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Laura

Estava tirando minha roupa quando senti a presença de Eduarda bem próximo a mim. Não tive tempo de reação e o corpo dela já estava colado no meu. As mãos leves passavam por minhas costas nuas me fazendo arrepiar, a boca quente se movimentava junto a minha. Senti o meu corpo sendo  jogado na cama.  Ela em pé, me olha com desejo e eu não tinha nenhum controle de mim. Vi o corpo dela se curvando e se aproximando cada vez mais. As penas dela se encaixava nas minhas e o calor dos nossos copos se atraíam novamente. Ela se ajustava por cima de mim e o peso me dava prazer. Ela aproximou novamente nossas bocas e mordeu meus lábios. Beijou meu pescoço dando leves chupadas. Ela ergueu um pouco meu corpo e abriu meu sutiã por trás. Eu tive medo, mas não sabia como reagir, não tinha forças e nem queria. Senti a folga no meu sutiã e  ele sendo arrancado. Ela mordeu cada um de meios seios, senti um pouco de dor e gemi. As mãos delas tentava tirar minha calcinha sem sucesso e senti os dedos dela me invadir por cima do pano. Ergui um pouco meu corpo e senti um frio na minha intimidade. Eu ja estava completamente nua e ela espalhava mordidas por todo meu corpo.  Senti novamente a mão dela se aproximar de minha vagina e esfregar um dedo na lateral.

-Você é virgem? -Ela fala bem baixinho no meu ouvido e eu fiquei vermelha de vergonha.

-Hunrum!

Ela voltou a beijar meu corpo agora com as mãos apertando meus seios. Ela deslizou o corpo dela de cima do meu e abriu minhas pernas.  Senti alguns beijos nas minhas coxas que novamente me fizeram arrepiar. Logo em seguida senti a pressão de uma chupada em minha intimidade e eu dei um grito, tentei abafar com o travesseiro. Ela não parou e continuou me chupando. A língua dela me invadia e eu tentava abafar meus gemidos. Estava sentindo algo estranho e um líquido escorreu de mim. Ouvi uma risada envergonhada e senti mais algumas lambidas na minha vagina. 

Novamente Eduarda fica sobre meu corpo, retira o travesseiro e me dá um selinho demorado.

-Você gozou pra mim! -Ela tinha um sorriso de canto a canto e apesar da vergonha que eu estava sorri de volta.-Eu te amo, Laura!

Ela me disse:"-Eu te amo." e eu pensei em todas as frases mais lindas que eu poderia dizer para ela naquele momento. Mas eu só conseguia sorrir. Eu estava feliz.  Eu estava muito feliz! Mas eu nunca tinha amado ninguém. 

Eduarda

Laura é assim: ela é perfeita!

-Eu te amo, Laura!

Laura não falou nada. Mas eu fiquei imaginando ela dizendo que me amava, e aquilo bastava. Ela estava nua ali para mim. Cada movimento dela, era só pra mim. Cada suspiro, cada sorriso, tudo só pra mim. Eu estava feliz. Eu estava muito feliz e nada iria estragar aquele momento.

-Exceto esse maldito barulho. -Alguém derrubou algo fora do quarto e fez um barulho estrondoso. Laura se assustou e vestiu-se rapidamente. Eu fiz o mesmo. -Espera, Laura!

-Você acha que... -Ela abriu a porta. Carol e Hunter caíram um por cima do outro no chão do quarto.

-Aí! Levanta. -Carol empurra Hunter.

-Calma! Me quebrei todo. -Hunter levanta e dá dois passos mancando para fora do quarto, seguido de Carol. -Esqueçam que estivemos aqui.

-O que vocês estavam fazendo ai? -Laura pergunta e eu ria dos feridos.

-Eu ia mostrar o banheiro a ele.-Carol fazia algumas caretas de dor. -Não é Hunter?

-Ah, sim! Eu estou um pouco apertado.

-Vem Hunter! -Carol puxa ele pela mão.

-O banheiro é para o outro lado, Carol! -Laura fala. 

-É verdade! Por aqui. -Eles viram de direção e somem pelo corredor.

-Vem cá? -Puxei Laura e dei um beijo.

-Para! -Ela me empurra. -Vai que eles voltam.

Voltamos para sala e ficamos esperando Hunter e Carol voltar. O que não demorou muito.

-Eu já vou. Tchau! -Laura fala e vai até a porta.

-Você ia dormir aqui. Esqueceu?  -Carol fala. Mas Laura não para. Fui atrás dela mas com minha perna machucada, não consegui acompanha-lá e voltei.

-Acho melhor ir. Amanhã eu venho trazer sua roupa.

-Fiquem mais um pouco. Papai vai demorar. -Carol. 

-Já tá tarde! Vamos Hunter.

-Tchauzinho. -Hunter beija o rosto de Carol. -Até amanhã amada.

-Tchau. Boa noite.

Kelly

Já fazia horas que eu estava bebendo e dançado com a loira.  Ninguém, além de mim, conseguia ver a tal da Beatriz. Estava com a impressão de está ficando louca.

-Vamos? -Falei para Malu. -Acho que bebi um pouco. Não estou me sentindo bem!

-Tudo bem! -A loira me ajudou ir até o carro. Novamente vi Beatriz encostada em um carro logo a frente, mas preferi não falar nada mais.

-Você sabe dirigir? Leva o carro pra mim!

-Claro. -Malu pegou a chave e eu fui para o banco do carona.

Chegamos no apartamento, tomei um comprimido, a loira fez um chá e eu acabei apagando enquanto ela fazia cafuné em mim.

A Breve História De Kelly e LauraOnde histórias criam vida. Descubra agora