BY: VAVA
Em Tacoma, quando o relógio no centro da cidade apontou o horário de sete horas na parte matutina, Sharon foi atender a porta, com o coração saltando pela boca.
Uma de suas funcionarias fora até seu quarto, interromper seu sono, para informar que havia alguns homens dizendo-se policiais do FBI querendo falar com a mesma.
A mulher saltou da cama assustada, alarmada. Mas não havia provas nenhuma contra ela.
Tratou de vestir-se e pentear-se e ir ao encontro dos tiras.
Os passos não tinham firmeza, e ela ensaiava um semblante despreocupado. O problema era controlar os batimentos cardíacos.
Respirou com ênfase, ajeitou as roupas e atravessou o hall de entrada.
Viu os dois homens observando a arquitetura interior da grande mansão habitada ainda por ela.
Os agentes, percebendo a aproximação da mulher, anteciparam o encontro entre eles dando alguns passos sala adentro, com seus distintivos em punho.
Ela viu as identificações e custou encarar as figuras imponentes em sua sala.
Senhora Aregon? Sharon Alicia Aregon? Inquiriu um deles. Proferindo o seu nome de solteira.
Ela assentiu, confirmando verbalmente em seguida:
Sim!
Os homens se entreolharam. Um apontou com a cabeça e o outro assentiu, levando uma das mãos até a cintura, apresentando um par de algemas.
Sharon engoliu a bile e um gosto amargo impregnou em sua boca.
Que diabos está acontecendo? Eles não tem nada contra mim...nada!
Foi quando ela ouviu:
A senhora está presa pelo assassinato de Amanda Patillon e formação de quadrilha e estelionato!
Ela custou processar a informação. A cor rosada de suas bochechas sumiu e ela se apoiou numa mesa próxima:
Co..como????
A senhora tem o direito de permanecer calada e de fazer uma ligação! Continuou um deles, esperando alguma reação negativa da parte da acusada.
Depois de alguns segundos...
COMO ASSIM PRESA POR ASSASSINATO? FICARAM LOUCOS? O
ÚNICO ASSASSINO ESTÁ LÁ NAQUELA PENITENCIARIA E DEVERIA
ESTAR MORTO JÁ! EU CORRI RISCOS ENQUANTO VIVIA COM AQUELE MOSNTRO. Esbravejou a plenos pulmões. Respiração incontrolável. A mente matutando uma saída para aquela situação. Ponderando uma ligação para seu amante e não primeiramente para seu advogado.
Precisa nos acompanhar! Respondeu simplesmente um dos agentes federais.
NÃO VOU A LUGAR NENHUM! EU NÃO MATEI NINGUEM, QUEM INVENTOU ESSA DETRAÇÃO CONTRA MINHA PESSOA? Continuou a mulher aos berros.
Acalme-se senhora, estávamos pensando em levá-la sem precisar algemá-la, mas se recusar nós não teremos outra opção.
Ela mudou de cor. Estava pálida e suas pernas perdiam as forças gradativamente...
ISSO É UMA INFAMIA...EU NÃO VOU A LUGAR NENHUM...
Os homens já sem paciência e esperando esse tipo de comportamento da acusada, decidiram acabar logo com a cena dela:
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Falsa Impressão
FanfictionAchei que já tinha sofrido com Bella, e agora com Nessie eu pudesse finalmente ser correspondido. Mas me enganei! Como suportar a rejeição do imprinting?