Capítulo 33

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Quando entramos em casa, ela ficou bem chocada e apertou minha mão.

Eu: Relaxa, não está indo para o abate. - Descemos do carro e entramos na cozinha. – Naná essa linda aqui é a Hanna. E Hanna essa é a Inácia ela faz comidas maravilhosas pra gente.

Inácia: Muito prazer Hanna, bem vinda. Espero que goste de lasanha.

Hanna: O prazer é meu. Eu amo...

Mamãe: Vão lavar as mãos e vamos almoçar... – subimos.

Eu: Esse aqui é meu quarto...

Hanna: Bem dark...

Eu: É... Meu lado sombrio e sinuoso. Mas eu gosto dele.

Hanna: É bem bonito.

Eu: Quer uma roupa emprestada pra você fica mais confortável? – entrei no closet troquei de roupa e peguei uma roupa pra ela e ela se trocou. A gente lavou as mãos e desceu pra comer. Almoçamos conversando e dando risadas. A mamãe a deixou super a vontade e ela parecia super a vontade.

Mamãe: Hanna, você tem passaporte?

Hanna: Sim...

Mamãe: Nas férias nós vamos para Orlando, temos uma casa lá. Se sua mãe autorizar gostaria muito que fosse com a gente. Não se preocupe é por nossa conta. A Alice vai levar uma amiga também, a Inácia vai com a filha. – ela assustou.

Hanna: Vou ver com a minha mãe.

Mamãe: Depois me dá o telefone dela, que eu falo com ela. – a Hanna quer ser médica também, então ela ficava fascinada ouvindo a mamãe falar dos casos cirúrgicos dela. Depois do almoço ficamos vendo série, a mamãe foi trabalhar no escritório dela e a minha irmã foi fazer um trabalho na amiga dela ali no condomínio mesmo.

Eu: Você é linda sabia? – a beijei.

Hanna: Saudade – me beijou. Ficamos nesse beijo por um bom tempo.

Eu: Bem que a mamãe podia ser chamada para uma emergência agora – ri maliciosa.

Hanna: Tarada...

Eu: Sei que gosta. – ri. Ficamos nos pegando por um tempo até que paramos ao ouvir a mamãe sair do escritório. Tomamos café da tarde, minha mãe chegou lá conversou com ela também depois a mãe dela foi busca-la, conversou com as minhas mães um pouco e logo foram embora.

Mamãe: Está feliz?

Eu: Muito – a abracei.

Mamãe: Que bom filha...

Eu: E vocês duas?

Mama: O que tem nós duas?

Eu: Vocês duas estão se pegando que eu sei. Vão voltar ou vão ficar só se pegando as escondidas achando que a gente não sabe? – elas mudaram de cor na hora.

Mama: Oh... Mas...

Mamãe: Julia... É... A gente... é...

Eu: E nessa hora que eu me retiro – fui para o meu quarto dando risada.

PRISCILLA NARRANDO...

Acho que fomos descobertas... Minha possível nora passou o dia na minha casa e é um encanto de menina e a Júlia nos surpreendeu dizendo que já sabia que eu e a mãe dela estávamos nos pegando. Ficamos tão sem graça que não sabíamos o que dizer e ela saiu rindo.

Nat: O que vamos fazer?

Eu: Não sei...

Nat: A gente tá parecendo duas adolescentes.

Eu: É...

Nat: E o que somos? O que estamos fazendo?

Eu: Nos entendendo. No momento eu penso assim... – a beijei. Eu a amava, e a cada vez que a beijava eu sabia que a amava. – Dorme aqui hoje?

Nat: Eu estou ficando mais aqui que na minha casa.

Eu: Se continuarmos assim, talvez você precise vender sua casa – sorri e ela sorriu também e me beijou. Pedimos pizza vimos filmes com as meninas e fomos dormir. Quando deu 3 da manhã, estávamos no maior amasso e meu celular tocou.

Nat: Não atende... – me chupava.

Eu: Eu preciso... a...atender – falei em meio a gemidos. – Alô?

XX: Doutora Pugliese, é a Neide do Barra Dor. O chefe Hernandez quer a senhora aqui agora.

Eu: O que houve? – tentava parar a Natalie e não gemer.

XX: É um dos seus residentes... Um grande problema.

Eu: Eu odeio residentes... – suspirei – Tem alguém morrendo? Só vou se tiver alguém morrendo – eu realmente não queria sair de casa e parar o sexo maravilhoso que eu estava tendo.

XX: Sim, tem alguém morrendo e o chefe está surtado.

Eu: Ok, eu estou indo... – desliguei. – Droga... Ahhhh – gemi mais alto. – Eu preciso ir. – ofeguei.

Nat: Aguenta mais um pouco... rapidinho – ela deu uma chupada que me levou do céu ao abismo em dois segundos. – Gostosa – me beijou.

Eu: Eu preciso tomar banho e ir ao hospital e agora não sinto minhas pernas – rimos.

Nat: Então não vai...

Eu: Eu preciso... Algum dos imbecis dos meus residentes fez alguma merda e o chefe do hospital está surtado eu preciso ir. - a beijei, levantei tomei um banho rápido me troquei.

Nat: São 3 da manhã. – resmungou.

Eu: Eu fiz um juramento...

Nat: Eu sei... – a beijei. Sai rapidamente e não demorei a chegar no hospital. 

NATIESE EM: A CULPAOnde histórias criam vida. Descubra agora