73

52 17 0
                                    

Me acomodei enroscada em Riwty enquanto ele contava o tal plano.

-Tenho um conhecido que me deve um favor e ficará de olho em vocês por mim enquanto estiver fora.

-Como ele vai vigiar três ao mesmo tempo?

-Minha preocupação principal é você, quanto mais tempo passar com suas irmãs mais protegidas elas ficarão.

-Você mesmo disse que era mais improvável ela fazer algo comigo que com as minhas irmãs.

-Não importa, você sempre vem primeiro.

Tentei argumentar mais, mas quando abri a boca Riwty me beijou. Sua boca se mexia lentamente, me seduzindo, me convencendo a esquecer o assunto em questão e aproveitar o beijo.

Uma de suas mãos se enroscou no meu cabelo e outra parou na minha coxa. Conforme nosso beijo se intensificou me agarrei a ele também. Subi em seu colo enquanto abria os botões da sua túnica.

Esfreguei seu peito, aproveitando a sensação de sua pele quente sobre os músculos definidos. Riwty começou a respirar mais rápido enquanto minhas mãos desciam cada vez mais. Soltei os laços de sua calça e o fae me levantou para tirar o resto de sua roupa. Ao mesmo tempo a minha apareceu no chão e me vi nua em seu colo.

Ele sorriu para mim maliciosamente o que me deixou ainda mais excitada. Com nós dois nus eu escorria em sua pele. Nada que me deixasse envergonhada, já que sua ereção estava me cutucando.

Sentei um pouco mais para trás e peguei seu pau. Passei a mão nele lentamente, esfregando para cima e para baixo. Quando seu pré gozo saiu eu o espalhei na cabeça de seu pênis e comecei a bater mais rápido. Provavelmente seria mais sexy se eu fizesse isso olhando em seus olhos, mas estava muito interessada em observar o que minha mão fazia.

Eu achava seu pau bonito e sentia vontade de beijá-lo como ele tinha feito comigo ou como eu tinha tentado fazer com Felipe. O problema é que a reação do meu ex não tinha sido boa, mas os dois não podiam ser mais diferentes um do outro, então decidi tentar.

Abaixei minha cabeça e dei um beijo na cabeça do seu pau, depois a lambi e então comecei a chupar aquela parte sensível ao mesmo tempo em que circulava com a língua. Se os barulhos que Riwty eram um indicativo eu estava fazendo algo certo.

Desci minha boca até onde conseguia engolir e comecei a me mover para cima e para baixo. Riwty segurou meu cabelo, mas não forçou ou me tirou dali. Isso até que eu consegui forçá-lo garganta abaixo. Não foi a melhor das ideias, já que precisei controlar a vontade de vomitar. Mas pareceu fazer algo com ele, já que em um segundo me vi virada no colchão e com sua boca entre minhas pernas.

Riwty não perdeu tempo e logo sugou meu clitóris enquanto colocava um dedo dentro de mim. A invasão abrupta me fez gemer em seu pau, chupá-lo com mais vontade e fincar as unhas em suas coxas.

Sua língua em meu clitóris e seu dedo dentro de mim estava me fazendo derreter. Suas mãos apertaram em meus quadris para me manter parada. Eu estava quase lá. Podia sentir meu orgasmo crescendo. Riwty veio pouco antes de mim, não sabia o que fazer, não tinha pensado na finalização. Acabei engolindo o gozo. O meu chegou assim que deitei minha cabeça, os espasmos apertando o dedo do fae.

Riwty me puxou para cima, nos cobriu e começou a fazer cafuné em mim. A saciedade deixava meu sono mais pesado. Estar embalada nos braços dele também me trazia uma sensação de paz e calma.

-Eu te adoro, Ellie. Você não sabe o quanto.

Beijei seus lábios, não respondi e adormeci. 

AceitoOnde histórias criam vida. Descubra agora