Capítulo 50

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Lis ✨

Cheguei na empresa e já fui direto pra sala do Felipe,. Assim que abrir a porta dei de cara com o mesmo vasculhando algo nas gavetas ao lado da sua mesa, dei apenas um boa tarde e fui direto pra minha mesa pra começar mais um dia.

- Lis, você viu aquela pasta com os documentos do Sr. Jorge? - Levantei a cabeça olhando pra ele que estava com as mãos na cintura me encarando.

- Sim, está aqui - Peguei a pasta em cima da mesa e estendi na sua direção, ele veio até mim e quando ia pegar a pasta, puxei fazendo ele me olhar. - Até quando vai ficar agindo assim comigo?

- Estou normal com você, ué! - Neguei levantando indo pra frente da minha mesa, me apoiando nela e encarando seu rosto.

- Ainda tá assim pelo o que eu te disse na sorveteria? - Ele negou me encarando - E então é por que?

- Tô de boa com você, só tô mais na minha, afinal de contas não foi você que não queria nada além da nossa relação de trabalho? - Ele Perguntou de uma forma um pouco debochada e eu acabei rindo de lado.

- Sério que você vai ser imaturo ao ponto de ficar me ignorando por que não quero nada com você? - Cruzei os braços esperando sua resposta, ele deu uma risadinha e coçou a barba baixando a cabeça.

- Vai querer falar de imaturidade agora, tem certeza disso? - Dei de ombros encarando o mesmo - Lis, se você acha que é imaturidade eu te evitar pelo simples fato de eu não conseguir ficar muito perto de você, por saber que não posso te agarrar, te chamar de minha, te beijar na hora que eu quiser sem ter que evitar isso por causa de sentimentos... - Enquanto ele falava ele vinha se aproximando de mim, enquanto eu encarava ele sério.

- Felipe - Chamei seu nome quando ele chegou mais perto segurando minha cintura.

- Loira, você acha que eu preciso evitar sentimentos quando eu acho que já tô sentindo? Você acha que é fácil te olhar de longe, sentir atração, até... - Ele colocou uma mecha atrás da minha orelha - Sentir até ciúmes por você está com outra pessoa e eu não poder fazer nada?

- Felipe, olha o que você tá dizendo - Falei séria e ele riu descendo a mão até meu ombro, passando pelo meu braço e parando sua mão na minha cintura.

- Eu sei o que eu estou dizendo, eu não estou sobre efeito de álcool, estou aqui sóbrio pra te dizer que não tem uma hora do caralho do meu dia que eu não pense em você, que eu não sinta saudades do seu corpo. - Ele baixou o olhar rápido pelo meu corpo e depois voltou me encarar os olhos. - Mano, eu não sei que porra você fez comigo, eu só sei que você não sai da minha cabeça, e por mais que eu evite, fique com outras pessoas ou pense em outra coisa, algo sempre vem e me faz lembrar você.

- Felps - Chamei pelo apelido dele quando o mesmo beijou meu pescoço apertando minha cintura - Lipe...

- Xiu, só curte a porra do momento Lis, nem que seja... - Ele me olhou novamente nos olhos - Nem que esse seja o nosso último momento.

Ele não me deu chance de falar mais nada, só sentir ele atacando minha boca com um beijo quente e com bastante química. Abracei seu corpo e ele me pegou nos braços colocando sentada em cima da mesa, ele enrolou sua mão no meu cabelo e puxou um pouco pra trás, deixando bastante exposto meu pescoço pra ele.

Assim que ele começou dar vários beijos e alguns chupões, sentir meu corpo arrepiar até onde não tinha pelo, abrir um sorrisinho quando ele deu um tapa forte na minha coxa. Acabei levando meus olhos até a porta e logo lembrei que a porta estava totalmente aberta, só bastava alguém abrir que via a gente daquele jeito.

- Felipe, você não trancou a porta - Falei e logo vi que ele não escutou - Felipe, a porta está aberta. - Empurrei um pouco seu corpo e logo ele bufou olhando pra trás.

- Que se foda a porta - Ele só falou isso e logo me pegou nós braços levando até a mini salinha que tinha dentro da sala dele, ele entrou comigo e logo trancou a porta comigo nos braços.

Ele andou comigo até o sofá pequeno que tinha alí e logo me deitou da forma que dava, ele ficou por cima de mim e logo veio levantando minha saia apertada, o Felipe é um tipo de pessoa que pode esperar tudo, como também pode esperar nada. Ele sem esperar já veio beijando minha buceta por cima da calcinha.

Segurei sua cabeça e fiquei apoiando alí, enquanto fechava meus olhos sentindo o prazer me invadir com força, o Felipe sem muita enrolação puxou minha calcinha de lado e já caiu de boca na minha xota, me deixando já um pouco molhada.

Aos poucos ele foi chupando meu grelo todo me fazendo gozar rapidinho, depois dele engolir tudo, ele voltou me beijar e sarrar seu cacete na minha buceta, me fazendo arfar um pouco e morder o lábio inferior tentando não gemer.

O Felipe não demorou nada pra colocar seu cacete pra fora e meu olhar guloso já salivar, assim que ele viu meu olhar, ele deu uma risadinha e já ficou na posição certinha, levantei e fui até seu cacete caindo de boca e fazendo meu trabalho certinho.

Ele segurou meu cabelo com todo cuidado do mundo e só apoiou sua mão na minha cabeça, não ficou empurrando minha cabeça contra seu membro como muitos fazem e dá vontade de morder só de raiva.

Depois de fazer ele gozar, engolir um pouco e depois olhei pra ele limpando minha boca de lado, só pra provocar o mesmo que riu e já me puxou vindo por cima de mim me beijando.

- Você não era assim quando te conheci não - Ele Murmurou dando uma risadinha baixa e eu gargalhei um pouco alto. - Bandida gostosa do caralho - Ele sussurrou baixinho na minha orelha e eu logo mordi meu lábio fazendo ele ri e sarrar em mim novamente.

- Não fala essas coisas assim. - Falei manhosa e ele riu sarrando devagar só pra provocar.

- Eu amo o efeito que tenho sobre seu corpo. - Ele novamente falou com o mesmo tom de voz me fazendo arfar novamente.

O Felipe nem esperou muito, só tirou arrastou minha calcinha novamente, entrando dentro de mim fácil, fácil. E assim começa uma bela segunda - feira beninas!

Meu oposto (Amor)Onde histórias criam vida. Descubra agora