijo de agora foi calmo, mas ainda sim tinha umas mãos bobas, o Felipe chupou meu lábio inferior e deu alguns selinhos por último - Vai lá agora marrenta - Dei um tapinha no braço dele e eu riu soltando minha cintura e saindo de onde estava, fechei a porta e já dei ré indo embora.

Meu oposto (Amor)Onde histórias criam vida. Descubra agora