Ele desceu os beijos para o seu pescoço e sentiu quando ela lhe acariciou a ereção. Ele grunhiu de desejo acariciou os cabelos compridos dela, enquanto a fazia ir mais para o centro da cama.
Deitou-se em cima de Eda e tirou o próprio roupão. Logo a camiseta também já era jogada no chão junto com roupão dela.
- Estava com saudades. - ele disse ofegante enquanto tentava tirar a calça dela.
- Eu também – ela disse erguendo o quadril e sentindo a calça escorregar até seus pés.
Ele lhe beijou os lábios novamente enquanto traçava círculos em sua feminilidade por cima da calcinha.
- Você me põe louco garota... - ele disse lhe tirando a blusa de algodão.
Ela riu nervosa, e ele abaixou a cabeça distribuindo beijos em todo o seu seio por cima do sutiã. Ela gemeu... estava tão sensível.
- Acho que não vou aguentar muito Eda. - ele gemeu entre dentes pressionando a ereção contra ela.
- Eu também não. - ela admitiu e se agarrou mais a ele – Oh, Serkan, senti sua falta...
Ele tirou a própria calça junto com a cueca, liberando o membro ereto e pronto. Eda sorriu maliciosamente e lhe deu uma piscadela enquanto tirava o próprio sutiã. Ele sorriu hipnotizado com a sensualidade dela. Quando o sutiã foi lançado ao chão, em alguma canto qualquer, ela começou a tirar a calcinha lentamente. Serkan sentiu seu pênis pulsar de excitação. Quando a calcinha finalmente passou pelos pés, ele voltou a deitar-se sobre ela e a beijou com sofreguidão e as carícias ficaram cada vez mais intensas.
- Me faça esquecer Eda... - ele pediu com a voz rouca.
- Eu vou fazer querido. - ela prometeu – Juro que vou.
Passando as pernas ao redor dele ela impulsionou o seu corpo para o lado fazendo ambos virar sobre a espaçosa cama. Ela ficará por cima.
Com uma sensualidade que deixou Serkan sem reação ela começou a acariciar o membro, distribuindo beijos por todo o tórax masculino, e ora passando a língua, ora sugando os mamilos escuros.
Ele gemeu e tentou ficar por cima novamente;
- Quietinho! - ela ordenou com um sorriso triunfante
- Já não aguento mais. Te quero agora Eda, preciso de você agora! - estava exitado de mais para entender que havia gritado.
Ela não se importou com o tom de voz, pelo contrário, adorou a pequena demonstração de falta de controle.
Erguendo os quadris ela segurou o membro entre os dedos e sentou sobre ele. Serkan afundou a cabeça no travesseiro gemendo.
Não conseguia se lembrar da última mulher que levara para a cama antes de Eda. Não se lembrava, muito menos, de ter desejado alguém assim, a ponto de jogar tudo para o alto pelo consolo que, sabia, encontraria naqueles braços.
Ela começou a mexer os quadris em movimentos lentos, e logo os movimentos se intensificaram e tornaram-se rápidos e afoitos.
O par de seios chocava-se com o rosto de Serkan cada vez que Eda inclinava o corpo para frente. Ele sentiu que estava chegando no ápice.
- Céus Eda, estou quase!
Ela respirou fundo tentando prender o próprio orgasmo por mais tempo.
Ela rebolou.
- Céus não vou conseguir! - ele disse lhe agarrando os seios – Eda eu …
Os músculos de Serkan ficaram tensos e então ele caiu em queda livre derramando seu liquido no interior de Eda.
Ela rebolou mais duas vezes e então sentiu-se explodir em milhões de partículas.
Ofegante, caiu sobre o peito másculo, sem se desconectar.
- Eu não aguentaria nenhum dia a mais sem você aqui. - ele disse em meio ao silêncio fazendo o coração de Eda bater ainda mais acelerado.
- Eu também não. - ela disse escondendo o rosto no pescoço dele.
- Que tal passarmos o dia inteiro na cama para recompensar os dias de abstinência?
Ela o olhou indecisa e logo sorriu travessa.
- Tudo bem... até a noite. - ela disse deixando-se cair ao lado dele e suspirando pelo desconexão.
Ele a braça pela cintura e deita a cabeça em seus seios, fechando os olhos. Ela sorri lhe acariciando os cabelos.
Por mais frio que o dia estivesse, ali, naquele quarto, naquela cama, e naqueles corpos, o calor queimava.
Mais tarde quando a única iluminação do quarto era a luz da lua, ela não soube dizer quantas vezes eles haviam feito amor..sexo. Eda encarou por alguns segundos. Ele dormia. Acariciou-lhe os cabelos por alguns segundos e se afastou como se de repente o contato com a pele dele a machuca-se.
Não queria, Céus, como não queria fazer aquilo. Mas o fez. Juntou suas roupas e saiu do quarto silenciosamente, exatamente como antes.
Respirou fundo.
Já tinha dado seu apoio a ele, e consolo, não podia arriscar quebrar sua armadura de cristal e também lhe dar o coração.