Uma dupla de garotas cantoras talentosas acaba encontrando seu declínio quando uma apresentação não sai como o planejado e acaba atraindo uma onda de hate incontrolável para cima das garotas. Passando por um disband, elas são obrigadas a se esconder...
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Abracei Kita com força e ele retribuiu o enlace, mantendo um sorriso suave nos lábios. Foram só dois dias ou três, mas realmente foi algo muito bom, era bom passar um tempo na companhia do meu pai e novamente conversar com Kita sobre os mais diversos assuntos, além de soltar risadas dos costumeiros ataques ao ego gigantesco de Atsumu.
─ Não esqueça de me ligar avisando que chegou.─ Falou o garoto de cabelos bicolores e olhos castanhos. Soltei uma risada.
─ Okay, papai.─ Murmurei e recebi um peteleco na minha testa.
─ Só estou me preocupando com você.─ Ele disse. Balancei levemente a cabeça e lancei um olhar para o par de garotos atrás dele que estavam fingindo não estarem ali.
Atsumu assobiava com a cabeça levemente erguida e Osamu o encarava com cenho franzido.
─ Também vou sentir falta de vocês.─ Falei, rindo, enquanto esticava minhas mãos na direção dos garotos que não demoraram para pegar minhas mãos com sorrisos beirando o infantil na minha direção.
─ Você vai vir me ver em Tokyo, não é?─ Soltou Atsumu, animado.
─ Cala a boca, Tsumu! Se ela for até Tokyo, vai ser para me ver!─ Retrucou Osamu, dando um chute nele. Eles estavam começando novamente com aquelas brigas infantis quando me meti no meio dos dois, empurrando levemente os dois para longe um do outro.
─ Calma, eu vou ver os dois, certo?─ Balancei levemente a cabeça para os dois que concordaram com um biquinho nos lábios. Um riso escapou dos meus labios mais uma vez quando me virei para Kita.─ Você vai ter muito trabalho.
Ele apenas deu de ombros, um sorriso leve iluminava suas feições quando virou o rosto lentamente para o lado. É como Asuna disse, o gostoso do Kita.
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─ Como você é um bebê chorão.─ Resmungou minha tia pela milésima vez, acariciando minhas costas e me entregando mais um pedaço para limpar as lágrimas que escorriam desde que dei um último braço no meu pai com a promessa que iria até Tokyo no Natal para visitá-lo com minha tia.
