Alice: Mãe, assina pra mim. É o passeio do colégio. – assinei e subi. – Está tudo bem?
Eu: Está... – continuei subindo as escadas sem falar nada. Quando deu 17:00 estava no closet organizando umas roupas quando alguém me chama.
Nat: Priscilla...
Eu: O que quer?
Nat: Desculpa... Eu tive uma reunião do outro lado da cidade, os empresários atrasaram, minha bateria acabou. 4 Canadenses insuportáveis. Eu consegui sair de lá já eram quase 15 horas e eu te liguei inúmeras vezes quando cheguei na empresa e não me atendeu...
Eu: Os empresários não tinham telefone? Onde você estava não tinha telefone? Se encontraram no meio do mato? Não quero suas desculpas Natalie, vai embora da minha casa e da minha vida, por favor. Some, e não volta nunca mais.
Nat: Eu te amo... Eu quero ficar com você... – me puxou e segurou meu rosto e me beijou – Eu te amo... Por favor... Não vamos nos perder de novo.
Eu: Vai embora, por favor – deixei cair uma lágrima e ela limpou.
Nat: Não... Eu não vou... Eu te amo, você me ama e vamos ficar juntas. Chega de partidas – começou a chorar – A gente não pode continuar se machucando mais. Por favor... Eu te amo... – me abraçou forte e chorou e eu chorei... apenas chorei... – Eu vou lá em casa pegar umas coisas vou subir a gente sair pra jantar com as meninas... Te amo – me beijou e saiu. Ela ia forçar a ficar na minha vida. Eu não sabia se isso era bom ou ruim... não demorou muito ela chegou de banho tomado e uma mala de roupa, ela de fato não estava brincando. Logo eu me troquei, as meninas se trocaram e fomos numa churrascaria, jantamos e de lá fomos ao shopping dar uma volta. As meninas foram numa loja e eu comprei um sorvete pra mim e a Natalie e nos sentamos num banco para esperar as meninas. – Eu amo esse sorvete.
Eu: Eu também...
Nat: Você não falou quase nada hoje.
Eu: E o que eu ia falar? Você praticamente forçou sua presença na minha casa e na minha vida hoje Natalie.
Nat: Eu te expliquei o que houve. A Rafa estava comigo, pode perguntar a ela. Ela esqueceu o telefone dela, está super encrencada com a esposa dela por causa disso também. Para vai... Vamos fazer isso dar certo? – nos olhamos por alguns segundos.
Eu: Acha que pode me comprar com um jantar e um sorvete? – arqueei uma sobrancelha.
Nat: Não. Mas posso te comprar com um sexo bem gostoso quando chegarmos em casa – sussurrou no meu ouvido me arrepiando inteira – Te amo.
Eu: Natalie – a repreendi segurando a risada quando ela mordeu minha orelha e me deu um selinho.
Júlia: Vão pra um motel... Eca...
Eu: Você é sapatão Júlia, vive pendurada na boca da sua namorada. Respeita minha história... vamos embora... – fomos embora. As meninas foram cada uma para seu quarto, eu me troquei fiz minha higiene e a Natalie também. Eu me deitei e ela veio.
Nat: Está com sono?
Eu: Um pouco.
Nat: Eu não estou não – me beijou e sentou em cima de mim. – O que acha da gente... – beijou meu pescoço – fazer amor?
Eu: Eu gosto disso – sorri e a beijei a virando na cama. Subi a camisola dela e beijei seu corpo inteiro até chegar em seu sexo e dar uma leve chupada arrancando um gemido dela. Foi uma noite regada a muito sexo.
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NATIESE EM: A CULPA
Fiksi PenggemarMeu nome é Priscilla Álvares Pugliese Felix, tenho 34 anos, sou médica cardiologista e cirurgiã geral, atualmente moro num condomínio na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro. Sou divorciada de Natalie Kate Smith de Almeida 35 anos arquiteta e engenheir...