CAPÍTULO 29

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Madison Walker

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Madison Walker

-Sair do país. Por causa da sua mãe. Quando ela souber vai vir direto pra cá e nós não queremos aquele furacão gritando com a gente agora. - Ele se coloca na minha frente, andando rumo à saída.


-Logan o que tá acontecendo? - Pergunto o fazendo parar.

-Você foi expulsa, por esse patrocinador de araque, dos dois últimos desfiles aqui em Londres. Motivos? Parece que você o insultou.

-Quando? Como assim? - Me encosto na parede, meu coração ameaça cometer suicídio pulando pela minha boca.

-O vestido, o vídeo, a entrevista. Eles disseram, abre aspas, "você agiu de forma vulgar e incoerente, ameaçando a reputação do evento e desse lugar".

-Logan, isso pode arruinar minha carreira!

-Relaxa, ele vai cair antes.

      Meu assessor me puxa para seus braços, me envolvendo e me guiando para a frente do palco onde ele chama Lando e as meninas. Ele pede que eles entendam e o piloto diz que tem um compromisso, beijando minhas têmporas ele se despede. Logan, eu, Kriss e Nat entramos na suv preta em direção à minha casa.

       O carro para na porta e mal consigo me mexer. Meu corpo inteiro dói, minha cabeça está prestes a explodir. Já teve a sensação de que o chão está se abrindo sob seus pés e não tem nada em que você possa se segurar? É como me sinto agora.

      Quando entro em casa, meu pai está na sala, rodeado de bagagens dando ordens à um motorista. Assim que me vê ele vem em minha direção para me dar um abraço, não tenho qualquer reação. Logan me manda para o quarto, onde me jogo na cama.

-Tá livre? - Depois de alguns minutos caída sobre os lençóis, Pierre aparece na porta.

-Isso é liberdade? - Pergunto rodando para o lado, abrindo espaço para que ele se deite comigo. - Eles podem arruinar minha carreira.

-Logan Wood está lá embaixo, nesse momento, em um escritório que eu nem sabia que existia nessa casa, resolvendo isso. Ninguém vai te derrubar. - Ele sorri para mim e eu retribuo, deitando em seu peito enquanto ele alisa meu cabelo.

-Você não tinha um voo agora?

-Tinha, até uma hora atrás quando demarcaram. Estávamos nos arrumando pra te ver...lá onde vocês estavam.

-Ainda vai pra Hungria hoje?

-As uma da tarde.

-Perfeito, ainda tenho tempo. - Levanto de seu peito, dando tapinhas na sua barriga.

-Tempo pra quê? - Ele pergunta confuso.

-Arrumar minhas malas. Não vou ficar aqui esperando minha mãe aparecer como um furacão.

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