Capítulo 24

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Oi gente!!! Como vocês estão? Vou postar os capítulos de amanhã, hoje hahaha. Amanhã vou pra roça bem cedo e lá não tem wifi só 3G e mesmo assim bem ruim. Então já vou adiantar os capítulos de amanhã. Sábado ou domingo estarei de volta. Bjs.

OBS: Esqueci de postar a foto do quarto das crianças nos últimos episódios então vou postar agora. 

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Quarto de Clara e de Lucas

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NATALIE NARRANDO...

Depois do sexo incrível que tivemos ela saiu sem falar nada. Logo recebi um buquê de flores lindo com um cartão fofo também. Quando ela disse que precisávamos conversar, que tínhamos coisas para acertar antes de levarmos adiante o que a gente tinha, eu pensei um milhão de coisas. E as coisas mais loucas possíveis e impossíveis, afinal eu sou a Natalie. Na casa dela, ela me levou a um quarto de bebê, lindíssimo e me contou toda uma história que eu fiquei chocada e admirada ao mesmo tempo. Ela era um ser humano incrível e muito altruísta. Passamos uma noite maravilhosa. Nunca me imaginei estar assim com ela. No dia seguinte conheci a Laura, ela é linda parece uma bonequinha, muito pequenininha, olhos grandes, dava medo de tocá-la. Meu coração batia forte por ela já. Era meu relógio biológico gritando pra ser mãe. Fiquei bem triste pelo Rhavi, pelo bebezinho que ela e a esposa perderam, e pela morte dela também. Alguns dias depois estávamos jantando num restaurante, eu não ia muito lá, era na Gávea. Sentamos num lugar reservado e a Pri num dado momento fixou o olhar num ponto. Eu olhei para trás, um cara bem mal encarado entrava e se sentava à mesa. Ela o olhava fixo.

Eu: Priscilla? Quem é ele? – chamei a atenção dela que voltou o olhar para mim.

Pri: Natalie, qualquer coisa você vai entrar embaixo dessa mesa e ficar calada – falou séria e voltou a encará-lo.

Eu: Pri, o que está acontecendo? Quem é esse cara?

Pri: Só faz o que eu te pedi. – não tirava os olhos dele.

Eu: Porque tá falando isso amor?

Pri: Eu não posso explicar isso pra você agora amor... Só faz o que eu te pedi ok? – ela voltou a olhar para o cara. A bolsa dela estava na cadeira ao lado e a vi levar a mão dentro dela.

Eu: O que está fazendo?

Pri: Cala a boca – falou séria.

Eu: Quem você pensa que é pra me mandar calar a boca? – falei irritada.

Pri: Cala a boca Natalie, não chama atenção pra gente pelo amor de Deus – falou entre dentes. A vi ajeitar algo dentro da calça e no casaco. Ela voltou o olhar pra mim e olhou para o prato. Logo ouvimos 3 disparos. – Merda...

Eu: AAAHHHH... – gritei.

Pri: Embaixo da mesa Natalie – levantou e correu em direção a saída. Quando me virei para a porta, pessoas no chão outras gritando a vi atirar duas vezes nos dois caras e eles caírem.

Eu: Meu Deus... Meu Deus... – meu coração parecia querer sair pela boca. Eu me levantei e fui até as pessoas feridas. A Mulher estava agonizando, e os dois rapazes estavam apagados. Um garçom veio ajudar, outros chamavam a ambulância. A Priscilla falava no telefone alterada do lado de fora. Eu não tava entendendo nada. Eu tapava o buraco no peito da mulher com um guardanapo e com a minha mão. A policia chegou muito rápido assim como a ambulância. A Priscilla falou com eles e entrou.

Pri: Morto... – olhou a pulsação de um e foi ver a do outro – Morto... - a moça tava sendo levada já pelo corpo de bombeiros. O olhar dela se encontrou com o meu no meio do salão. Ela em pé com uma arma na mão e com sangue na outra e eu com sangue nas mãos e as lágrimas caindo e o total pavor estampado nos meus olhos. – Natalie... – ela falou meu nome. Eu fui ao banheiro lavei minha mão várias vezes e chorando muito.

Eu: O que está acontecendo aqui? Pelo amor de Deus, que loucura foi essa? – falava sozinha tentando entender o que aconteceu ali. Joguei uma água no meu rosto e sai do banheiro. Priscilla tava sentada na nossa mesa eu fui até lá.

Pri: Amor... Eu... – eu a interrompi.

Eu: Acho que eu não preciso perguntar o que foi isso, porque não tem nem explicação uma coisa dessas. – falei séria.

Pri: Senta aqui, por favor. Isso tem uma explicação sim. – foi pegar meu braço e eu me afastei.

Eu: Não toca em mim... – olhei para a arma na mesa – Vai atirar em mim também?

Pri: O que? Não, jamais. – me olhou incrédula. Eu me sentei.

Eu: Você é uma assassina é isso? Viemos aqui hoje, porque você sabia que aqueles homens viriam aqui não é? – falava nervosa.

Pri: Não Natalie, eu não sou uma assassina. Eu não te trouxe aqui sabendo que eles viriam. Foi ao acaso que tudo aconteceu, eu só estava no lugar certo na hora certa.

Eu: Lugar certo na hora certa? Quem é você afinal? – falei irritada.

NATIESE: ME ENCONTREI EM VOCÊOnde histórias criam vida. Descubra agora