Capítulo 18

1.4K 109 70
                                    

— Annie e Christian surtaram de vez, isso que eles não sabem nem sobre nosso acordo. — eu disse colocando o celular de lado e voltando a atenção para Christopher.

— Por isso o melhor que fizemos foi não ter contado. — suspirei e o olhei. — Dul? O que foi?

— Não gosto de esconder as coisas deles, sinto que estou traindo os dois.

— Eu entendo, mas não acha melhor? Pelo menos por enquanto?

— Sim, isso que está me pegando. Eu sei que não é bom contarmos agora.

— Acho que você está apenas tensa, Maria, o que acha de subirmos e eu te ajudar a relaxar? — aí aquele sorriso malicioso que apenas Christopher Uckermann era capaz de dar.

--

Algumas horas depois, jantamos e resolvemos assistir a um filme. Christopher parecia apaixonado por Sirius, e era recíproco já que o filhote não saia de perto dele, e inclusive agora, ele dormia em um tapetinho no chão da sala, próximo à nós dois

Eu estava deitada nos braços de Christopher, me sentia confortável com a nossa proximidade, e ele não parecia diferente. Mas claro que esse cretino estava se aproveitando. E eu não estava reclamando. Eu usava uma fina camisola de alças e ele estava com o peito nu, apenas com uma calça de moletom, relativamente poucas roupas entre nós dois.

Senti seus dedos roçarem a lateral do meu seio e só aquele breve contato já o fez ficar enrijecido e a minha pele arrepiar. Suspirei fundo e o olhei de canto, e pude notar o sorriso cretino nele.

— Você não vai me dar sossego hoje, né? — murmurei com a voz baixa enquanto sentia ele apertar meu seio.

— Nem você quer sossego, Maria, não me engana... — Ele tinha razão, eu estava excitada e já fazia um bom tempo. Christopher levou sua outra mão em meu pescoço e me beijou intensamente, me fazendo gemer entre o beijo.

Sem desgrudar nossas bocas, Christopher me puxou para sentar em seu colo e eu, instantaneamente, rebolei em cima de sua ereção. Quando nos faltou fôlego, desci os beijos por seu pescoço e eu senti sua mão apertar forte minha bunda. Tentei descer mais, mas Christopher me impediu.

— Por mais que eu queira que você me chupe, eu preciso estar dentro de você antes.

— Mais tarde você não me escapa, mas agora eu realmente estou sedenta. — Levei minhas mãos ansiosas no cós da calça de Christopher e ele me ajudou a retirá-la, e como eu estava sem calcinha, apenas deslizei sentando em seu pau lentamente, arrancando um gemido de alívio de nós dois.

Comecei a me movimentar lentamente enquanto Christopher tirava minha camisola. Notei que estávamos sem camisinha, mas uma hora ou outra isso aconteceria, então resolvi apenas não interromper, já que o contato das nossas intimidades sem barreira nenhuma estava deixando tudo mais delicioso.

Christopher abraçou meu corpo, fundindo nós dois, parecendo que procurava o máximo de contato possível. Ele me beijou de uma forma selvagem, com suas mãos apertando todo meu corpo, onde com certeza deixariam marcas esparramadas. Senti ele dar um tapa em minha bunda e começar a descer beijos molhados, conforme eu me movia com mais rapidez.

Suas mãos pararam em minha cintura, e lentamente, Christopher foi me deitando no sofá, vindo por cima de mim. Ele segurou minhas duas mãos acima da minha cabeça, me deixando totalmente vulnerável à ele. Christopher, a todo momento, falava coisas ao pé do meu ouvido, que me deixavam ainda mais excitada, meu Deus como aquele homem fodia bem!

