Capítulo 81

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Oi pessoal como vocês estão??? Vou postar um pouco agora. Talvez eu fique alguns dias sem postar, ou peça a Nay para continuar postando pra mim. Eu não estou muito bem então preciso de um pouco de tempo. Farei tudo para que vocês não fiquem muito tempo sem capítulos ok. Espero que estejam gostando da fanfic. Super beijo e muito obrigada pelo carinho e pelo incentivo. 

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Dedico os posts seguintes a Margareth e a Carol. Vocês sabem o porquê kkkk

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Eu: O que está acontecendo?

Hernandez: Alexandre Gomes Fonseca, lembra dele?

Eu: Sim, aquele senhor que não queria que desligássemos os aparelhos do filho dele.

Hernandez: Ele cercou o hospital. Estão atrás de você, do doutor Rodrigo, da doutora Cássia e de mim.

Hernandez: Já chamei a polícia e já mandei fechar o hospital. Como você estava em cirurgia eu tomei as providências.

Eu: Fez bem... Eu não sei o que fazer, nunca pensei que um dia isso fosse acontecer. – eu estava assustada. Nossos celulares tocaram. – Ah meu Deus... Ah Meu Deus.

Hernandez: Tem gente baleada.

Eu: Ok... Temos que mantê-lo isolado. – mandei mensagem para o Rodrigo e a Cássia. Ele não estava no hospital e a Cássia estava em cirurgia. Desci para a emergência e fui surpreendida.

Hernandez: Fica em alerta. Não confronta.

Eu: Ta bom... Fica calmo. – cheguei lá e a porta automática abriu na hora.

XX: Me ajuda aqui por favor – um cara com um fuzil ajudava o outro e um outro rapaz também ajudava. – O cara que entrou armado aqui o baleou ali na esquina. Eu quero esse cara... – falava nervoso. Só isso que faltava, um confronto dentro do hospital.

Eu: O coloque na maca... – o cara se contorcia. – Qual o seu nome?

XXX: Não interessa.

Eu: Eu preciso saber seu nome.

XXX: Ricardo.

Eu: Ok Ricardo, eu sou a doutora Priscilla Pugliese, preciso que tire sua mão do ferimento pra eu olhar.

XXX: Tá... – eu coloquei a luva e ele tirou e o sangue esguichou.

Eu: Ok... Eu estou contendo. Vai doer um pouco, mas vou virar você pra ver se a bala saiu ok? – eu o virei.

Hernandez: Não tem ferimento de saída. O Rim dele pode ter sido estourado com o tiro.

Eu: Quem atirou em você? – ele não respondia mais – Ele apagou. Quem atirou nele?

XX: Um senhor cabelo grisalho, ele saiu do beco com uns caras falando de invadir e matar algumas pessoas e ele não quis participar, ele tem 16 anos, a gente anda armado, mas ele não e o cara atirou nele do nada. – olhou além de mim – Foi ele... – eu olhei pra trás dando de cara com o Alexandre.

Alexandre: Deixa ele morrer.

Eu: Não... O senhor está mal, o senhor perdeu seu filho, mas o senhor não é bandido. Não pode sair por ai contratando pessoas para atirar nas outras e nem manter 15 mil metros quadrados de hospital reféns. Tem centenas de pessoas doentes aqui, médicos, e funcionários, não pode fazer isso por vingança. O hospital estará cercado em alguns minutos.

Alexandre: Desde que você e todos os envolvidos na morte do meu filho estejam mortos, não me importa quem vive e quem morre aqui e nem se eu vou acabar vivo ou morto.

Rod: Priscilla? – quando eu olhei.

Eu: Rodrigo... Não... – ele atirou no Rodrigo. – NÃÃO... – gritei e o doutor Hernandez foi até ele. O cara que estava armado acompanhando o rapaz, deu um tiro no braço do Alexandre e ele bateu na parede e saiu correndo pelo hospital. O tiro foi de raspão.

Hernandez: Pelo amor de Deus não atira. Vão escutar, tem muita gente aqui, tem outros homens armados, se começarem a atirar, vão ferir nossos médicos e pacientes. – o cara que atirou foi atrás dele e o Hernandez cuidava do garoto e eu fui ver o Rodrigo. Ele levou um tiro no peito.

Eu: ALGUÉM ME AJUDA AQUI... – gritei. Um dos enfermeiros veio. – Rodrigo, não morre, olha pra mim? – virei o rosto dele - não desmaia – troquei de luvas rasguei a camisa dele e tapei o buraco do tiro com a mão.

Rod: Cui...da... Do meu filho... Por favor...

Eu: Não, você vai cuidar do seu filho com a Luíza, vocês brigam o tempo todo por causa dessa criança. Você vai cuidar dele. Não morre. – me ajudaram a leva-lo para o trauma e outros ajudaram o doutor Hernandez a levar o garoto para outra sala. Logo ouvimos inúmeros disparos. Vi o outro cara que ajudou a entrar com o garoto passar e vi a polícia chegar. Nisso um dos homens que o Alexandre contratou entrou na sala e pegou uma das enfermeiras.

XXX: SE ENTRAREM, ELA MORRE... – um dos policiais avançou até a porta e o cara atirou na cabeça dela.

Eu: MEU DEUS... – eles recuaram.

XXX: VOCÊ... VEM COMIGO... – ele pegou no meu braço e me arrastou até a porta. – Fala com eles, se aproximarem, vamos atirar em todo mundo.

Eu: Eu... Eu sou a chefe de cirurgia, Doutora Priscilla Pugliese, eu estou com um médico baleado no peito doutor Rodrigo Tardelli e ele acabou de matar uma das minhas enfermeiras. A pessoa que invadiu a pessoa que está mandando se chama Alexandre Gomes Fonseca, a gente desligou os aparelhos do filho dele, com um documento legal do filho dele que inclusive ele também assinou a ONR.

XXX: Pronto está falando demais eles já sabem tudo que tem pra saber.

Eu:Ele veio pra me matar, e matar o doutor Hernandez, a doutora Cassia e o doutorRodrigo... –Ele me arrastou. O celular dele tocou e ele me soltou. 

NATIESE EM: A CULPAOnde histórias criam vida. Descubra agora