Capítulo LVII

57 2 0
                                    


           - Me desculpa, mas eu não vou ficar em casa só cuidando das crianças! eles têm três babás, fora as empregadas da casa e os seguranças! Eu quero arrumar um emprego!

           - Não! Não é seguro! Além do mais foi você quem disse que as crianças iriam requerer cuidados!

              - E elas estão recebendo! Nós temos consultas marcadas com três pediatras diferentes!!

         Aquela discussão já estava me cansando e ela não ouvia meus argumentos! Eu estava tão frustrado!!

         Ela respirou fundo e eu pude ver o quanto ela estava irritada. Ela estava um pouco corada e embora ela tentasse acalmar a respiração, ela estava ofegante. Nós combinamos de sempre discutir as coisas na biblioteca, que agora era nosso escritório. Ela mudou a decoração, colocou uma outra mesa, tudo sem me comunicar antes. Mas não tinha importância, quer dizer, tinha, mas pelo menos eu a tinha ao meu lado. Afinal, o que mais ela queria?

          - Ale - a voz dela aparentava estar mais calma, mas eu sabia que ela estava se esforçando, eu deveria fazer o mesmo

           - sofi...

            - Não nos falta nada, é verdade, mas eu quero ter algo meu, um emprego, sentir que estou contribuindo de alguma forma, sabe? Sentir que além de mãe eu também sou mulher... por favor, me encontre aqui no meio?

           Eu me aproximei dela, toquei-lhe a cintura, ela não desviou o olhar de mim. Procurei por algum limite ali, mas parece que estava tudo bem. A cada dia eu ia avançando as barreiras dela e sinceramente, era instigante.

          - Eu só estou cuidando de você.

            - Eu sei. ache um jeito de cuidar, enquanto eu acho algo para fazer. E nós nos encontraremos na cama, para o café da manhã. - ela acariciou meu rosto e senti o toque dela me derreter. Eu sabia que era apenas carinho, não um toque para me seduzir para sexo, era ela se esforçando para não bater de frente comigo.

            - E o que você gostaria de fazer? - eu disse já de olhos fechados, torcendo para que ela me beijasse.

             - Honestamente não sei, quis falar com você antes de começar a procurar. Quem sabe possa mandar meu currículo para você... pode ter alguma vaga - ela disse debochando de mim. E eu não me segurei.

           A envolvi com meus braços, erguendo- a pela bunda para colocá-la em cima da minha nova mesa. Ela empurrou tudo o que estava em cima e eu fiquei doido. Meu pau sempre correspondia quando ela era ousada desse jeito.

           Eu suspeito de que o trato de combinamos de conversar assuntos sérios, além de não discutir na frente das crianças, era justamente para que conseguisse concluir os assuntos sem que nos distraíssemos, mas não seria eu quem a interromperia enquanto ela me devorava.

           A cada dia que passava, ela ficava mais à vontade comigo, como nos velhos tempos. Eu respeitava isso, com a ajuda da terapia e dos muitos exercícios que eu fazia, podia me controlar, mas também havia muitas, muitas punhetas no chuveiro.

         As mãos dela deslizaram pelo meu peito e ela começou a desabotoar os botões da minha camisa.

         - Bella, não me tente. não sei quanto mais posso me controlar. - eu disse isso sussurrando no ouvido dela e foi como se eu tivesse a desafiado a me tentar, porque em segundos ela arrancou minha camisa, eu soltei os braços para que ela caísse no chão. Ela foi direto alisar meus mamilos com as pontas dos dedos e depois começou a lamber e a morder meu peito. Eu tinha que manter o controle, pois nosso equilíbrio ainda era frágil. Mas bem, não sou de ferro. Peguei a borda da blusa branca que ela usava e comecei a erguer, bem devagar, roçando meu dedo na pele branquinha dela enquanto subia. Seus seios apareceram dentro de um sutiã de renda branca, que os acomodou perfeitamente. Comecei beijando o colo dela, chupando, e entre os seios, até que tirei o direito de dentro do sutiã, e comecei a chupar o mamilo e ela me correspondeu gemendo. Logo parti para o esquerdo enquanto ela entrelaçou os dedos no meu cabelo e o puxava. Ela sabia que eu gostava de sentir um pouco de dor e o quanto isso me deixava ainda mais excitado.

Eu te faço livreOnde histórias criam vida. Descubra agora