58

1.4K 111 64
                                    

(Fernando)

Sinceramente, andar com a Maiara sem ter camisinha na carteira é a mesma coisa que andar no meio dos traficantes sem ter arma. Essa mulher é doida, quando a gente menos espera, ela arranca a roupa e resolve fazer amor.

Ela fechou a porta da cabine e sentou no meu colo, com uma perna de cada lado do meu corpo, e começou a falar:

-Pode ir calando a boca! Eu ainda tô com raiva e não quero ouvir uma palavra sua! - ela me deu um tapa no rosto, e logo depois me beijou.

Depois abaixou minha cueca junto com a calça, tirei o short e a calcinha dela, e aí ela encaixou meu pau dentro dela enquanto me xingava:

-Eu esperava mais de você sabia, achei que cê iria acreditar em mim, mas não, tu acreditou na vadia lá! Me fez chorar feito uma idiota! Me deixou louca de raiva! - eu não sabia se dava risada ou se gemia. Fazer amor com raiva é a melhor coisa que tem.

-Você é um idiota! Trouxa! Desgraçado! Filho da mãe! - a cada xingamento, ela aumentava o ritmo dos movimentos e eu só conseguia gemer.

-Te odeio! - na hora que a Maiara falou isso eu não aguentei, segurei ela pela bunda, levantei, coloquei o corpo dela contra a parede, com as pernas em volta da minha cintura e comecei a penetrar ela com força.

Apesar da gente já ter transado várias vezes, toda vez parece a primeira, sempre a pele arrepia igual da primeira vez, o beijo encaixa, e essa mulher me enlouquece.

-Fala que me odeia agora! Fala! Quero ver se tem coragem! - falei baixinho no ouvido dela.

-Eu te amo... - ela sussurrou no meu ouvido, e logo depois deu um gemido alto, tampei a boca dela.

-Eu sei que tá gostoso, mas cê precisa gemer mais baixo. - pedi e ela só me olhava.

-Tá bom pra caralho, eu não consigo parar de gemer... - Maiara tava quase revirando o olho de tanto prazer, continuei metendo nela, cada vez mais rápido, até meu corpo dar os primeiros sinais de que eu ia gozar.

Gozei dentro dela, e em poucos segundos senti o líquido dela escorrendo, com todo cuidado coloquei ela no chão. Vestimos nossas roupas e nos arrumamos pra não dar na cara o que a gente tava fazendo.

-Amor, você tá cheirando sexo sabia? - comecei a beijar o pescoço dela.

-Eu sei, e aproveita que tu vai demorar pra sentir esse cheiro de novo... - olhei pra ela sem entender nada.

-Como assim? - perguntei.

-Só depois que a piranha lá assinar os papéis, enquanto isso, pode me esquecer, não me procura e se for lá em casa eu não vou atender.

-Tá brincando né? Você falou que me ama!

-Eu te amo, e por isso mesmo vou fazer cê sofrer pra aprender a não vacilar comigo, beijos tô indo pra casa! - ela saiu e me deixou sozinho, essa minha ruivinha é doida mesmo!

Surpresos com esse final? Kkkkkkkkkkkkkk


Assunto Delicado (FINALIZADA!)Onde histórias criam vida. Descubra agora