Capítulo 23

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A acordei cedo, tínhamos que trabalhar.

Eu: Hei... Bom dia dorminhoca... – a beijei.

Nat: Não quero levantar. – resmungou.

Eu: Mas precisa... A gente tem que trabalhar, e eu ainda vou ao hospital ver minha pequena.

Nat: Eu quero ir... Mas eu quero dormir mais um pouco... – riu de olhos fechados. Eu puxei os lençóis dela e desci o corpo dela todo aos beijos... Logo cheguei na barriga dela. – Covardia isso...

Eu: Então levanta vai... – ela levantou e foi tomar banho. Logo ela veio enrolada na toalha eu a puxei e beijei. Puxei a toalha dela. – Opa... Caiu...

Nat: Safada – me beijou e eu a joguei na cama. – O que vai fazer hein?

Eu: Nada demais – a puxei pelas pelas e dei uma lambida em sua intimidade.

Nat: Ooohh meu Deus... – arqueou o corpo e gemeu. – A gente não tem tempo...

Eu: Temos sim... Te faço gozar rapidinho quer ver? – a chupei de maneira bem voraz e ela logo gozou.

Nat: Vou ter que tomar outro banho – se levantou – Sua tarada – ela passava e eu dei um tapa na bunda dela. – Ai... – eu ri. Desci e ela logo veio. Tomamos café e ela saiu primeiro que eu. Ainda ia passar em casa pra se trocar. Eu fui ao hospital e pouco depois ela chegou. Eu peguei minha pequena no colo.

Eu: OI amor... Ai que delicia que você é filha... Como você é pequenininha – a beijei.

Enfermeira: Já tá na hora dela mamar... – me deu uma mamadeira usada em hospitais para dar a ela. Ela me explicou como fazer.

Eu: Tá com fome hein meu amor...

Nat: Ela é tão linda e tão pequena. – passa o dedo na cabecinha dela.

Eu: Ela era ainda menor né filha... Eu era um toquinho de gente tia Nat, eu cabia na mão da mamãe. – falava com ela e ela me olhava atenta.

Nat: Ela presta muito atenção em você.

Eu: Ela sabe que eu sou a mãe dela. Eu converso muito com ela, né filha? Por muitas vezes eu evitei vir aqui vê-la e ver o Rhavi também. Eu me sentia mal de alguma forma por muitos motivos, mas minha mãe estava sempre aqui.

Nat: Posso perguntar o motivo?

Eu: Melhor não.

Nat: Tudo bem...

Eu: Uma hora você vai saber de tudo.

Nat: Ok. Eu espero. Tenho que ir trabalhar – já estávamos na portaria do hospital.

Eu: Eu também. Bom dia – dei um selinho nela.

Nat: Bom dia... – fui para a empresa, trabalhei o dia todo. Eu estava feliz com tudo isso, com a Natalie, com a minha filha. Nunca imaginei que me envolveria com a Natalie, a pessoa que eu mais odiei nessa vida. No dia 15 de novembro estávamos num restaurante jantando, eu ia pedí-la em namoro. Estávamos numa área mais reservada quando vi uma pessoa entrando. – Priscilla? – olhou pra trás – Quem é ele?

Eu: Natalie – olhei pra ela. – Qualquer coisa você vai entrar embaixo dessa mesa e ficar calada...

Nat: Pri, o que tá acontecendo? Quem é esse cara? 

...

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Eitaa... E agora? O que está acontecendo? 

NATIESE: ME ENCONTREI EM VOCÊOnde histórias criam vida. Descubra agora