Capítulo 32

1.1K 96 93
                                    

Resolvi me levantar e ir até Christopher dentro do mar. A água estava calma e ele abriu um grande sorriso assim que seus olhos me encontraram, até o final dessa viagem eu tinha certeza que morreria do coração.

— Oi, minhas meninas. — Ele disse me puxando e me abraçando por trás, pousando sua mãe gentilmente em minha barriga.

— Você só me chama no plural agora, né? — Ele riu e deu um beijo em meu pescoço, me fazendo sentir um arrepio súbito na espinha.

— Sim, não posso deixar nossa Lunita de fora. — Ele disse mordiscando o lóbulo da minha orelha. — Está excitada, Maria?

— Claro que sim, você está me torturando a horas. — Não era mentira, desde a interrupção de Christian eu sentia minha boceta encharcada, e Christopher certamente não colaborava comigo.

— Eu vou te ajudar nisso, só não faça barulho.

— Chris, mas o que... — Ele desceu sua mão, afastou minha calcinha e passou a massagear minha intimidade, me fazendo arfar de alívio.

Christopher agarrou um dos meus seios com a mão e passou a massageá-lo lentamente, por baixo do meu biquíni. A praia estava relativamente vazia, mas não podíamos chamar atenção ou certamente seríamos presos por atentado ao pudor.

Ele continuou a movimentar seus dedos dentro de mim, me proporcionando um prazer inigualável, que só ele me dava. Christopher dizia palavras sujas ao meu ouvido à todo momento e seus movimentos passaram a ficar mais bruscos quando ele notou que eu estava perto do orgasmo. Ele apertou um pouco mais meus seios e logo meu ventre se contorceu num orgasmo delicioso, me fazendo desmanchar em sua mão. Christopher passou a se movimentar mais lentamente prolongando meu prazer, enquanto sua boca estava grudada em meu pescoço, como sempre, e seu pau duro colado em minha bunda.

Assim que suas mãos me soltaram, me virei bruscamente e avancei sob seus lábios em um beijo quente, que foi correspondido de imediato. Abracei sua cintura com as minhas pernas e pude sentir sua ereção roçar com a minha boceta. Eu não iria aguentar mais. Desci minha mão e enfiei dentro de seu short, masturbando seu pau já molhado pelo líquido pré ejaculatório, e o fazendo gemer roucamente assim que o toquei. Tudo que eu queria naquele exato momento era chupá-lo, mas sabia que não seria possível, então no fim da noite ele não me escapava.

— Dul, alguém pode nos ver.

— Já está no fim da tarde, Chris, a praia está vazia... — Ele gemeu mais uma vez com os movimentos que eu fazia e me olhou nos olhos, meu corpo esquentou inteiro e toda racionalidade que eu tinha, havia se esvaído. — Eu preciso de você.

— Porra, gata, você acaba comigo. — Ele disse entre gemidos roucos. Christopher abaixou um pouco mais sua bermuda e eu afastei meu biquíni para lhe dar espaço, ele olhou para o lado para ver se alguém nos observava, e em um rápido movimento ele me penetrou, quase me arrancando um grito de prazer por aquilo.

Como estávamos na água, nossos movimentos eram lentos e sincronizados. Christopher me beijou com intensidade, no mesmo ritmo de suas estocadas, tentando controlar nosso gemidos.

Eu revirava os olhos de prazer, parecia que fazia anos que não transávamos, minha libido estava no auge com a gravidez, e eu só conseguia agradecer a Christopher por sempre estar à disposição.

Pouco tempo depois, ele desceu sua mão até minha intimidade e passou a acariciar meu clitóris, me fazendo gemer um pouco mais alto do que eu gostaria. Logo senti os primeiros sinais do orgasmo me invadir, meu corpo passou a tremer e nós atingirmos o ápice do prazer juntos.

Descansei minha cabeça no ombro de Christopher e senti ele se desconectar de mim, arrumando tanto sua roupa como a minha.

— Ok, isso foi incrível, ainda bem que você é meio doida. — Ele disse me abraçando e beijando meu rosto.

Yo Si QueríaOnde histórias criam vida. Descubra agora