Ilusões Dos Kpoppers

Sungjong (INFINITE)

Espero que eu tenha acertado na foto :) se errei, por favor, me avise que eu arrumo.

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-S/N! S/N!

-O que você quer, garoto?

-Quero que me espere para irmos juntos.

-Não quero ir junto com você.

-Tá, então... eu vou ficar aqui atrás mesmo.

Caminhei até minha casa com um garoto grudento atrás de mim. Ele é tão fofo e atencioso que chega a dar raiva, ele é tão grudento. Sungjong nunca escondeu que gostava de mim, e eu nunca escondi que não tinha interesse, porém ele continuava insistindo.

-S/N-ya, quer ir ao cinema comigo?

-Tenho compromisso.

-Qual?

-Dormir.

-Ah... tudo bem... tenha um bom sono -ele sorriu e entrou na sua casa.

Assim que entrei na minha casa, fui até meu quarto e me joguei na cama, me entregando ao sono.

-×-

-Bom dia, S/N!

-Bom dia.

-Parece desanimada. O que houve? Não dormiu bem? -ele perguntou todo preocupado.

-Aconteceu que você não me deixa em paz -fui ríspida.

-Oh, desculpa. De qualquer maneira, tenha um bom dia hoje.

-Tá, tá, tanto faz.

Já na escola, eu e Sungjong nos unimos em dupla para fazermos uma lição, e só podia ser um teste para minha paciência aguentar aquele garoto todo fofo e atencioso para cima de mim.

-Tchau, S/N. Tenha uma boa tarde -ele disse e entrou em sua casa. Acenei com a cabeça totalmente alheia ao mundo.

Foi em um sábado ensolarado, que algo mudou dentro de mim e resolvi ir conversar com Sungjong. Encontrei-o sentado na cadeira, que ficava na varanda de sua casa. Ele estava desanimado, usando os fones de ouvido e com os olhos fechados. Julguei que a música estava alta, pois Sungjong nem me ouviu chamá-lo.

-Sungjong! -tirei um de seus fones.

-Ahn... oi, S/N -ele abriu os olhos e os vi marejados.

-Oi.

-O que quer?

-Conversar com você, mas acho que te atrapalhei. Desculpa.

-Não, tudo bem -ele enxugou os olhos.

-Está chorando? O que aconteceu, Sungjong?

-Nada. Não estou chorando. Então... queria conversar sobre o quê?

-Nada em específico... Ei, você está sempre sorrindo tão abertamente. O que aconteceu com aquele sorriso que seria capaz de acabar com guerras?

-Ah, nada -ele corou ao que eu o elogiei, e deu um sorriso fraco.

-Vem, vou te fazer sorrir o dia inteiro -estendi minha mão para ele, que a segurou delicadamente e foi me seguindo até o parque de diversões.

Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, mas, de repente, senti uma vontade de fazer aquele garoto sorrir e de ter ele ao meu lado. Por isso, passamos a tarde nos divertindo.