Cinzas De Um Fogo Qualquer (Izuku Vigilante)

Capítulo 4- 5 coisas para deixá-lo orgulhoso

Meu Wattped está meio bugado, então confiram os capítulos 3 e 4, pós não estão em ordem, e não consego muda-los por nada.

Esse capítulo é mas leva, porém trás o sentido de culpa e aceitação.

Resumo:
Katsuki se arrepende de tudo que vez.
Não tenho o direto de falar o seu nome, não depois de tudo.
Talvez sendo uma pessoa melhor seja o seu começo katsuki.

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Katsuki balança as pernas preguiçosamente, eles está sentado na árvore caída que funciona como uma ponte natural sobre o riacho.

Ele tem vindo muito aqui desde então... sim.

Tornou-se uma rotina para Katsuki. Nas últimas duas semanas, assim que sai da escola, ele vem até este lugar e pensa. Às vezes, sobre as coisas horríveis que ele fez. Às vezes, sobre aquela noite.

Sempre sobre ele.

Katsuki levanta uma perna, envolvendo-a com os braços e apoiando a bochecha no joelho. Sua mochila escolar está pendurada em seu ombro. Parece muito mais pesado com o diário extra que segura, mas Katsuki está acostumado com o peso. Ele carregou esse diário consigo para todos os lugares desde aquela noite.

Era seu bem mais precioso.

Por mais que ele desejasse ficar com raiva, uma emoção com a qual Katsuki está muito familiarizado, ele simplesmente não está. Bem, pelo menos Katsuki não está com raiva de mais ninguém.

Isso não significa que ele não tenha atacado. Claro que sim. Ele gritou com seus pais, lacaios, professores. Ele jogou coisas e explodiu móveis. Afinal, a raiva é sua configuração padrão. Mas nunca nada disso foi por raiva da outra pessoa.

Em vez disso, Katsuki está com raiva de si mesmo. Com razão, ele lembra a si mesmo. Ele sabe disso.

Katsuki olha para o riacho raso, lembrando-se do que ele sempre vem aqui para lembrar: uma mão estendida e genuína. E um menino, sorrindo em meio aos insultos.

Por que Katsuki não pôde simplesmente aceitar a mão, ele nunca entendeu.

Um alarme vindo de seu telefone tira Katsuki de seus pensamentos. Ele o tira do bolso, olhando para a notificação antes de desligá-lo.

O loiro não perde tempo em pé, caminhando cuidadosamente de volta pelo tronco, antes de voltar para a cidade. Katsuki nunca era de se atrasar para um compromisso.

A mãe dele se ofereceu para ir, é claro, mas Katsuki pediu para fazer isso sozinho. Ele mal consegue admitir que precisa disso, muito menos ter um público para isso. A ideia não foi dele, mas ficou cada vez mais claro que provavelmente era necessário.

Ele está parado na entrada do estreito prédio de tijolos à sua frente, verificando novamente o endereço antes de abrir a porta da frente. Ele leva um segundo para examinar a sala e se orientar antes de ir até a recepção.

"Consulta para Bakugou Katsuki," Ele diz, batucando o dedo no balcão.

A recepcionista cantarola em compreensão enquanto digita algo no computador: "Ah, sim, você chegou na hora certa. Ela está pronta para atender você, se você quiser ir. Segunda porta à direita."

Katsuki apenas grunhe em resposta enquanto se vira para seguir pelo corredor. A porta em questão está ligeiramente aberta, então ele não se preocupa em bater antes de entrar. A porta está rangendo, e a mulher na sala se vira em direção à porta ao ouvir o som.

Ela tem pele azul-acinzentada escura e longos cabelos cor de coral pastel. Suas roupas são fluidas e em tons suaves de rosa e sálvia. Ela usa delicadas joias de ouro, incluindo vários brincos que percorrem toda a extensão de suas orelhas pontudas de elfo. Ela é gordinha e tem um sorriso genuíno que forma covinhas em suas bochechas enquanto seus olhos permanecem fechados e tudo nela parece... Suave.