Gally/ Maze runner

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     (Universo paralelo)
      após a derrota de Cruel,Todos achávamos que Gally tinha morrido,e por anos,tenho tentado seguir a vida,mas aqui está ele,na minha frente, tentando se explicar,era pra gente estar no paraíso,mas agora está mais pra inferno.
      -Voce morreu!eu fiz a porra do seu funeral!eu fiquei de luto por você!- eu grito em plenos pulmões com o garoto com feições sérias em minha frente.
     -Não era eu,eu não estava sobre controle do meu corpo!entenda!- ele diz se aproximando de mim.
     -Não é assim que funciona Gally, você não pode sumir por anos e aparecer como se eu fosse pular de felicidade.- digo irritada, pegando um copo da mesa e jogando na parede,os cacos voam para todos os lados.
     -Ei,ei,mas ainda sou eu,agora,pelo menos.- ele diz me abraçando.
     -Voce não entende não é?...- o silêncio fica por alguns minutos.- você foi meu primeiro amor,eu achei que ia chegar ao ponto de um casamento,e que a gente realmente ia dar certo,eu te amava mais do que eu nunca me amei,eu ignorava o ciúme idiota que você tinha pelos garotos da clareira, porque eu sabia,que eu nunca se quer pensaria em te trair.- digo já com lágrimas escorrendo.
     -Lizzie,por favor...- ele diz e eu o interrompo.
     -Não me chame de Lizzie,ou melhor, não dirija a palavra a mim.- digo correndo para fora da minha tenda.
     -Lizzie!- Gally corre atrás de mim mas é parado por Thomas.
     -Cara,deixa ela esfriar a cabeça,ela vai voltar...- Thomas o acalma.
     Eu corri,corri como nunca,as lágrimas ficavam pra trás,caindo na Areia, achando um lugar pra se sentar,eu desabo em meus joelhos, chorando tudo oque deveria:
     -Ei...- Newt vem até mim.
     -Eu... não tô bem.- o aviso.
     -Eu sei,Thomas me avisou.- ele ri.- Sabe,antes de você me salvar,eu estava prestes a tirar minha própria vida, você cortou os pulsos na minha frente e deu seu sangue pra eu beber,foi uma das coisas mais loucas e assustadoras que eu já havia visto,e olha que vivíamos num labirinto com verdugos...- ele diz se sentando ao meu lado.- eu pensei,ela está fazendo o mesmo que eu,mas sacrificando a própria vida,numa situação totalmente diferente da minha.
     -Voce é meu melhor amigo,eu matei e quase morri por você,e tá tudo bem.- digo dando um pequeno sorriso.
     -Mas já parou pra pensar se não tivesse funcionado?se seu sangue não fosse a cura?- ele me faz refletir.- Nós dois estaríamos mortos.
     -Por uma causa maior, talvez no futuro seríamos heróis.- digo olhando para meus pés.
     -isso não vem ao caso,oque quero dizer é,toda ação tem consequências.- ele diz olhando para a água.- o Gally pode ter errado,mas ele está vivo caramba!- ele exclama.- Você tentou se matar Por causa dele Elizabeth!
     -Voce oque?!- Gally aparece atrás da gente.
     -Merda.- digo limpando as lagrimas e respirando fundo.
     -Me deixa falar,por favor, depois você pode fazer oque quiser.- Gally me interrompe.- Eu estava sendo controlado,como se eu estivesse numa sala branca,e eu só observasse oque estava fazendo,quando eu voltei,a primeira coisa que eu fiz foi te procurar,procurei por todos os lados,mas aí achei que você tinha partido pra sempre,junto com os outros,mas mesmo totalmente desesperado eu não desisti,eu sabia que se eu tivesse uma prova se quer que você tivesse morrido,minha vida não teria mais sentido,eu posso ser idiota,teimoso, arrogante e ciumento,mas só porque tenho medo de te perder!- ele diz desabafando.- eu sinto muito por tudo oque você passou por minha causa,e eu prometo,que se você disser que não temos mais nada,eu vou te deixar em paz,caso contrário,eu seria o cara mais feliz da terra em reconciliar-mos.
     -G-Gally...- gaguejo com o nervosismo.
     -Eu te amo, Elizabeth,e nada vai mudar isso.
     Eu corro até ele,o abraçando,o abraço deixando minha cabeça sobre seu peito,ele me abraça também, beijando o topo da minha cabeça,eu choro deixando os sentimentos acumulados saírem,ele massageia minhas costas com a palma da mão, tentando me acalmar,algum tempo depois,eu consigo reformular as palavras novamente:
     -D-Desculpa por gritar com você,foi muita pressão te ver e meu cérebro ainda estava processando se você era real...- digo fungando o nariz.- eu tentei me matar na esperança de que a dor fosse passar,mas todas as vezes que olho para  as cicatrizes dos pulsos, é como se algo me lembrasse que tem gente que ainda precisa de mim...- eu digo enquanto ele pega meus pulsos e o beija suavente, passando os lábios pelas cicatrizes.
     -Eu nunca tentei,porque eu sempre lembrei de você me reprendendo sobre as coisas erradas que eu fazia,e isso era como um alerta,de que talvez você ainda estivesse por aqui...- nós damos um selinho demorado.
  
(Notas da autora: eu não sei se faço parte dois ou deixo assim msm,mas meu pico de criatividade criou isso e hoje não tenho nenhuma ideia ksks, capítulo não revisado.)

    
    
    
    
    
    

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