Aisha Collins
Quando chegamos em casa, o nervosismo que já existia em mim se triplicou, me deixando cada vez mais ansiosa pelo que iria acontecer.
Assim que a porta se fechou, beijos e toques fez o clima ao nosso redor ficar mais quente. A boca de Nicholas na minha era uma combinação perfeita da qual eu esperava experimentar muitas vezes durante eternidade, literalmente.
A raiva que me fez passar mais o desejo que sentia por ele, faziam, de uma forma esquisita, a excitação ficar ainda mais intensa.
Suas mãos apertaram minha cintura enquanto sua boca devorava a minha em um beijo cada vez mais desesperado. Ele me empurrou para trás e eu fui guiada até minhas costas encostar na parede.
Ele me incentivou para que eu envolvesse minhas pernas em sua cintura e eu o fiz.
Nicholas abaixou sua cabeça em meu pescoço e seu nariz tocou minha pele. Ele cheirou a região e subiu sua boca na altura do meu ouvido.
— Posso te provar, amor? — me perguntou subindo sua mão para meu pescoço. — De todas as formas. — sussurou rouco em meu ouvido.
Seus lábios foram ao meu pescoço e eu já sabia o que Nicholas queria. Totalmente embriagada por ele, concordei com a cabeça com medo da minha voz não sair.
Mordi meu lábio inferior quando seus dentes afiados cravaram em minha pele. Fechei meus olhos enquanto ele chupava meu sangue e me causava uma pequena dor, mas de um jeito estranho isso era prazeroso.
Senti meu sangue escorrer pelo meu pescoço, mas Nicholas fez questão de limpar o rastro com sua língua.
— Vamos pro quarto. — sugeri subindo minhas mãos para sua nuca.
— Para onde você quiser. — escutei ele falar com sua boca contra meu pescoço.
Nicholas me carregou até o quarto e durante o percusso nos beijamos, me fazendo sentir o gosto do meu próprio sangue.
Ele abriu a porta e fechou ela com o pé. Em poucos segundos estava em sua cama totalmente a sua mercê e sem roupa, assim como ele.
Nicholas espalhou seus beijos quentes por todo meu corpo, me deixando cada vez mais em chamas. Senti sua boca em minha barriga me causando sensações estranhas e boas.
Suas mãos lentamente abriram minhas pernas e as colocou em seu ombro, me fazendo arregalar meus olhos e minhas bochechas queimaram, mas a excitação venceu totalmente qualquer vestígio de timidez que existia em mim.
Fechei meus olhos quando seus dedos me tocaram e minha respiração ficou mais pesada quando seus dedos começaram a me estimular devagar.
— Amor, você está toda encharcada e eu nem comecei ainda. — ele disse e eu segurei um gemido mordendo meu lábio inferior.
Apertei o lençol em meu lado quando senti dois de seus dedos entrarem em mim e abri meus olhos ao sentir sua língua entrar em contato com meu ponto sensível.
Um gemido me escapou e revirei meus olhos quando começou a fazer movimentos de vai e vem cada vez mais rápido, ao mesmo tempo que sua boca chupava meu clitóris me levando a loucura.
— Nicholas, não para... — eu disse levando minhas mãos em seu cabelo enquanto sentia meu orgasmo perto.
Mais um pouco de seus dedos e língua habilidosos e minhas pernas estavam tremendo, enquanto me desmanchava em sua boca.
O olhei e mesmo com a pouca iluminação, sabia que ele estava com um sorriso safado no rosto enquanto eu tentava normalizar minha respiração.
— Vem, quero te foder de uma forma diferente. — ele disse se sentando. — Fica de quatro.
— O que? — perguntei um pouco assustada, mas ficando levemente excitada ao imaginar.
— Não tenha medo, amor. — disse pegando em minha mão e me fazendo ficar sentada.
Se aproximou de mim e me incentivou a ficar de quatro. Só de estar nessa posição minha boceta começou a pulsar mais forte.
Ficava feliz pelo quarto estar escuro porque se estivesse claro eu nunca faria isso.
Senti sua mão empurrar minha cabeça para baixo até eu estar com minha bochecha contra o colchão e minha bunda, consequentemente, ficar mais empinada.
Meu coração batia tão rápido que se eu não fosse imortal, pensaria que estava tendo um infarto.
Nicholas abaixou sua cabeça para perto do meu rosto e senti seus lábios quase tocarem meu ouvido.
— Relaxa, Aisha. — sussurou me causando arrepios.
Sua mão agarrou meu braço e colocou contra minhas costas, logo fazendo o mesmo com o outro, me deixando imóvel com uma de suas mãos segurando meus dois antebraços. Com sua outra mão ele passeou pela minha bunda e me deu um tapa, me pegando de surpresa e fazendo eu soltar um gemido ficando cada vez mais molhada.
Desceu seus dedos para minha vagina e eu tremi ao sentir ele me tocar, percebendo estar bem sensível.
Então ele se posicionou e soltei outro gemido um pouco mais alto ao sentir ele me penetrar lentamente. Fechei meus olhos quando seu pau estava totalmente dentro de mim e Nicholas começou a se movimentar.
Apertei minhas mãos em punho ao sentir ele começar a entrar em mim mais rápido. Eu sentia um pequeno desconforto mas nada que eu não suportasse.
Ele me deu outro tapa e eu soltei um pequeno grito/gemido de surpresa percebendo que esse foi ainda mais forte.
Depois de mais algumas estocadas um pouco mais forte, Nicholas chega ao seu limite e eu o sinto gozar, enquanto ele geme baixo e rouco. Ele sai de mim e solta meus braços devagar.
Totalmente exausta, eu me jogo na cama de bruços e tento normalizar minha respiração. Segundos depois sinto um cobertor cobrir meu corpo e o colchão do meu lado afundar.
— Tudo bem? — perguntou tocando minha bochecha.
— Sim.
Meus olhos estavam pesados e o sono ficou ainda mais forte quando a mão de Nicholas desceu às minhas costas e ele começou a fazer um carinho em mim até eu adormecer.
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Dark Soulmate
TerrorVocê acredita em almas gêmeas? Você acredita que um ser tão sádico e cruel poderia ser a alma gêmea de alguém? Por um azar de Aisha, seu destino foi entrelaçado com o de Nicholas, um demônio que quer matar ela, mas não pode porque a vida dos dois e...