Capítulo 97

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Ela puxou as mão com pressa colocou uma de cada lado do rosto de Serkan.
- Ei, olhe pra mim – ele o fez – Não estou grávida, tudo bem? Não estou.
Ele assentiu, abrindo um pequeno sorriso e suspirou.
- Eu quase morri de nervosismo agora. - ele brincou enquanto ela ainda lhe acariciava as bochechas.
Ela riu alto e lhe abraçou, descansando a cabeça em seu ombro, enquanto as mãos dele lhe contornavam a cintura.
- Então Engin vai ser pai... - ele disse com a voz baixa
- É vai. - ela disse no mesmo tom de voz
- Daria tudo para ver a reação dele quando Ceren contar. - ele sorriu como um garoto travesso.
- Serkan, você é irritante. - ela disse divertida – Já lhe disse isso não é verdade?
- Algumas vezes. - ele disse rindo, mas de repente ficou sério – Temos que conversar, não acha?
Um frio tomou conta de todo o corpo de Eda.
Ela sabia sobre o que ele queria conversar. Era o tipo de conversa que ela não estava nenhum pouco preparada para ter com ele.
- Eu não quero conversar. - ela disse começando a beijar o pescoço dele – Não agora... - ela se interrompeu para morder o nódulo da orelha dele -… não com você.
- Você esta bêbada? - ele perguntou com a voz rouca e animada
Ela riu com vontade, enquanto ele a puxava mais para perto, colando completamente os dois corpos.
- Tem problema se estiver? - ela o provocou
- Não. - ele disse procurando a sua boca – Problema nenhum …
O beijo foi quente, afoito e sensual.
As mãos de Serkan passeavam pelo corpo feminino o acendendo-o de forma enlouquecida.
- Ainda quer conversar? - ela disse entre o beijo, fazendo ele gemer.
- Não. Conversamos depois. - ele disse cobrindo um seio com a mão – Só depois... - o apertou suavemente, emitindo um rouco gemido.
Ela foi subindo os lábios até lhe mordiscar suavemente o queixo. Ele riu de forma rouca, enquanto descia as alças da comportada camisola que Eda vestia. Quando o tecido caiu, ela arqueou as costas oferecendo o par de seios desnudos. Ele aproveitou sua paixão para agarrá-la pelos quadris e levantá-la até deixá-la sentada na mesa, com as pernas separadas para ele, e só então agarrou o mamilo ereto com os lábios, sugando-o com força e sensualidade.
- Quero você Serkan... - ela sussurrou lhe apertando levemente a ereção
Ele gemeu, subindo a boca ao encontro da dela novamente, enquanto sua mão ia ao encontro ao seu centro, coberto pela calcinha.
- Encontrei uma das suas calcinhas em cima da mesa... - ele disse separando-se dela para poder lhe ver a expressão do rosto. Ela apenas sorriu corando um pouco, mas logo a sua expressão mudou quando ele começou a traçar círculos por cima da sua calcinha. Colocando a peça um pouco para o lado, ele lhe introduziu um dedo, e sorriu com satisfação masculina quando ela mordeu o lábio para não gritar e arqueou o quadril pedindo por mais.
Ele começou a movimentar o dedo sentindo-o escorregar com facilidade.
- Oooh Serkan... - ela disse jogando a cabeça para trás e tentando respirar fundo
Ele continuou torturando-a com o dedo, até que ela gritasse e chegasse perto do orgasmo, então, quando isso aconteceu, ele parou e lhe beijou a boca.

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