Capítulo 59 🌻

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Eu tava muito nervosa e o Gabriel andando de um lado para o outro não estava ajudando em nada, até entendo ele os seguranças dele foi preso e ele tá aqui dentro sem rádio e sem arma indefeso e com a polícia atrás dele. O mesmo não tem passagem porém deram ele e a polícia não quer saber disso eles podem muito bem forja alguma coisa se ele não tiver com nada em mãos e só não levaram ele ainda por que não sabiam a casa exatamente que ele tá só que se eles procurarem vão achar não sei como eles ainda não saiu arrombando casa por casa para isso.

Pedi ao Gabriel para se sentar na cama e ficar com a gente por que tava me dando muito desespero ele indo de um lado pro outro ele não queria vim falei logo que tava passando o mal e o bebê na hora ele veio preocupado pro meu lado tocando minha barriga e alisando o meu rosto dizendo que iria ficar tudo bem, que como ele não tava com nada na mão ia dizer que é trabalhador que veio ver a gente e saber como está o bebê já que nos separamos tem pouco tempo. Ele tava planejando tudo na mente dele para se a polícia aparecesse eu tava era morrendo de medo deles aparecer atirando como eles fazem direto.

Não demorou muito começamos a escutar eles quebrando as portas das casas próxima comecei a me desesperar e o Gabriel deitou comigo e a Íris que ainda tava dormindo graças ao meu bom Deus e ficou tentando me acalmar.

- Calma meu amor se eles entrar aqui eu vim ver vocês, não vou deixar fazerem nada com vcs três tá me ouvindo? - ele me fez olhar para ele e eu tava vendo no olhar dele que sabia que aconteceria alguma coisa.

- Gabriel e se eles fizerem alguma coisa contigo cara, que merda po pra que tu veio para cá era pra tu ter ficado por lá mesmo. - que ódio de mim agora por ter saído da casa dele pra vim pro lado de cá.

- Tudo na vida é aprendizado, se eles me levar preso uma hora ou outra eu saio mas se eles me matar tu cuida dos nosso filhos. - olhei para cara dele assustada por ele falar isso e comecei a chorar mais. - Tu é forte pra caralho você é nova mais já passou por um bocado de bagulho na vida sei que consegue fazer isso pelos nossos filhos e os manos não vai deixar nada faltar para vcs e tem meus bagulhos que são fora do tráfico minha mãe sabe de todos que dá uma renda maneira tá tudo no nome da nossa filha fala com ela que tenho certeza não vai faltar nada para vocês tá bom olha para mim.- suspendi meu olhar já tava chorando horrores a zoada da troca de tiros lá fora o som das portas e pessoas gritando assustadas e eles esculachando os moradores das casas que eles tão entrando pareceu ficar bem mais alto do que estava e escutei eles forçando a porta daqui no chute, foi umas três vezes até escutar a porta cedendo.

Em poucos segundos eles já estavam aqui dentro do quarto ligaram a luz puxaram o Gabriel para fora da cama jogando ele no ia puxar só que eu falei que minha filha tava do cama ele olharam e me mandaram ficar sentada, dois policial revistou o quarto um outro veio me revistar e quando perguntei onde tava a policial feminina por que ele não tinha esse direito de me revistar quase ganho foi um tapa na cara. Eles me fizeram carregar a Íris e descer para sala me colocaram sentada no chão com a menina dormindo do lado do arcanjo que tava algemado e olhando os polícias com ódio.

Eu tava morrendo de medo deles fazerem alguma coisa com a gente por que eles só baguncava a casa toda procurando alguma coisa e ficavam mais cheio de ódio ainda quando não achavam nada, eles pegaram o Gabriel do meu lado perguntando que tipo de chefe de morro era ele que não tinha uma arma em casa para se defender de nada que chegasse para matar ele e o mesmo falava que não era envolvido com tráfico, e que não era chefe de lugar nenhum eles não gostaram das respostas dele e começou a espancar tapa na cara, murros, deram um chute na perna machucada dele e o mesmo caiu no chão gemendo de dor eu coloquei a Íris no sofá e ia para cima um policial me puxou pelo cabelo e me jogou no sofá perto da minha filha que se assustou e acordou ele ia vim pra cima aí o Gabriel gritou chamando eles de covardes que só iam pra cima de mulheres grávidas aí os caras foi para cima dele e bateu mais. Eu chorando pedindo por favor para eles pararem de fazer isso, minha filha quando viu o pai sangrando começou a chorar alto e eles mandando eu fazer ela cala a boca se não ia dá um tiro em mim e outro nela eu fui ficando mais e mais nervosa até que eles parou de bater no Gabriel e fora ligar não sei para quem.

Conseguir fazer a Íris se acalmar mais e parar de chorar ela só queria ir até o pai que estava encostado no outro sofá algemado e gemendo eu fiz menção de deixar a nossa filha sentada e ir até ele e o mesmo percebeu e balançou a cabeça em sinal de negação e ficou me encarando e comecei a chorar por que dava pra sentir a dor dele por causa das porradas só que principalmente da perna que já tava machucada antes.

Os polícias entrou em contato com alguém e ficaram conversando na cozinha por um bom tempo depois eles vieram para a sala e colocaram a chamada no viva voz e eu reconheci ser a voz do mosquito desenrolando com eles, quando eles falou que tava com o chefe de um morro e queriam dinheiro para soltar se não ia matar aqui mesmo na frente da mulher e da filha o mosquito disse que não sabia quem era não então eles mandaram o Gabriel falar o vulgo e ele disse que não tinha nenhum vulgo que não era envolvido no tráfico o policial deu um murro e mandou ele falar o nome dele que disse e o mosquito falou que não conhecia nenhum Gabriel chefe de morro e desligou eu fiquei em pânico comecei a tremer e o arcanjo me olhando com uma cara de fique calada e quando ele viu que eu tava passando mal real pediu para os policial deixar ele vim até a mim e eles não deixaram aí ele pediu pra me darem água que eu tava grávida para não perder o bebê e pelo isso eles fizeram eu bebi e dei a Íris que voltou a deitar no meu colo chorando baixinho.

Louise 🌻Onde histórias criam vida. Descubra agora