Capitulo 79 - O bem sempre vence

1.8K 73 21
                                    

BY: VAVA




Em Tacoma, quando o relógio no centro da cidade apontou o horário de sete horas na parte matutina, Sharon foi atender a porta, com o coração saltando pela boca.

Uma de suas funcionarias fora até seu quarto, interromper seu sono, para informar que havia alguns homens dizendo-se policiais do FBI querendo falar com a mesma.

A mulher saltou da cama assustada, alarmada. Mas não havia provas nenhuma contra ela.

Tratou de vestir-se e pentear-se e ir ao encontro dos tiras.

Os passos não tinham firmeza, e ela ensaiava um semblante despreocupado. O problema era controlar os batimentos cardíacos.

Respirou com ênfase, ajeitou as roupas e atravessou o hall de entrada.

Viu os dois homens observando a arquitetura interior da grande mansão habitada ainda por ela.

Os agentes, percebendo a aproximação da mulher, anteciparam o encontro entre eles dando alguns passos sala adentro, com seus distintivos em punho.

Ela viu as identificações e custou encarar as figuras imponentes em sua sala.

Senhora Aregon? Sharon Alicia Aregon? Inquiriu um deles. Proferindo o seu nome de solteira.

Ela assentiu, confirmando verbalmente em seguida:

Sim!

Os homens se entreolharam. Um apontou com a cabeça e o outro assentiu, levando uma das mãos até a cintura, apresentando um par de algemas.

Sharon engoliu a bile e um gosto amargo impregnou em sua boca.

Que diabos está acontecendo? Eles não tem nada contra mim...nada!

Foi quando ela ouviu:

A senhora está presa pelo assassinato de Amanda Patillon e formação de quadrilha e estelionato!

Ela custou processar a informação. A cor rosada de suas bochechas sumiu e ela se apoiou numa mesa próxima:

Co..como????

A senhora tem o direito de permanecer calada e de fazer uma ligação! Continuou um deles, esperando alguma reação negativa da parte da acusada.

Depois de alguns segundos...

COMO ASSIM PRESA POR ASSASSINATO? FICARAM LOUCOS? O

ÚNICO ASSASSINO ESTÁ LÁ NAQUELA PENITENCIARIA E DEVERIA

ESTAR MORTO JÁ! EU CORRI RISCOS ENQUANTO VIVIA COM AQUELE MOSNTRO. Esbravejou a plenos pulmões. Respiração incontrolável. A mente matutando uma saída para aquela situação. Ponderando uma ligação para seu amante e não primeiramente para seu advogado.

Precisa nos acompanhar! Respondeu simplesmente um dos agentes federais.

NÃO VOU A LUGAR NENHUM! EU NÃO MATEI NINGUEM, QUEM INVENTOU ESSA DETRAÇÃO CONTRA MINHA PESSOA? Continuou a mulher aos berros.

Acalme-se senhora, estávamos pensando em levá-la sem precisar algemá-la, mas se recusar nós não teremos outra opção.

Ela mudou de cor. Estava pálida e suas pernas perdiam as forças gradativamente...

ISSO É UMA INFAMIA...EU NÃO VOU A LUGAR NENHUM...

Os homens já sem paciência e esperando esse tipo de comportamento da acusada, decidiram acabar logo com a cena dela:

Falsa ImpressãoOnde histórias criam vida. Descubra agora