Capítulo 59 :

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Carla: De todas as coisas que você usou com outras, vai se importar com a cama? E isso aqui? — Aperto sua ereção e ele geme baixinho.

Arthur: Apenas seu. — Nossos corpos se chocam ainda mais, como imãs atraídos um pelo outro.

Meus lábios devoram os dele, sentindo a sede de desejo que aflora dos seus poros, o que acontece também comigo. Trocamos toques selvagens, sedentos, ansiosos e começamos a nos livrar das roupas, que são os único empecilhos para que, finalmente, tenhamos o que queríamos desde o começo da noite.

A ereção firme pressionada no meu ventre, as mãos apertando meu quadril, as roupas jogadas aos nossos pés, os dentes do Arthur explorando meu pescoço... tudo me deixa sem ar. E eu paro. Paro para reordenar minha respiração e deslizo a mão pela sua barriga sarada.

Carla: Meu? — Lanço um olhar selvagem no momento que aperto seu pau entre os dedos.

Arthur: Então... — Arthur morde o lábio, balançando a cabeça em afirmação.

Lentamente vou me ajoelhando em sua frente, tendo a visão magnifica da sua enorme ereção, ávida por mim. Sem cerimônias o enrolações, eu abocanho a extensão firme na minha boca, sugando como algo apetitoso. Ouvindo gemidos roucos do homem.

Arthur: Cacete, Carla! — Xinga, apertando meus cabelos entre os dedos.

Aumento os movimentos, sendo o suficiente para ele pedir que eu pare, e satisfeita, eu obedeço, notando suas pernas trêmulas de prazer.

Arthur: Eu queria poder retribuir, mas preciso estar dentro de você, Carla. Foda-se qualquer coisa, depois eu compenso o atraso.

Carla: Faça o que quiser, Arthur.

Arthur: Como eu senti sua falta, minha gata atrevida. — Meu coração dispara com as palavras dele. Desde quando comecei a derreter tão fácil?

Em um gesto desesperado, ele me puxa nos braços, em seguida cai sentado na cama. Sua ereção roça na minha virilha e eu o beijo, envolvendo seu pescoço com meus braços, enquanto rebolo excitada.

Mal percebo quando ele estica o braço para puxar um preservativo de dentro do criado mudo. Eu tomo a embalagem da sua mão e interrompendo nosso beijo para colocar a proteção. Arthur apoia as mãos atrás do corpo, em cima da cama e me encara com o olhar quente e sexy.

Arthur: Tão linda! — Um sussurro saí dos seus lábios no momento que ele se encaixa dentro de mim.

Carla: Ah, Arthur! — Solto um gemido quando sou preenchida por completo.

Cavalgo devagar em cima dele, apertando seu quadril com as pernas, devorando sua língua e sentindo meus batimentos cardíacos aumentarem.

Arthur: Apertada e quente. — Ele afasta os lábios dos meus e me encara. Seus olhos brilham de desejo e algo mais. Algo diferente.

Carla: O que foi? — Pergunto sorrindo.

Arthur: Admirando você. Esse tem sido um ótimo vicio. — Minha boca seca de imediato. Seus dedos passeiam pelo meu rosto. — Como eu não iria me apaixonar por você? — Congelo por alguns segundos, como se minha mente e meu coração tivesse processando tudo.

Foi isso mesmo?

Sem esperar por uma resposta, ele empurra mais forte dentro de mim e volta a me beijar.

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