Ele aumentou o ritmo de suas estocadas e logo senti os primeiros espasmos do orgasmo me atingir. Finquei minhas unhas nas costas de Christopher e cruzei minhas pernas em volta de sua cintura, e logo eu gozei tão forte que havia me deixado tonta, e mais duas estocadas fortes, senti os jatos de Christopher me invadirem e um gemido rouco ecoar na sala. Ele deitou sua cabeça em meu ombro, tentando recuperar o fôlego e eu acariciei seus cachos, estava gostando desses momentos com ele e com certeza isso era muito inesperado pra mim.

Quando retomamos o fôlego, ele me olhou intensamente e me beijou de uma forma calma, completamente diferente de nossos outros beijos. Segurei Christopher contra mim, ainda deitados no sofá e aprofundei aquele beijo, que ele parecia estar gostando tanto quanto eu. Quebramos nosso contato com alguns selinhos e logo Christopher me olhou nos olhos e sorriu.

— O que acha de um banho?

— Acho que precisamos. — Ele assentiu e em um rápido movimento, levantou do sofá comigo no colo, arrancando um gritinho fino de mim. Christopher subiu as escadas e foi até nosso banheiro, onde só então ele me colocou no chão. Ele ligou o chuveiro e eu entrei primeiro, sendo observada atentamente por ele. — O que foi?

— Você está bonita, cada vez mais... — Christopher me elogiou? A adolescente dentro de mim estava em completo surto, me sentia corada, mas não de um jeito fofo, eu provavelmente já estava parecendo um pimentão.

— O-obrigada? — Ele se aproximou mais de mim, entrando embaixo de chuveiro junto comigo. Christopher me abraçou e eu pude sentir sua meia ereção já bater em minha barriga. Ergui minha cabeça para olhá-lo melhor e eu me perguntava onde esse Christopher andou a minha vida toda? Será que teríamos nos apaixonado se ele me tratasse assim desde pequena?

— Tá tudo bem?

— Sim, eu só estava pensando em umas coisas.

— Quer conversar? — neguei com a cabeça e me esfreguei sutilmente nele.

— Estou mais interessada em fazer outra coisa. — sorri maliciosa olhando para ele.

— Muito tempo sem sexo te deixou safada...— ele disse perto do meu ouvido e beijando meu pescoço.

— Agradeça por isso. — Christopher me pegou no colo e me pressionou contra o vidro do box. Ele roçou nossos lábios e me beijou em seguida. Suas mãos estavam na minha bunda e eu juro que parecia que éramos um só, de tão grudados que nossos corpos estavam.

Christopher roçou a cabeça do seu pau em minha intimidade que já estava encharcada novamente, em uma tortura deliciosa, mas sem demorar muito tempo, já que em um movimento rápido, ele me penetrou, me arrancando um gemido alto.

A todo momento, Christopher dizia coisas sujas, o que só aumentava ainda minha excitação. Eu revirava os olhos de prazer a cada estocada forte dele. Alcancei a boca de Christopher e o beijei, tentando abafar os nossos gemidos mas sem sucesso algum.

Christopher saiu de dentro de mim e eu senti um vazio horrendo nesse momento. Ele deu aquele sorriso cretino dele, enquanto me colocava no chão, e me virava de costas para ele. Christopher segurou minha cintura e afastou minhas pernas, pra em seguida, me penetrar com rapidez.

Ele se movia devagar, nossos corpos estavam colados e eu sentia um prazer ainda maior que a transa no sofá. Christopher levou sua mão para minha boceta e começou a massagear meu clitóris, e com a outra, ele apertava meus seios. Sentia beijos em meu pescoço, e por vez, algumas leves mordidas. Logo meu ventre se revirou num orgasmo arrebatador, e eu gritei alto de tanto prazer, minha vista ficou turva e novamente, comecei a sentir os jatos de Christopher dentro de mim.

Pouco tempo depois, recuperamos o fôlego e terminamos aquele banho demorado, e assim que saímos, nos deitamos e logo adormecemos, exaustos pelo sexo quente que fizemos.

Yo Si QueríaOnde histórias criam vida. Descubra agora