Você é tão deliciosa Eda … - ele sussurrou de forma manhosa.
Suas mãos voltaram para os seios dela que respirou fundo tentando se controlar.
Ele lhe beijou o pescoço, alternando entre mordidas e chupões.
- Pare! - ela mandou quando ele lhe beijou atras da orelha.
- Porque? - ele disse com a voz divertida enquanto continuava com a carícia.
- Sabe que tenho cócegas, aí. - ela disse soltando algumas risadinha.
Ele passou a ponta da língua no local, e então ela explodiu em uma gargalhada, fazendo-o rir junto.
- Pare! - ela disse o empurrando e tentando se recuperar do ataque de riso – Estamos quebrando todo o clima... - ela reclamou fazendo um bico exagerado.
- Não se preocupe... podemos criar outro. - ele disse de forma sedutora, voltando a beijá-la na boca.
Ele não sabia o porque, mas tinha certeza de que em toda a sua vida nunca havia gostado tanto de beijar uma garota. Ele necessitava beijá-la, assim como precisava de ar e água. De alguma forma que ele não sabia explicar a boca dela era uma fonte de vida... A fonte da sua vida.
- Serkan … - ela gemeu quando ele pressionou a ereção em sua feminilidade.
- Quero que o diga Eda. - ele disse ofegante – Quero que o peça...
Ela não exitou um segundo sequer:
- Não me faça esperar mais Serkan! - ela pediu fechando as pernas com mais força em volta dele.
- Não vou querida. - ele garantiu abrindo o próprio roupão com o ego masculina inflado.
A partir dai foi tudo muito rápido, em um momento gemidos baixos e investidas lentas e no outro, gemidos altos e investidas rápidas... frenéticas.
- Olhe para mim Eda. - ele pediu sentindo que ela estava chegando no seu limite.
Ela o fez com grande esforço e então lhe veio o orgasmo como um raio, em uma onda de prazer, fazendo seu corpo se desintegrar e ela gritar, apoiando-se nos próprios cotovelos em cima da mesa.
Serkan gemeu sentindo a feminilidade se contrair ao redor do seu membro, e sem deixar de olhar para Eda. Ele a penetrou mais algumas vezes, e então, caiu em queda livre, sentindo a explosão em resposta por todo o seu corpo.
O silêncio ficou preenchido apenas com a respiração ofegante dos dois que em nenhum momento haviam deixado de se olhar.
Naquela mesma madrugada, após a respiração de ambos ter normalizado e os corpos se acalmarem, não foi difícil carregar Eda para o quarto de Serkan onde se satisfizeram mais uma vez. Afinal, levá-la era fácil, difícil era mantê-la lá.
Porem, desta vez seria diferente, Serkan prometeu a si mesmo enquanto subia as escadas com elas nos braços gemendo seu nome.
Desta vez, ele tinha um plano.