Depois de postar 41846498466 capítulos hoje, vou postar esse bônus para Erlânia, Vivi, para Kamily pararem de chorar. É para vocês... Agora me deixem em paaaaaaaaaaaaaaaaaazzzzzzzzzzzzzzzzzz kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk amo vocês.
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O que você tá fazendo aqui? – perguntei no susto. Ela deu uma risadinha indicando o óbvio.
Pri: Eu moro aqui. E esse é o meu quarto.
Eu: Eu sei... Eu quero dizer... Era pra você estar na empresa.
Pri: A Laura tá com um pouco de febre então resolvi trabalhar de casa hoje.
Eu: O que ela tem?
Pri: Tomou vacina, a pediatra disse que seria normal a febre, mas quis ficar em casa, ela só tá querendo colo e mamar no peito então estou dando esse carinho pra ela. Por que tá fazendo a mala?
Eu: A gente não se fala a dias. – falamos juntas.
Pri e Eu: Pensei que quisesse espaço... – nos olhamos.
Eu: Você apontou uma arma pra ele o fez cavar a própria cova.
Pri: Ele tá vivinho da silva por ai não tá? – levantou as mãos.
Eu: Priscilla, não brinca com isso.
Pri: Natalie, é o meu filho. O MEU FILHO – deu ênfase. – Ele estava vigiando meu filho, esse cara quase bateu em você dentro da sua sala na sua empresa, achou que eu ia vê-lo vigiando meu filho na porta da escola e fosse passar batido.
Eu: Você ia mata-lo? – perguntei com medo da resposta.
Pri: É óbvio que não. Mas se ele tivesse encostado um dedo no meu filho ai a história poderia ser diferente.
Eu: Isso pra mim não é normal. Matar uma pessoa e pronto. – falei guardando as coisas na mala.
Pri: E eu matei o infeliz Natalie? Não. Eu só dei um susto nele, ele precisava disso ou ele perseguiria meu filho e minha ex mulher até isso sair do controle e oferecer risco pra eles e talvez para a escola toda cheia de crianças. – falou irritada. – Eu não vou ficar justificando nada pra você.
Eu: Você apertou o gatilho.
Pri: Mas estava desarmada. Oh Natalie, eu sei usar uma arma sabia? Que droga... Me fala, se fosse o contrário, você ia fingir que não o viu e dormiria em paz – eu fui responder e me calei. – Foi o que eu pensei. Eu não sou uma louca não Natalie, eu não saio atirando nas pessoas a esmo não, eu sou uma policial sou muito bem treinada, psicologicamente pra agir com controle e cautela.
Eu: Não é cautela atirar e matar uma pessoa Priscilla.
Pri: A gente vai voltar nisso mesmo? Tem certeza Natalie? E espera um pouco, você acha que todos os BANDIDOS que eu matei para ME defender e defender os MEUS agentes e CIVIS INOCENTES eu cheguei e atirei igual em filmes Natalie? – arqueei a sobrancelha.
Eu: Não sei... – fiquei sem graça – Não é?
Pri: Claro que não Natalie. É tudo calculado. Se não tiver jeito a gente atira pra matar, se alguém tiver sob poder do bandido, a gente sabe quando ele vai matar ou não uma pessoa, a gente só precisa do momento certo para atirar sem ferir ninguém além dele. A gente não chega atirando igual num faroeste não. Se fosse assim eu nem viva estaria mais e olha que eu já tomei tiro pra caralho. – falou irritada – Olha eu não quero discutir com você, eu não quero brigar com você e apesar de ter ficado puta com a sua atitude com aquele cara eu te amo e eu escolhi você pra ser minha esposa e a mãe da minha filha. Mas se você quiser ir embora, eu te deixo ir. Eu aprendi a deixar livre tudo que eu amo, porque se for meu, volta. Se for pra você voltar, não demora, não vou te esperar pra sempre também. – saiu do quarto. Me sentei na cama e suspirei. Eu não queria ir embora, mas eu não podia ficar. Eu não sabia o que fazer. Eu estava com medo do Fernando voltar. Eu fui até o quarto da Laura ela tava dormindo. Dei um beijo nela...
Eu: Oi amor... Que saudade a mamãe tá de você – a beijei de novo – Fica bem tá... – sai e puxei a porta. Quando voltei no quarto a minha mala não tava mais na cama. Ouvi barulho no closet e a Pri tava colocando minhas roupas no lugar. Fechei a porta do quarto e fui até lá. – O que você tá fazendo Priscilla?
Pri: Você é minha – me puxou e me beijou. Uma aura sexual pairou sobre nós naquele momento. Ela me deu uma chupada no pescoço que me deixou de pernas bambas.
Eu: Pri... Para... – ela abriu minha blusa arrebentando todos os botões, tirou meu sutiã e sugou um dos meus seios me fazendo gemer vergonhosamente – Ahh... Eu... Eu preciso trabalhar Priscilla...
Pri: Foda-se... – me beijou. – Ou melhor, pode deixar que eu faço isso. – me virou de costas levantou minha saia, rasgou minha calcinha e penetrou com dois dedos.
Eu: AAAHHH – gemi alto com a surpresa. Eu estava terrivelmente molhada.
Pri: Eu amo o quanto você fica pronta pra mim e tão rápido. – sugou meu pescoço sem parar de me tocar. Em pouco tempo eu estava me derramando nos dedos dela e ela me segurando para que meu corpo mole de um orgasmo incrível não caísse no chão. Ela tirou os dedos de dentro de mim e os chupou. – Eu amo seu gosto – me sentou num balcão que tinha no meio do closet – Deixa eu saborear deixa – me beijou e abriu minhas pernas me lambendo com maestria.
Eu: PRISCILLAAAA... – gemi o nome dela arrastado e mais uma vez gozei. Passamos a manhã toda assim transando e todos os cantos do quarto. – Eu tinha uma reunião essa manhã.
Pri: Tenho certeza que o que fizemos aqui foi melhor que sua reunião – me beijou.
Eu: Sem dúvida. E você me deve uma blusa nova da Dudalina e uma calcinha nova da Vitória Secret's.
Pri: Eu compro um monte, só pra ter o prazer rasga-las no seu corpo e te fazer gozar como hoje... – eu sentei em cima dela e a beijei. Logo ouvimos o choro da Laura. - Troca ela que eu vou tomar um banho rápido.
Eu:Tá... –demos um selinho.
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NATIESE: ME ENCONTREI EM VOCÊ
FanficA Rivalidade pode virar amor??? Priscilla Pugliese, 30 anos engenheira civil e Natalie Kate Smith 31 anos engenheira civil. Ódio a primeira vista desde o colégio, concorrentes na carreira e em um grande contrato, até que um grave acidente acontece...