Influence - [Shawn Mendes]

79 - Covil de leões.

Dois caps em dois meses, eu sei parece mentira kkkkkkk mas está aqui, espero que gostem.

Comentem!!!! Boa leitura!!

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Shawn's POV

Não havia sido tão difícil. Giselly era a garota que havia me dado atenção no primeiro dia aqui. Ela era amiga de Mia, uma morena rude que não havia gostado de ter um garoto novo na turma. Ela eram quem eu acreditava ser namorada do tal Doze.

Meu plano era simples. Faria Giselly me convidar para uma festa e eu sabia que elas eram comuns por aqui, porque já havia ouvido muitos murmúrios sobre.

Precisei apenas olhá-la algumas vezes durante dois dias que ela veio até mim. Talvez eu não precisasse contar essa parte para Sarah, mas foi só eu dar um pouquinho em cima dela, que o convite apareceu.

Eu aceitei na mesma hora e ela disse que eu podia levar um amigo. Não quis especificar que seria uma garota, mas afirmei que levaria.

Dali fui direto para a casa de Sarah. Era quarta-feira e eu iria almoçar com ela e sua mãe, já que ela insistia que ainda tomaria conta de mim, como promessa à minha tia. Seu marido não apareceu e era bom não ter Vincent por perto, considerando o fato que seu ódio por meu pai se estendia a mim, mas eu sabia que essa distância entre seus pais machucava Sarah.

Mantive o meu segredo durante a refeição, esperando Ângela subir para se arrumar para o trabalho para poder conversar somente com a minha namorada.

— Sexta, então? — ela estava no sofá, claramente nervosa.

— Isso. — confirmo, indo ao seu lado. — A Santana vai comigo. — a lembro, mas Sarah não parecia ficar mais tranquila com a informação.

— Nós não estamos sendo imprudentes e irresponsáveis?

— É só uma festa, meu bem. — eu a puxo contra mim, levando meu braço por seu ombro.

— Tu vai vir pra cá assim que sair de lá, não é? — ela me pergunta e eu beijo sua testa.

— Se tu quiser, eu venho, sim. — digo e estão recosto meus lábios nos seus. — Eu venho quando tu quiser, até hoje, se tu me pedir. — ela ri baixinho.

— Eu quero, sim. — sussurra e eu cubro seu rosto, levando meu dedo por seu lábio, mas me impeço de beija-la quando ouço o salto de sua mãe descendo a escada.

Me levanto e já me despeço das duas, já que Sarah tinha que estudar e sua mãe não me queria aqui quando ela estivesse trabalhando.

Era o tipo de regra que eu aceitava tranquilamente, até porque eu sabia que a janela estaria aberta quando o dia escurecesse.

Dali fui para casa e chamei Santana. Arquitetamos nossas jogadas e planos caso algo desse errado. O pior de tudo era aceitar que se fôssemos pegos conversando e eles desconfiassem, nossa melhor saída seria nos beijarmos, mas concordamos que seria um ato de desespero.

Santana não demonstrava um pingo de medo ou insegurança. Ela era uma rocha e eu a admirava muito por isso, mas as vezes ficava pensando que talvez fosse apenas uma armadura sua, principalmente por tudo o que ela passou, e a verdade era que ela era apenas muito boa em esconder o que sentia.

— Ei... — estávamos deitados na minha cama. Eu mexia em meu celular recostado em minha cabeceira, enquanto ela estava direcionada aos pés, encarando o teto.

— Hum?

— Por que tu não me contou? — pergunto e ela se apoia em seus cotovelos.

— Contei o quê? — eu a observo e ela entende. — Ah, eu... não sei. — bloqueio meu celular e me reacomodo não cama, deitando ao seu lado.