[CONCLUIDA]
Park Jimim,um jovem de 18 anos que sai de casa e entra na faculdade, no seu primeiro dia quando passa a dividir o quarto com um amigo que adora festas,Jimim conhece Jeon Jungkook,um jovem rude, tatuado e com piercings que implica com seu...
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Na manhã seguinte, acordo antes de Jungkook e consigo empurrá-lo para o lado e desenrolar nossas pernas sem que ele acorde. Ao lembrar como ele disse meu nome aliviado e contou seus segredos, sinto um frio na barriga.
Jungkook se expôs totalmente ontem à noite, e isso me fez gostar ainda mais dele. A intensidade dos meus sentimentos por ele me assusta. Embora reconheça que eles existem, não estou pronto para enfrentá-los. Apanho a chapinha e o estojo pequeno de maquiagem de Tae que peguei emprestado, com permissão dele, e vou ao banheiro.
O corredor está vazio, e ninguém bate na porta enquanto me arrumo. Não tenho a mesma sorte ao voltar para o quarto de Jungkook. Três caras andam pelo corredor em minha direção, e um deles é Jackson. — Oi, Jimin! —, ele diz e lança seu sorriso perfeito. — Oi, tudo bem? — Sinto-me esquisito com os três olhando para mim. — Estava de saída. Você mudou para cá ou algo assim? —, ele diz e ri. — Não, estou só… visitando. — Não faço ideia do que dizer. O cara alto se inclina e cochicha algo no ouvido de Jackson. Não consigo ouvir o que ele diz, mas desvio o olhar. — Bom, até mais —, digo. — É, até a festa de hoje à noite —, Jackson diz e se afasta. Que festa? Por que Jungkook não me contaria sobre uma festa? Ele não vai estar aqui? Ou ele não quer que você venha, meu subconsciente acrescenta.
E quem dá uma festa numa terça-feira? Quando chego à porta de Jungkook, ela se abre antes mesmo que eu gire a maçaneta. — Onde você estava? —, ele pergunta, abrindo a porta apenas o suficiente para eu entrar. — No banheiro. Não quis te acordar —, digo a ele. — Já te falei para não ficar andando pelo corredor sozinho, Jimin —, ele me repreende. — E eu falei que você não manda em mim, Jungkook —, digo com sarcasmo, e seu rosto se suaviza. — Touché. — Ele ri e se aproxima de mim. Apoia uma das mãos nas minhas costas e a outra na minha barriga, por baixo da camiseta. Seus dedos são ásperos, têm calos, mas deslizam delicadamente por minha pele, subindo cada vez mais. — Você devia usar uma roupa quando for perambular pelos corredores de uma fraternidade, Park. — Jungkook encosta a boca em minha orelha assim que seus dedos encontram meu peito. Ele acaricia os mamilos com os polegares, deixando-os rígidos com seu toque. Jungkook respira fundo e eu fico congelado, mas meu coração está aos pulos. — Nunca se sabe se há um pervertido lá fora —, ele diz baixinho em meu ouvido. Jungkook belisca meus mamilos levemente. Encosto a cabeça em seu peito e não consigo controlar meus gemidos enquanto os dedos dele continuam a explorar. — Aposto que conseguiria fazer você gozar só assim —, ele diz, e aplica mais pressão. Eu não fazia ideia de que isso poderia ser tão… bom. Balanço a cabeça afirmativamente. Jungkook ri, com os lábios encostados em minha orelha.
— Quer que eu faça você gozar? —, ele pergunta, e balanço a cabeça de novo. Ele nem precisava perguntar. Minha respiração ofegante e os joelhos trêmulos deixavam isso bem claro. — Certo, vamos para a… —, ele começa a dizer, mas o alarme do meu celular toca.