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Kelly

-Você foi bem má com os meninos! -Laura falava enquanto pegava um pouco de pipoca a meu lado. -Tadinhos! Eles poderiam ficar aqui sem problemas.
-Não podiam não! Tenho uma dama a meu lado que gosta de dá uns gritinhos enlouquecedor que até os gays ficaria subindo as paredes se ouvissem.
-Quem é a safada? Vou quebrar a cara dela!
-Boba! -Dei um selinho rápido nela. -E seu pai?
-Está instável! Falei com mãe e ela vai passar a noite com ele no hospital.
-Não diga! -Sorri maliciosa.
-E Carol está assistindo um filme aqui comigo agora e por coincidência vamos acabar pegando no sono.
-Oh! Sono, né?
-Sono pesado! Não vamos conseguir voltar para casa.
-Oh! Sério?
-Incrível né? 
-Muito incrível! -Beijei Laura esquecendo do filme que passava na tevê. -Vamos subir?
-E o filme?
-Que filme? -Apertei o botão do controle. -Não está passando nenhum filme.
-Safada... Tarada... -Ela levantou do sofá. -Vamos, que você não fica bem de bofinho!
-Tenho que concordar! -Também fiquei de pé, aproveitando para da uma pequena roçada por trás de Laura que sorriu maliciosa para mim.

Laura

Subimos os degraus da escada já na maior sacanagem e apesar de Kelly está toda machucada, estava bem tarada para meu gosto.
-O que você quer fazer agora? -Kelly pergunta sentando na cadeira e girando como uma criança.
-Tirar essa sua roupa! E você? 
-Ficar pelada igual você daqui a pouco.
-E o que vamos fazer?
-Nem te conto. -Ela abriu o botão do short masculino que vestia e tirou a camisa.
-Você não está sentindo dor?
-O que é dor mesmo? -Ela empurrou a cadeira até chegar em mim, fazendo-me sentar no colo de frente para ela. -Minha namorada!
-Sua! -Senti as mãos dela apertarem minhas costas e minha boca ser levemente mordida. Minhas mãos desciam dos ombros de Kelly, massageando os seios, passando pela barriga e encontrando a abertura do short, invadindo a intimidade de Kelly que soltou um gemido abafado pela minha boca. -E sou eu que solto uns gritinhos com tesão, né?
-Hum!  Escapou. -Ela tentava tirar minha blusa, sem sucesso. -Ah! -Ela reclamou quando eu sai do colo. Virei de costas e tirei a blusa, abri zíper do short jeans que eu vestia e ele desceu. -Eba!
-Abre para mim! -Me agachei ainda de costas, coloquei meu cabelo para o lado e Kelly beijo meu pescoço, me fazendo arrepiar por inteira. Ela sentou no chão com as pernas abertas e eu sentei no meio delas. Meu sutiã foi jogado e uma das mãos de Kelly ocupou-se em atacar meu seio direito, enquanto a outra invadia minha intimidade fazendo um vai e vem dentro de mim.

Kelly 

Os gemidos de Laura eram viciantes e eu queria cada vez ouvir mais alto. Eu não poderia machucá-la, mas meu desejo era insuportável.  
-Arh! Kell... Kelly! -Já estava com três dedos na beirada e eu queria tirar, mas Laura segurou em minha mão e forçou entra-lá.
-Lua... Para... Você é muito pequena! Laura. Por favor.
-Eu... Quero!
-Vai doer!
-Eu não me importo. Vai... Coloca...-Enfiei os dedos como Laura pedir e abafei o grito de dor com a minha mão que foi imediatamente mordida. Laura respirava rápido cortando pela metade e apertava com força o punho da minha mão que estava na vagina.
-É melhor parar, Laura.  
-Dó... Dói.
-Solta minha mão. 
-Não... Não... Ai... 
-Vamos para a cama. Desse jeito fica mais doloroso.
-Não... Ai... Ai... Continua.
-Não, laura. Eu vou te machucar. Solta minha mão.
-Quero... Quero mais.

Laura

Os dedos de Kelly me causavam uma dor estranha.  Era gostoso, mas dolorido, mas muito gostoso e viciante. Eu queria mais e mais. Kelly me emprestou a mão que sobrou para eu morder e eu cravei meus dentes. O que estava me deixando chateada era ela me tratando como uma criança indefesa. Isso até é fofo, ma não agora. Eu quero ela em mim, de todos os jeitos.
-Vou te levar para a cama! -Soltei a mão dela e ela foi tirando os dedos devagar. -Desculpa, eu não era pra ter feito isso. -Nos levantamos.
-Eu quero aquilo lá! -Me deitei na cama e ela veio se deitando por cima de mim.
-Não! Eu joguei fora, esqueceu?
-Se eu achar, você usa em mim?
-Você não vai achar mesmo!
-Então... -Estiquei meu braço e puxei o brinquedinho dela do colchão. Kelly sorriu, fechou os olhos e escondeu o rosto no meus seios, espalhando os lindos cabelos negros pelos meus ombros, exalando um ótimo cheiro de shampoo. -Para de vergonha boba vai! -Enfiei minhas mãos nos cabelos negros e fiz ela me olhar. -Quero sentir todas as sensações possíveis com você!

Kelly encaixou nossas coxas, colou nossas barrigas e seios, me beijando suavemente me deixando anestesiada.
-Eu te amo demais para usar isso!-Eu não estava mais com o brinquedo na mão.
-Se me ama mesmo, faça o que estou lhe pedindo.

A Breve História De Kelly e LauraOnde histórias criam vida. Descubra agora