Capítulo 31

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🚨 Este capítulo irá conter cenas de abusos sexuais, então, pule esse capítulo se ele for te despertar gatilhos.

Luiza 🎀

Luiza Guimarães, 15 ano

Luiza Guimarães, 15 ano

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[...]

Manu: Se eu fosse você, eu colocaria um vestido, ia combinar mais com o calçado. - Me olhei no espelho e vi que realmente não tava combinando.

Tia entrou no quarto e ficou me encarando, enquanto eu me olhava no espelho.

Beatriz: Troca a roupa. - Jogou umas roupas que ela tinha lavado de Emanuelle, e jogou no cama dela.

Luiza: Achei que estava falando comigo. - Olhei pra ela.

Beatriz: E é contigo mesmo. - Saiu do quarto e eu olhei boquiaberta pra Emanuelle.

Manu: Troca essa porra, eu te falei. - Riu.

Fui até o meu guarda-roupa e peguei um vestido preto, bem básico.

Luiza: A Duda já apareceu? - Negou. - Por onde ela se meteu?

Manu: Se ela encontrou algum cara bonito pela rua, com certeza ela foi pra casa dele. - Olhei assustada. - Nem é meme.

Luiza: Tá melhor que você. - Brinquei.

Manu: Vai nessa que ela tá melhor que eu e faça o mesmo.

Luiza: E vai me bater é? - Ela me olhou feito.

Troquei a minha roupa e sair de casa, já que eu estava pronta.

Pedir um uber e fui para a festa.

Era um aniversário de um amigo meu.

[...]

Cheguei no aniversário e já estava lotada de gente, tava parecendo um evento.

Passei umas duas horas sentada numa mesa sozinha, ninguém se aproximou de mim.

Eu estava me sentindo muito mau, então decidir ir embora.

Estava saindo da festa e Murilo, o aniversariante, me puxou pelo o braço.

Encarei ele assustada.

Murilo: Vai pra onde? - Me afastei, dava pra sentir o cheiro de álcool longe.

Luiza: Vou embora.

Murilo: Como assim? A festa começou ficar boa agora. - Falou no meu ouvido.

Luiza: Tô cansada... tchau. - Sair e deixei ele lá.

Eu estava do lado de fora, do espaço onde estava rolando o aniversário, esperando o uber chegar.

Quando eu olho pro lado, o Murilo vindo em minha direção.

Comecei a suspirar fundo, tava sem paciência.

Murilo: Não acredito que você vai embora sem me dar um beijo. - Segurou o meu braço.

Luiza: Me solta, por favor. - Falei grossa.

Murilo: Que porra é essa, Luiza? Te convidei pra minha festa, agora vai ficar fazendo cu doce? - Me empurrou.

Luiza: Eu que te pergunto, você me chamou pra me comer? Vai se ferrar, seu babaca. - Dei de costa.

Tomei um susto quando eu sentir um puxão.

Murilo: Tá achando que você é quem, sua putinha? - Saiu me arrastando pra dentro de um carro.

Luiza: Me solta! - Gritei.

Fiquei extremamente toda, quase perdendo a consciência, quando ele bate minha cabeça na quina da porta do carro.

Ele me jogou no banco detrás do carro e entrou também.

Quando ele fechou a porta, eu comecei a gritar desesperada.

Murilo: Cala a boca, sua vadia. - Deu um tapa na minha cara.

Comecei a ter crise de ansiedade quando ele colocou o seu membro pra fora.

Luiza: Por favor, não faz isso comigo, Murilo. - Suplicava.

Ele me olhava com a maior cara de psicopata.

O Murilo começou a puxar o meu vestido pra cima, ignorando totalmente o meu desespero.

Luiza: Meu Deus, me ajuda, me ajuda, senhor! - Gritei.

Ele fazia muito força sobre o meu corpo, me fazendo não ter nenhuma mobilidade sobre ele.

A crise de ansiedade estava tão forte, que eu perdi todas as minhas forças.

Quando o Murilo começou a penetrar, eu não conseguia nem ter nenhuma expressão, só rezava pra que isso tudo acabasse logo.

As penetrações foram tão fortes, que eu comecei a sangrar muito.

Quando o Murilo se deu conta, ele entrou em pânico.

Murilo: Sai do carro, porra, sai do carro! - Gritava enquanto me empurrava pra fora do carro.

Ele entrou pra dentro do espaço onde tava acontecendo o aniversário e me deixou jogada no chão.

Estava sentindo muita dor no pé da barriga e não parava de sangrar.

Eu caminhava me apontando nas paredes até chegar em um peço escuro e me sentei no chão.

Peguei o meu celular da bolsa e liguei pra Emanuelle.

Ligação on

Manu: Oi... - Falou com a voz sonolenta.

Luiza: Manu, me ajuda, por favor, me estupraram. - Falei em meio ao choro.

Manu: Como assim, onde você tá? - Perguntou preocupada.

Luiza: Tô em um beco, no mesmo quarteirão da onde está acontecendo a festa. Vem pra cá, eu não consigo andar.

Manu: Calma, fica na linha, eu tô indo.

Não quis entrar muito em detalhes sobre a cena do estr*pr$, pois, não sei dos gatilhos dos leitores, então, preferi "amenizar".

A FILHA DO CHEFE - Complexo do AlemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora