Capítulo 17

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Felipe 👽


Ouvir o gemido dela era prazeroso demais, principalmente vê a carinha de puta sedenta da Lis. Chupei um pouco seu clitóris e não demorou muito pra ela gozar na minha boca, limpei toda buceta dela com a língua e depois voltei novamente pra beijar sua boca.

Enquanto beijava ela, levei minhas mãos até os botões da blusa dela, eu tentei tirar com paciência, mas estava tão eufórico que acabei arrebentando alguns botões e rasgou uma parte, pensei que ela ia falar, mas a Lis estava tão desligada do mundo no momento que foi até engraçado a carinha que ela fez.

O que chamou mais atenção foi vê o sutiã rendado e preto, prendendo os peitos fartos e numa proporção ótima para minha boca, fui até o feiche do sutiã dela e tirei, puxei o mesmo tendo a visão maravilhosa de seus seios, sem demora comecei beijar o meio deles e vendo o chupão que tinha feito a alguns minutos atrás.

Abocanhei o peito direito dela e apertei o esquerdo, fazendo a Lis gemer e ser totalmente satisfatório de ouvir. Sem ela esperar, levantei um pouco e ela me olhou sem entender, mas assim que viu eu abaixar meu samba canção ela novamente relaxou o rosto e ficou olhando meu cacete dentro da cueca.

Deitei novamente por cima dela e comecei roçar o meu cacete duro na xota da Lis, ela tentou segurar novamente minha nuca, mas aquilo de alguma forma me deu uma agonia e eu segurei suas duas mãos no sofá fazendo eu ficar totalmente no controle do ato.

Depois de alguns segundos, baixei minha cueca e o meu cacete pulou, fazendo a Lis salivar um pouco e novamente morder o lábio deixando ela totalmente sexy, e isso me estiga demais. Assim que encaixei o meu cacete na entrada da sua buceta, a Lis novamente mordiscou o lábio chupando um pouco o mesmo, sem muita espera eu entrei dentro dela de uma forma lenta pra ela se acostumar, e quando vi seu rosto mais tranquilo, comecei a intensificar as estocadas.

- Eu vou gozar - A Lis falou e assim dei início as estocadas mais fortes - Aaah...

- Vamos gozar juntos - Eu nem terminei de falar, só sentir a xota da Lis contrair e depois o líquido quente escorrer, não demorou muito pra mim fazer o mesmo, tirei o meu pênis de dentro da Lis e jorrei o líquido na barriga dela.

Caímos cansados no sofá e bastante eufóricos, olhei a Lis suada ao meu lado e acabei dando uma risada fazendo ela me olhar sem entender, a Lis levantou sentando no sofá ao meu lado e eu pude ter uma boa visão de seu corpo.

- Do que você tá rindo, idiota? - Ela puxou a saia que estava em cima do braço do sofá e cobriu os seios me olhando.

- Nada, não posso rir? - Ela deu de ombros - A situação é engraçada, negamos até que aconteceu o que a gente nem imaginava - Ela revirou os olhos e eu ri novamente, ela tentou segurar a saia cobrindo seus seios e tentou ser rápida em fazer um coque, mas foi falho pois a saia caiu e mostrando novamente seus peitos, ela bufou rápido e pegou a saia coçando a cabeça - Quer ajuda? - Ela me olhou e negou com a cabeça.

- Muito engraçadinho você - Dei de ombros e sentei no sofá olhando pra ela.

- Nem gentil pode ser mais? - Ela revirou novamente os olhos - É costume esse ato? - Ela Concordou.

- As vezes sim- Respirei fundo e novamente olhei prós seus cabelos loiros caído em suas costas, ele não chegava ser totalmente liso e nas pontas tinha algumas ondulações, apesar de ser loiro ele era bem cuidado.

- Deixa eu fazer um coque pra você - Ela riu e eu olhei sem entender.

- Você fazendo um coque no cabelo de uma mulher - Concordei e ela novamente riu sem humor - Ata.

- O que tem? - Ela deu de ombros - Cê acha que eu não sei fazer um coque no seu cabelo? - Ela Concordou - Por que não tenta a sorte e vê no que dá? - Ela deu novamente de ombros e se ajeitou ficando de costas pra mim.

- Vê se não puxa, já tô com a cabeça doendo - Eu ri e ela nem falou mais nada. Peguei todo o cabelo dela e tentei juntar o máximo pra cima.

- Vou mostrar a você que sei fazer - Ela não falou nada. Dei duas voltas no comprimento do cabelo dela - Depois de juntar todo o cabelo, enrola assim - falei, antes de enrolar tudo de vez, prendi o cabelo dela em minhas mãos e dei uma puxadinha de leve, aproximando minha boca da orelha dela - Cê me subestima demais, acha não? - Sussurrei em sua orelha - Ainda tem dúvidas depois dessa foda?

- Eu tenho muitas dúvidas em relação a você, não ache que uma simples foda dessa vai tirar todas elas - Dei uma risada maliciosa e sem ela esperar mordisquei a glândula da sua orelha fazendo ela arrepiar, voltei novamente minha atenção ao que estava fazendo e terminei de fazer o coque, deixando  meio folgado do jeito que ela fez mais cedo.

- O que achou? - Ela pegou o celular em cima da mesinha e puxou vendo como ficou na tela apagada do celular.

- É, da pro gasto - Eu gargalhei com o desdém dela e ela deu de ombros nem aí.

- O jeito que você é debochada não tá escrito - Ela riu e jogou beijo no ar - Desperdiça beijo não, vem soltar ele na minha boca.

- Chega Felipe, você tá demais hoje - Eu me aproximei dela e peguei em seu rosto dando selinhos nela - Tá abusando demais de mim já, acha não?

- Se você deixa é por que gosta - Ela deu um tapa na minha mão e mandou dedo médio.

- Isso não deveria nem ter acontecido - Ela ia levantar, mas impedir ficando na frente dela e segurando o rosto dela novamente.

- É sério que você vai falar isso? - Ela concordou - Na hora não parecia que você estava pensando nisso - Ela bufou olhando pra baixo.

- Quero tomar um banho - Concordei e ela levantou pegando novamente a saia e tentando cobrir o que dava - Aliás, que hora é? - Dei de ombros e ela pegou o celular dela vendo que já era meia noite e meia - Eu tenho que ir embora.

- Pra que a pressa? Dorme aí - Ela riu da minha fala e novamente olhei sem entender.

- Com você? - Neguei e abrir um sorrisinho divertido nos lábios só pra zoar ela.

- Eu disse dorme aí, isso não quer dizer que vai ser na minha cama comigo - dei uma risada da cara constrangida que ela ficou - Mas se você preferir minha cama, eu não vou achar ruim.

- Vai pegar uma toalha pra mim por favor e deixa de ser incoveniente - Ela tentou soar brava, mas eu gargalhei novamente e ela me deu um tapa.

- Oou, já tô indo - Fiz sinal de rendição levantando as mãos pro ar, dei as costas e fui até meu quarto pegar a toalha pra ela, deixando a mesma sozinha na sala.

Meu oposto (Amor)Onde histórias criam vida. Descubra agora