33| I want you

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Nicholas Hall

Segurei a barra do seu shorts ridiculamente curto e o abaixei, tirando de seu corpo e jogando em algum canto da cozinha. Me coloquei entre suas pernas e minhas mãos foram a suas coxas, subindo lentamente sentindo sua pele macia sob meus dedos.

Olhando em seus olhos, peguei na sua regata e retirei ela com sua ajuda. Suspirei ao ver que ela não usava sutiã e segurei em suas cinturas, subindo pela lateral do seu corpo até seus peitos. Eles cabiam perfeitamente em minhas mãos e sob o aperto que depositei ali, Aisha jogou a cabeça para trás.

Aproximei meu rosto de seu busto e espalhei pequenos beijos em sua pele, ao mesmo tempo que brincava com o bico de seu seio. Direcionei meus lábios para seu peito direito, escutando ela soltar um baixo gemido quando chupei com força a região.

Lentamente desci minhas mãos e meus dedos foram a barra da sua calcinha e olhei em seus olhos, enquanto tirava sua última peça.

Aisha mordia seu lábio inferior e me olhava com desejo, ao mesmo tempo que o nervosismo e a insegurança estava presente em seus olhos.

Voltei a beija-la quando meus dedos foram a sua boceta para estimular seu clitóris, ouvindo ela gemer contra minha boca. Suas mãos foram ao meu cabelo e puxou meus fios com força.

Desci meus dedos até sua entrada e penetrei ela lentamente com dois de meus dedos fazendo ela separar nossos lábios por causa de sua respiração ofegante. Aisha jogou sua cabeça para trás fechando os olhos enquanto meus dedos entravam e saíam dela cada vez mais rápido.

Aproximei meu rosto de seu pescoço para espalhar beijos e chupões pela sua pele sensível, escutando ela gemer e seus dedos puxarem cada vez mais meus cabelos.

— Nicholas, estou quase... — disse entre sua respiração pesada.

Parei com os chupões pada encarar seus olhos enquanto meus dedos continuavam a trabalhar dentro dela. Seu corpo teve espasmos e ela gemeu mais alto, apertando suas pernas ao meu redor.

— Porra. — ela murmurou fechando os olhos e franzindo a testa.

Ver ela assim é mais excitante do que eu imaginava, com certeza uma das melhores visões que qualquer um poderia ter, mas apenas eu vou ver até o fim de tudo.

Eu era sortudo pra caralho por ser o único a ter o privilégio de a tocar.

— Eu quero você. — ela disse encarando meus olhos e levando suas mãos a barra da minha camisa, tirando ela de meu corpo.

Suas pequenas mãos foram ao zíper da minha calça, mas não deixei ela terminar de abrir.

— Vamos continuar o resto lá em cima, amor. — eu disse e ela concordou, enroscando suas pernas em volta da minha cintura.

Eu a ergui e voltei a beijar, levando ela para meu quarto. Abri a porta com o pé e fechei ela da mesma forma.

Deitei a Aisha na cama e fiquei por cima, distribuindo beijos no seu pescoço enquanto ela terminava de abrir o zíper e os botões. Com minha ajuda, ela retirou minha calça e minha cueca.

Olhei novamente em seus olhos, percebendo seu medo dessa coisa nova para ela, enquanto ouvia seu coração bater forte em seu peito.

— Tem certeza de que quer isso? — perguntei apoiando minhas mãos ao lado de sua cabeça.

Me enfiar nela era o que eu mais queria, só não tinha certeza de que Aisha estava cem porcento pronta para isso. E quando for acontecer, eu quero que ela me deseje tanto quanto eu a desejo.

— Tenho. — ela afirmou, parecendo mais decidida.

— Eu vou devagar. — eu murmurei dando um selinho em seus lábios.

Desci minha mão entre nossos corpos para direcionar meu pau, que essa hora já estava mais duro que pedra, a sua entrada.

— Espera. — ela disse e eu parei meus movimentos e a encarei atento. — Camisinha.

Eu estava um tanto desesperado pra foder ela, que me esqueci desse pequeno detalhe.

— Vou ver se tenho. — eu disse saindo de cima dela e procurando na gaveta do lado da cama, sentindo seu olhar sob mim. — Achei. — me virei pra ela sorrindo.

Eu notava o seu nervosismo quase transbordando para fora dela, assim como notava o quão envergonhada ela estava.

Subi na cama e fiquei em cima dela de joelhos, cada perna de um lado. Coloquei a camisinha e voltei a beija-la, tentando a deixar mais relaxada.

Novamente direcionei meu pau a sua entrada e dessa vez ela não me impediu. Aisha separou nossos lábios quando eu coloquei a ponta.

Encostei minha testa na sua e a encarei, vendo ela fechar os olhos e franzir a testa conforme eu a penetrava cada vez mais fundo, sentindo sua boceta engolir meu pau e seu interior me apertar.

Ela mordeu o lábio inferior e eu comecei movimentos de vai e vem, ficando cada vez mais excitado.

— Tudo bem? — perguntei segurando a vontade de a foder com força.

— Sim. — ela respondeu em um sussurro.

Continuei a me movimentar nela, sentindo um fraco cheiro de sangue por eu ter rompido sua virgindade. Fechei meus olhos e aos poucos comecei ir um pouco mais rápido, mas atento por ter medo de a machucar.

Ouvi ela soltar um gemido baixo e senti suas mãos na minhas costas, cravando suas unhas na minha pele.

— Não para. — escutei ela dizer enquanto escondia seu rosto em meu ombro.

A cada gemido que ela soltava, eu sentia o prazer se intensificar, assim como minhas estocadas nela.

— Caralho. — eu disse ao chegar no orgasmo.

Eu sabia que Aisha não tinha tido um por ser sua primeira vez, mas em comparação com os vários orgasmos que ela vai ter ao resto da eternidade, acho que está tudo bem.

Sai dela devagar, escutando ela suspirar. Me levantei da cama, tirando a camisinha e indo ao banheiro do meu quarto para a jogar no lixo. Aproveitei para abrir a torneira da banheira para encher e dar um banho na Aisha.

Voltei para o quarto, a vendo deitada na cama e enrolada no lençol, encarando o teto e com o rosto vermelho, o que a deixava estranhamente atraente.

— Tudo bem? — perguntei novamente me sentando na beirada da cama.

Ela concordou com a cabeça, sem me olhar.

— Não precisa ficar com vergonha. — eu disse levando minha mão a sua bochecha e virando seu rosto na minha direção, fazendo a me encarar.

— Não estou com vergonha. — ela disse ficando mais vermelha.

— Certeza? — perguntei rindo.

— Não ri de mim. — ela disse puxando o lençol para cobrir o rosto.

— Não estou rindo de você. — eu disse segurando o riso e tentando tirar o lençol de seu rosto.

— Está sim. — sua voz saiu abafada por conta do lençol.

— Olha pra mim. — eu disse puxando o tecido. — Antes que eu te sufoque com o lençol.

Rapidamente ela descobriu o rosto, com os olhos arregalados.

— O que? — perguntou assustada e eu ri mais.

— Vem tomar banho. — eu disse me levantando e tirando o lençol de cima de seu corpo.

Ela tentou se cobrir, mas a peguei em meus braços e a levei até o banheiro.


























Demorei mas apareci

Desculpem o capítulo curto, mas eu estava com bloqueio criativo, então ou era postar um capítulo curto ou esperar ainda mais para eu conseguir escrever um maior

A primeira vez deles aconteceu, não ficou tão bom como eu gostaria mas tá valendo

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Até o próximo capítulo, bjjs

Dark SoulmateOnde histórias criam vida. Descubra agora