Capítulo 76 :

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ARTHUR

Minha noite não podia ser melhor. Depois de retornar aos gramados e o principal, voltando a fazer gols, ainda tenho uma linda mulher à minha espera. Só eu sei o quando senti falta dela durante esses dias que passamos longe um do outro.

Tudo bem. Estou ficando sentimental. Admito. Mas é isso que está me fazendo bem. É ela quem está me fazendo feliz. Ansioso, empurro Carla contra o carro, louco para poder ter um momento erótico à sós com minha jornalista maluca.

Arthur: Você me concederia sua cama esta noite? — pergunto cheio de malícia.

Carla: Hum... — Seus dentes apertam o lábio inferior, me enlouquecendo ainda mais. — Tudo o que quiser, lindo. — Meu sangue ferve nas veias. Cada vez que estou com ela é como se fosse a primeira vez.

Arthur: Você tem duas escolhas, Dona Carla: ou entra nesse carro agora ou irei te foder aqui mesmo. — Noto o quanto minhas palavras a deixaram sem ar, então belisco sua bunda.

Fugindo de mim, ela corre para o interior do carro e senta no banco do passageiro, eu vou atrás e fico ao seu lado. Sem resistir nem mais um instante, puxo seu corpo contra o meu, mas sou impedido quando ela empurra meu peitoral.

Carla: O que você está fazendo, Arthur? Pirou? — Um misto de surpresa é empolgação brilha em seus olhos.

Arthur: O estacionamento está quase vazio. Vem cá! — imploro. — Nunca transou em um carro? — Lanço um sorriso malicioso e aperto sua coxa.

Carla: Já, mas...— Bufo. Não gostei de ouvir isso.

Arthur: Essa é uma pergunta que eu jamais devia ter feito. Inferno! — Ela gargalha.

Minha irritação momentânea evapora quando vejo Carla se livrar do short jeans e também da calcinha, jogando no banco de trás. Ao ver sua pele ali, exposta, eu esqueço qualquer coisa.

Carla: Vai querer desperdiçar a chance? — Meu corpo inteiro entra em êxtase e eu a puxo para que sente por cima de mim.

Com o coração palpitando a mil dentro do peito, eu abaixo meu calção e liberto minha ereção. Deixo tudo pra lá, nada importa. Não nesse momento. É como se estivéssemos em um mundo apenas nosso. Solto um gemido feroz quando ela se encaixa e me empurra para dentro dela.

Arthur: Como eu precisava sentir você assim! — Um grunhido sai dos seus lábios deliciosos. — Aperto sua cintura, me acomodando dentro dela e sentindo o quanto ela está molhada por mim.

Carla: Tudo pra você. Por você!

Deslizo uma das minhas mãos por sua bunda, enquanto a outra pega um punhado dos cabelos longos. Ela cavalga, jogando a cabeça pra trás.  Sem vergonha alguma, ela se liberta da blusa e com uma facilidade tira o sutiã, deixando os seios ao alcance da minha boca. Aproveito a oportunidade e abocanho seu mamilo arrepiado, mordiscando devagar.

Arthur: Você sabe que eu não vou aguentar muito, não sabe? — sussurro. — Quero gozar dentro de você, Carla. — Por um momento ela fica pensativa, mas logo escorrega os lábios para o lóbulo da minha orelha.

Carla: Quero tudo dentro de mim. — Levo minha mão até o seu clitóris e massageio. Ela geme.

Nosso suor escorre e mal consigo me controlar. Entre cavalgadas violentas, ansiosas e eróticas, ela começa a estremecer no meu colo, desmanchando em prazer. Meu pau pulsa dentro dela e despeja todo meu gozo. Desabo minha cabeça entre seus seios suados.

Arthur: Isso foi louco, mas que eu quero repetir mais vezes. — Ela sorri.

Carla: Acho melhor a gente parar por aqui. Não estou a fim de ser presa por atentado ao pudor.

Arthur: Ah, agora você se preocupa com a possibilidade de alguém ver você?

Seus ombros se sacodem em um gesto despreocupado. Tiro uma toalha de rosto da minha bolsa e limpo entre suas coxas. Quando termino, ela sai do meu colo e se veste.

Arthur: Vamos aproveitar o intervalo e descansar, porque quando chegar em casa, começaremos o segundo tempo. — Pisco pra ela e sorrio.

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