26.0 - Você percebe como seria plausível?

293 22 64
                                    

Oiii, aparecendo na quarta porque eu simplesmente não consegui me segurar.

Manas, é completamente surreal o que essa fic tem se tornado, vocês são loucas e eu amo muito isso. De verdade, muíttismo obrigada por interagirem e por estarem gostando tanto dessa coisinha lindinha que tem o meu carinho. Eu espero conseguir fazer jus a todo o amor de vocês.

Por mais que eu não quisesse escrever o casamento sem desenvolvimento, está sendo uma aventura e tanto, muitas migalhas estão vindo por aí e estou ansiosa por todas as reações dessa nova fase da história que está bem pertinho. 

Ah, e não se preocupem, a atualização de amahã permanece e falando em atualização, já foram ler o último capítulo de High Infidelity? Corram lá no perfil milaedudafics para caonferir. Eu e a Mila estamos amando muito escrever esse lindo adultério! 

No mais, não vou me alongar porque não quero ficar prendendo vocês, então, boa leitura! 

˚♡ ⋆。˚ ❀


Dias atuais

— E então, foi aqui que combinaram se encontrar? -Natasha perguntou quando pararam em frente a um prédio de tijolos em tons de vermelho-alaranjado, com tumbérgias crescendo pelos muros e um letreiro em luz branca.

— Foi. -Virginia deu de ombros, como se aquele encontro não fosse mudar toda a sua vida.

A cafeteria, Brewtopia Cafe, ficava localizada na esquina entre a Wentworth e a Kenilworth Avenue, e grande parte da fachada era composta de vidros escuros. A ruiva examinou descaradamente o interior do estabelecimento através da janela, colando-se ao vidro sem se importar com os olhares reprovadores dos clientes que entravam ali.

— Achei! Ele já chegou. Ai, meu Deus, ele está um tesão! -Nat exclamou.

Entediado, Tonny observava o movimento de clientes que entravam e saíam do café. Sua expressão de poucos amigos sugeria impaciência.

— Isso não importa. Ele parece normal? -Pepper questionou, sem ânimo.

— Normal? Como um homem desses pode ser normal? Imponente, um ar de bad boy, testosterona pura. Olha aquele queixo!

— Porra, você é casada!

— Isso não significa que sou cega.

A amiga até pensou em retrucar, mas como poderia? Nem havia o visto ainda e já sentia seu coração disparar. Bastava pensar na pele levemente bronzeada, cabelos cor de chocolate um pouco longos com reflexos dourados nas pontas e incríveis olhos castanhos. E ela sabia que, de perto, aquelas íris já não tão hostis, tinham pequenas manchas amarelas que as deixavam hipnotizantes como um caleidoscópio.

— Você não quer ficar? -A loira perguntou. — Pode ser uma boa ter uma testemunha.

— E segurar vela para vocês? Eu passo. -Nat riu. — Agora entra lá e me conta como foi assim que sair! -Exigiu.

— Você sabe que essa história tem todos os indícios para dar errado, não sabe?

— Estou tendo aquele pressentimento. Vai por mim, vai dar certo.

— Ah! Aquele pressentimento. -Pepper zombou. — Claro. Isso muda tudo. É aquele mesmo pressentimento que você teve quando fomos nos consultar com Tara, a vidente, e ela disse que você ia encontrar seu grande amor num necrotério? Ou como daquela vez em que você teve certeza, baseada naquele pressentimento, que devia cortar o cabelo em estilo chanel bem curto atrás, pois assim ia conseguir melhores notas na faculdade? Você tomou bomba em anatomia e chorou por meses até seu cabelo crescer. -Relembrou, ainda mais nervosa.

Come Back... Be HereOnde histórias criam vida. Descubra agora