- Olá meninos. Engin, você não morre tão cedo. Estava agora mesmo falando de você com a Ceren. - Eda disse sentindo o olhar da loira lhe fuzilar. Ceren só olhou para Engin quando ele se sentou ao seu lado na mesa
- Ceren. - ele disse sorrindo
- Engin. - ela disse seria.
Serkan caminhou até Eda e lhe deu um selinho nos lábios:
- Posso saber do que estavam conversando? - Engin quis saber
- Estávamos falando de coisas “nada emocionais”, não é Eda? - ela disse como uma indireta.
- Já nem me lembro do que estávamos falando querida. - Eda disse mudando de assunto. Afinal aquele não era um território nada seguro para que Eda se aventura-se – Como foi o dia de vocês?
- Foi difícil e cansativo. - Serkan respondeu.
Engin parecia nem ter ouvido nada distraído de mais cochichando alguma coisa no ouvido de Ceren que riu com vontade e depois lhe deu um tapa no braço, para logo depois colar seus lábios no dele demoradamente.
- Olha quem fez as pazes! - Eda zombou, e Serkan ajudou provocando;
- Ainda bem, não aguentava mais o Engin resmungando...
Eles riram divertidos, enquanto Engin e Ceren pareciam definitivamente não escutar nada ainda sorrindo.
- Vou começar a fazer o jantar, algum pedido especial? - Eda perguntou vendo que aqueles dois não se soltariam tão cedo.
- Não se preocupe com o jantar. - Engin garantiu – Nós já estamos de saída. Temos outros planos.
Eda revirou os olhos rindo. Pelo sorriso malicioso estampado no rosto de ambos, era fácil adivinhar quais eram os planos.
- Vocês são meio que muito pervertidos ! - ela brincou, fazendo todos rirem.
- Bom, vamos nessa! - Ceren disse levantando e pegando a sua bolsa.
Engin logo levantou e a acompanhou em direção a porta, porem antes de sair Ceren fez questão de gritar:
- Ah... e você Senhor Serkan Bolat, tente não cansar muito a Eda esta noite. - ela disse provocando.
Antes que Eda pudesse dizer alguma coisa ouviu a gargalhada de Engin e de Serkan ecoarem. E então Ceren lhe mandou um beijinho cínico e deu uma piscadela em sua direção.
Eda pode sentir as próprias bochechas queimarem enquanto a porta se fechava.
Aquela cadela idiota …
Não demorou muito até que o barulho do motor dos carros cessassem, sinalizando que a partir de agora eles estavam sozinhos... Eles o maldito silêncio que era quase palpável.Bye bye 😙