JULGAMENTO NA CAVERNA DE CRISTAL - 12

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Por fim, Donnie Yen como Anashi Anakar !

Espero que tenham gostado do Cast!

Eugênio, assustado e tentando se manter afastado da luta, viu no machado de Zando uma oportunidade para ajudar

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Eugênio, assustado e tentando se manter afastado da luta, viu no machado de Zando uma oportunidade para ajudar. Em meio à pancadaria, o acólito se ajoelhou perante a arma e rezou:

– Oh, Belisama! Precisamos de vossa benção neste momento! Essas criaturas profanas detêm o caminho de teu servo fiel! Eu te rogo, projete tua força nesta arma, para que este aço seja instrumento de tua cruzada!

O machado de Zando emitiu um brilho suave branco, resultado das preces do pueri chori. Ele levantou com dificuldade a arma e a levou até o bárbaro. Quando Zando viu o machado brilhando nas mãos de Eugênio, viu ali uma oportunidade. Não fazia a menor ideia do que o menino havia feito, mas ele seguia uma lógica bem simples: "Se a arma está brilhando sozinha, é porque está encantada". Sem nem perguntar o que Eugênio havia feito, Zando segurou a empunhadura do machado e virou a lâmina sobre um feldspato. Acertou abaixo do braço da criatura. A lâmina afundou até o meio do peito. O monstro gritou e caiu no chão, sem vida.

Goldak e Dalila estavam lutando um de costas para o outro. Ele cortava as criaturas mais próximas e ela usava seu projetil mágico para ferir as mais afastadas. Em um momento, o paladino viu Leonel caído no chão, à mercê de Amazonito e Jaspe.

– Dalila, Leonel! – Goldak apontou para o menino, completando a ordem rudimentar para a dhevaniana, que compreendeu de imediato. Dalila arremessou o Disco do Trovão nos dois feldspatos, os lançando para longe.

– Eugênio, comigo! – Goldak derrotou o oponente que enfrentava, permitindo que o acólito se aproximasse. Então, ele abriu caminho com sua espada sagrada através da tropa de homens-pedra, fazendo com que Eugênio alcançasse Leonel. – Rápido, use sua fé para curá-lo!

– Oh, Belisama! Precisamos de vossa piedade! Que meu toque seja instrumento de vossa compaixão e que este filho dos deuses seja digno de vossa graça! – Eugênio tocou a ferida de Leonel. O sangue, aos poucos, parou de escorrer e a ferida começou a cicatrizar. Leonel recobrou a consciência. – Leonel? Você está bem?

– Hum... O quê? Onde... – A visão dos feldspatos fez o rapaz lembrar que estava numa batalha. Goldak estava ficando cansado de cortar aqueles oponentes de couraça tão rígida, Zando se esforçava para manter os inimigos afastados de Dalila e Alana, Ametisto foi capturado por dois feldspatos e Eugênio olhava para Leonel com os olhos arregalados, sem saber que atitude tomar.

Nesse momento, Leonel pegou a espada de Sete-Pedras do chão com uma das mãos e esfregou a cabeça com a outra. Observou a situação por um instante, inspirou fundo e disse:

– Eugênio, vá para trás de Goldak e se proteja!

– Mas o que...

– Vai! – Leonel lançou um olhar enraivecido, que assustou até mesmo seu companheiro, que obedeceu prontamente. Leonel correu pelo flanco da batalha, se afastando do grupo. Ao ver isso, Goldak se desesperou:

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