36. ᴘʟᴀɴᴏs

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MADELINE COLLINS

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MADELINE COLLINS

(...)

O dia de ontem foi turbulento. Merle havia sequestrado Michonne, já que ela estava no acordo do Governador - mesmo Rick não tendo concordado com isso -. O Dixon acabou morrendo, mas fazendo alguma coisa boa antes disso.

Hoje, todos estavam começando a se preparar pela guerra contra o Governador. Juntamos todas nossas coisas e estávamos levando para os carros.

Rick havia pedido para que, Carl e eu, fossemos nos esconder com Hershel, Beth e Judith. Cassy também ficaria conosco. Isso não agradou muito ele e agora estava emburrado pelos cantos.

一 Ei... - toquei em seu ombro. 一 Vamos proteger eles, não tem porque ficar assim.

一 É, mas eu queria ir para a guerra. - ele diz, passando por mim.

Suspirei e fui levar minha mochila até o carro. A coloquei no porta malas, deixando apenas a crossbow comigo. Fechei a porta e me virei encontrando com Michonne.

一 Quero te agradecer. - olho confusa para a mulher. 一 Por acreditar em mim, não me achando um monstro.

一 Porque você não é. - digo sorrindo. 一 Faz parte do grupo agora, samurai. - mostro meu punho fechado para ela, em forma de um toque.

一 Obrigada, arqueira. - ela bate sua mão contra a minha, dando um sorriso. Correspondo, antes de ir até os outros.

(...)

一 Eu deveria estar lá. - Carl diz, olhando para a prisão à nossa frente.

Estávamos dentro da floresta, onde não éramos vistos. Beth segurava Judith, Cassy ficava de olho na direção de trás e ajudava Hershel, e Carl e eu estávamos cobrindo a frente e os lados.

一 Para com isso. - digo, parando ao seu lado. 一 Deixe que eles cuidem disso.

Ouvimos galhos se quebrarem ao nosso lado e ficamos de alerta. Um garoto, mais ou menos da nossa idade, apareceu em nosso campo de visão e ficou assustado. Ele estava se rendendo, entregando sua arma, quando Carl disparou contra seu peito.

一 Ele estava se rendendo! - digo, ainda sem acreditar em sua atitude.

一 Ele iria nos matar. - Carl diz friamente, colocando a arma de volta no coldre, e se afastando.

Olhei para os outros, que também estavam surpresos, mas não disseram nada. Suspirei e voltei a olhar em direção à prisão, onde os carros do Governador acabavam de sair por onde vieram. Um pequeno sorriso de formou em meus lábios, quando percebi que havíamos ganhado.

(...)

Corri até Glenn e o abracei, sendo correspondida no mesmo instante. Ele me soltou e sorriu. Maggie se aproximou de nós e também me abraçou.

一 Deu tudo certo? - ela pergunta. Olhei para Rick, que conversava com Carl, provavelmente sobre o que ele havia feito.

一 Sim. - respondo, com um curto sorriso. 一 Também ganhou um anel? - pergunto, aumentando meu sorriso, ao ver seu anel na mão esquerda.

一 É. - ela sorri, olhando para o coreano. 一 Talvez eu seja uma Rhee agora.

一 Então é minha mãe. - brinquei, rindo um pouco e fazendo Glenn sorrir ainda mais também.

一 Não seria nenhum problema para mim. - a olhei por um tempo, antes de abraça-la.

Mas, ainda não havia acabado. Eles teriam que ir até WoodBury convencer, quem quisesse acreditar, que o Governador era uma pessoa ruim. Então Glenn, Maggie, Rick, Daryl, Michonne, meu irmão e Cassy iriam até lá.

(...)

Já era o final da tarde, quando um ônibus, a moto de Daryl e um outro carro entraram na prisão.

Do primeiro veículo saíram várias pessoas, entre crianças, idosos e mulheres. Michonne saiu do carro e percebi que ela estava chorando. Me aproximei e a vi olhando para um corpo, que estava no porta malas do carro.

一 Quem é? - perguntei, já sentindo meu peito se apertar.

一 Andréia. - ela reponde e as lágrimas começam a descer pelo meu rosto. 一 Ficou trancada em uma sala com um homem que o Governador matou, e foi mordida.

一 Acharam ele? - Michonne nega. 一 Vamos achar, eu sei disso. - digo, a abraçando de surpresa.

Depois de separar os novos moradores do bloco D, que ficaria sobre supervisão de Sasha e seu irmão Tyresse, fui para meu bloco e tomei um banho, indo para minha cela em seguida.

一 Mads? - me virei no corredor, quando ouvi meu irmão me chamar. 一 Preciso falar com você.

一 Aconteceu alguma coisa? - perguntei, já me preocupando. Ele riu um pouco.

一 Não, é que... - Mathias suspira, antes de continuar. 一 Quero pedir a Cassandra em casamento. - fico boquiaberta.

一 Está me informando ou pedido minha bênção? - debocho, o que faz ele revirar os olhos.

一 Estou te pedindo ajuda! - Mats responde.

一 Tudo bem, eu vou te ajudar. - respondo, depois de rir um pouco. 一 Mas, preciso de um tempo para poder...

一 Tempo pra quê? - nós dois nos assustamos, ao ouvir a voz de Cassandra atrás de nós. 一 O que estão aprontando? - ela estreita os olhos em nossa direção.

一 Nada! - Mats responde, rapidamente. 一 Só vim falar boa noite para minha irmãzinha. - ele força um pouco, o que me faz levantar uma sobrancelha. 一 Bom, então boa noite! - o homem me abraça rápido e depois saí dali. Seguro a risada, para não estragar nada.

一 O que deu nele? - Cassandra pergunta, confusa com a situação.

一 Não faço idéia. - respondo.

Me despeço da mulher e vou até minha cela. Entro e deito na cama, imaginando o que poderia acontecer nos próximos meses, com os novos moradores desse lugar.

N/A:

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Desculpem qualquer erro.

Isso tá uma bosta, eu confesso 😔✊🏻

Me respondam uma coisa, o travessão tá aparecendo normal? Porque eu troquei de celular, queria saber se mudou isso.

Bom...

Até o próximo capítulo! ❤

Fiquem à salvo. 🧟‍♀️🧟‍♂️

𝗯𝗼𝗿𝗻 𝘁𝗼 𝗵𝗲𝗹𝗹 ↯ c. grimesOnde histórias criam vida. Descubra agora