Débora on
Essa invasão foi bem tenso, os tiros demoraram pra parar, e a gente fica o tempo todo nervoso por que não sabemos como tá lá. Se tá tudo bem com meus irmãos ou com o Paulo, eu nunca sei se eles estão vivos ou machucados ou até mortos, aí meu Deus que eles não estejam mortos.
Viu só, eu não posso ficar sem fazer nada, minha mente vai longe e isso é péssimo. Eu começo a surtar.Algumas horas depois.
Paulo: Débora?-fala atrás da porta
Eu; Ah graças a Deus!
Paulo: Abre aí. -fala e eu abri
Eu; Tá todo mundo bem?
Paulo; Tá, deu tudo certo, o Thiago quase morreu se não fosse a Sabrina
Eu; Ela salvou ele?
Paulo; Quando ela não salva? -fala rindo.
Eu: Né-falo deitando o Jack na cama.
Paulo; Ele vai dormir aqui né?
Eu; Como em toda noite que tem invasão.
Paulo; Ah eu vou tomar um banho.
Eu; Posso falar uma coisa?
Paulo; Pode
Eu; Se algum dia que tiver invasão você não voltar, se você me deixar sozinha com o Jack eu mato você pela segunda vez -falo e ele ri
Paulo; Eu sei disso, por isso tomo todo cuidado. -fala me dando um selinho e entrou no banheiro.
Eu fui até a minha cama e deitei, já era quase seis da manhã e eu não dormi nada com medo de alguém aparecer. O Paulo ent, ele deitou e capotou, a gente dormiu e nem viu. Foi um soninho ótimo.
Acordo no dia seguinte as 14:00 da tarde, fiquei impressionada pelo Jack não ter me acordado antes, ele estava quietinho olhando pro teto. Ele deve ter acabado de acordar.
O Paulo já não estava mais na cama, acho que nem em casa, normalmente essa hora eles estão todos de alerta no morro pra ver se encontra alguém desconhecido.
Como sempre após uma invasão fica dois valores na minha porta, e na das meninas, isso já é padrão.A Catarina não vem hoje, eu preferi levar o Jack pro trabalho hoje pra não ter que me preocupar o tempo todo. A invasão me deixa com muito medo, não tô afim de arriscar.
Eu fiz a higiene do Jack e coloquei essa roupinha nele.Assim que eu arrumei ele fui até o banheiro e fiz a minha higiene, e coloquei essa roupa.
Quando eu terminei de me arrumar fui com ele até a cozinha, dei de mamar pra ele e tomei o meu café da manhã. Quando eu terminei fui pra empresa.
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Entre Traficantes
Ficção AdolescenteAqui estou eu, de volta ao morro. Não venho pra cá dês dos meus 13 anos de idade, morava aqui com os meus dois irmãos, Thiago e Mateus, eles continuaram morando aqui com a minha mãe, já eu fui pra Londres morar com o meu pai. Eu não vejo meus irmão...