Capítulo 26

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Me joguei no sofá eu estava morta.

Nat: Estou quebrada. – se sentou. - Louca pra tirar esse vestido e tomar um banho.

Eu: Eu também...

Nat: Vou descer...

Eu: Fica... – falei de supetão. – Eu te empresto um pijama, você dorme no quarto de hóspedes, não precisa descer pra sua casa, você está exausta. Não tem problema.

Nat: Ok... – subimos, eu fui para o quarto e ela para o de hóspedes. Peguei uma camisola e uma calcinha e bati na porta. – Entra.

Eu: Aqui... Trouxe uma calcinha, é nova. E uma camisola fresca.

Nat: Obrigada. Me ajuda a tirar o vestido? – ela virou de costas para mim e eu abaixei zíper do vestido dela. Senti um arrepio no meu corpo, suas costas nuas. O vestido caiu pelo corpo dela, revelando aquelas curvas impecáveis dela. – Quer que eu te ajude?

Eu: Por favor – virei de costas pra ela e ela fez o mesmo e o meu vestido caiu. Quando eu ia abaixar para pegá-lo no chão ela me puxou para o corpo dela e beijou minhas costas, meus ombros, meu pescoço. Apertou com muita força meus seios me fazendo arrepiar toda.

Nat: Que saudade... – sussurrou.

Eu: Eu também sinto saudade. Muita saudade. – virei de frente pra ela e nos beijamos. – A gente não pode...

Nat: Por que não?

Eu: Não somos mais casadas.

Nat: E dai? – me beijou de novo. Eu sai do beijo.

Eu: Vou tomar banho – peguei o vestido e fui para o banho. Coloquei uma camisola fresca e logo me deitei. – O que você pensa que está fazendo hein Priscilla? – falei comigo mesma. Quando comecei a cochilar ouvi minha porta ser aberta e em seguida ser fechada e trancada. – Natalie?

Nat: Xiii... Não fala nada...

Eu: O que você tá... – ela me calou com um beijo.

Nat: Eu quero, você quer, nós queremos... Isso não é um pedido de casamento, é sexo, é tesão, é desejo e muita saudade... – me beijou de novo – É saudade Priscilla. – ela sentou em cima de mim e notei que ela que ela estava sem calcinha e molhada.

Eu: Está molhada. – gemi.

Nat: Muito – colocou a mão dentro da minha calcinha – E você não está diferente. – chupou meu pescoço enquanto me tocava. Eu gemia, eu estava desejando demais aquilo. Eu a queria... a virei na cama invertendo nossas posições, tirei a camisola dela e desci os beijos até sua intimidade molhada e chupei. Ela deu um gemido mais alto. – Que saudade da sua língua da sua boca – eu chupei novamente. Depois de um tempo assim, ela teve um orgasmo intenso que a deixou fraca... subi pelo corpo dela e a beijei sedenta. Depois de recuperada ela fez o mesmo comigo. Como eu sentia falta do corpo dela no meu. Dormimos exaustas e nuas. Ela em cima de mim, somente com o lençol cobrindo parte do seu corpo. Acordei era meio dia, ela já não estava mais na cama, e tinha um bilhete.

Adorei nossa noite. Beijos, Nat.

Eu sorri e guardei na gaveta. Fui tomar um banho, me troquei e desci. As meninas ainda dormiam, fui a um restaurante comprei comida, quando cheguei as meninas tinham acordado, almoçamos juntas e a Júlia foi abrir os presentes. Algumas coisas eram repetidas então ela separou para trocar. Não vi a Natalie aquele dia mais, só troquei mensagens com ela, nada muito anormal. Na segunda fui trabalhar, tinha uma cirurgia importante a fazer. 

NATIESE EM: A CULPAOnde histórias criam vida. Descubra agora