Capítulo 84

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Lis ✨

Cheguei em casa e fui direto pro banho, troquei de roupa e coloquei só uma camisa do Lipe, já que por baixo eu não estava afim de colocar nada pra ficar mais a vontade.

Como hoje eu não trabalhei na empresa do Sr. Ferreira, hoje fui pra reunião na Braz, outra empresa de advogacia que é parceira da que eu trabalho, consequentemente mal vi o lipe.

Fui logo fazer a janta, fiz um suco de laranja e esquentei o pastelão de mais cedo. Aproveitei pra dá uma geral na casa, já que a bagunça só vinha acumulando cada vez mais.

Deitei no sofá super cansada, nem ânimo pra comer eu estava, só fechei os olhos e peguei no sono rápido demais, acordei apenas sentindo os beijos do Lipe no meu rosto.

- Acorda mulher. - Ele falou fofo e eu dei risada me espreguiçando com bastante preguiça. - Que mulher gata aqui no meu sofá. - Ele alisou minha coxa e beijou meu pescoço, me fazendo ficar quietinha abraçada nele e sentindo suas carícias.

- Que horas chegou? - Perguntei com os olhos fechados sentindo a respiração dele no meu pescoço, já que ele estava com o rosto alí.

- Menos de vinte minutos, fui direto tomar banho e vim te acordar. - Ele falou ainda alisando minha coxa. - E como foi as reuniões na Braz hoje? - Ele caiu pro lado e agarrou minha cintura me olhando.

- Hoje até que foi tranquila, não teve nem bate boca dos donos. - Demos uma risada. - E lá?

- Hoje mal trabalhei na minha sala, meu pai me colocou junto do Fernando pra fazer algumas pesquisas pra ele, tô até com a coluna doendo de ficar numa posição só. - Ele fez careta e eu beijei sua bochecha.

- É muito dengoso esse nenê. - Ele riu todo besta. - Pior que eu estou sentindo o corpo super pesado e cansado, uma fadiga fora do comum. - Bufei olhando pro teto.

- Já vai entrar na TPM de novo? - Concordei. - Já vou preparar o psicológico, por que não é nada fácil mimar você toda hora. - dei um tapa no peitoral dele e ele riu segurando minha mão.

- É muito besta. - Revirei os olhos. - Mas sinto que preciso fazer consulta médica, quando sinto o corpo muito fadigado e fora do normal, é sempre minha anemia descontrolada. - Ele negou com a cabeça subindo um pouco da camisa e alisando a poupa da minha bunda. - Amor, hoje não.

- Ué, mas eu não fiz nada e você já tá dando pra trás. - Eu olhei pra cara cínica dele e ele ficou rindo.

- Muito inocente. - Ele concordou bem lindo. - Mas sério, hoje eu não tô pra nada, apenas pra dormir e você me mimar bastante. - Ele fez careta.

- Ninguém me mima, acho engraçado demais. - Ele fez drama como sempre.

- Ah como é dramático. - Neguei com a cabeça. - Bateu fome, vai comer agora? - Ele concordou pegando o controle da tv e ligando a mesma. - Então eu vou lá colocar o nosso.

Ele apenas concordou novamente, levantei e assim que fiquei de pé, sentir minha coxa arder e em seguida a risada do Felipe, olhei pra ele fechando a cara e ele deu de ombros olhando pra tv, muito sonso mesmo.

Esquentei nossa janta de novo e depois coloquei em dois pratos, peguei o suco e fui pra sala com os nosso pratos, o Felipe colocou qualquer filme na tv e a gente mais conversou do que comeu.

Assim que acabamos já fui logo lavar toda a louça de agora, já pra não juntar com o de amanhã, depois de limpar todo o fogão e a bancada o Felipe chegou na cozinha abrindo qualquer pote de biscoito e pegando alguns, depois fechou o pote e foi se chegando perto de mim e me abraçando por trás.

- Finalmente tudo limpo. - Virei de frente pra ele e abracei sua cintura, já que eu não era tão alta o que eu alcançava era isso.

- Tão linda sendo dona de casa. - O Felipe me zoou e deu uma risada ainda abraçada com ele.

- O que realmente preciso é de uma massagem. - Falei levantando a cabeça e apoiando o queixo na barriga dele. - O que você acha de fazer essa mimo pra sua mulher?

- Massagem eu posso até fazer, mas não vai ser no ombro. - Ele riu malicioso e eu neguei com a cabeça me afastando dele, e ele novamente puxou minha cintura pra ele e acabou me prendendo entre seu corpo e a bancada.

- Amor, você realmente não tem pena de mim cara. - Ele riu fazendo um carinho na minha cintura.

- Você que não tem pena de mim e fica andando com essa camisa branca pra lá e pra cá, sendo que dá pra notar que você não tem nada por baixo. - Eu dei uma gargalhada e ele negou com a cabeça espremendo os olhos.

- Gosto de ficar confortável e lingerie aperta muito. - Falei bem sonsa e ele riu.

- Então você não tem vergonha nessa sua cara de ficar andando pra lá e pra cá com essa camisa quase transparente, sendo que a casa é toda aberta. - Concordei sonsa. - Assim você fode meu psicológico dona Lis.

- Você fode bem mais coisas em mim e eu não reclamo. - Dei uma de doida e ele logo abriu o sorriso de quem entendeu meu comentário, e foi o suficiente pra ele me pega pela cintura e colocar em cima do balcão, e logo se enfiou no meio das minhas pernas.

- Acho engraçado que até sem você querer sexo, você provoca. - Ele falou entre minha boca e eu fiquei parada olhando pra ele.

Ele foi arrastando sua mão pelo minha coxa e subiu perto da minha cintura, logo ele chegou no meu seio e apertou ele por cima da camisa me fazendo arfar.

Enquanto uma mão subiu e encaixou entre meu pescoço e meu rosto, com a outra ele esfregou com o polegar por cima do pano a minha buceta, e foi inevitável não sentir a sensação gostosa que ele me causa.

O Felipe notou que por mas que eu estivesse cansada, eu não iria recusar aquilo, ele logo subiu a camisa e foi diretamente na minha buceta, ele abriu um pouco minhas pernas e sem muita cerimônia ele enfiou dois dedos e começou me foder assim.

Não demorou nada para os dois estarem sem roupas e em cima do balcão fodendo, com o Lipe não tem tempo ruim, e eu não fico muito atrás.

Depois de três vezes em cima do balcão da cozinha, fomos pro quarto e ainda teve mais uma, e uma rapidinha no banho, pra quem não queria no fim fui a quem mais gostei.

Meu oposto (Amor)Onde histórias criam vida. Descubra agora