CAP 4 - 4/5

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Estávamos na minha casa nos arrumando e os meninos iam nos buscar, incluindo o Carlos, eu estava num vestido branco, na metade das coxas, era soltinho, simples, eu alisei o cabelo, estava com um salto nude, eu estava linda, sem querer me achar hihi.

Gb: Acho que vou chorar, você esta maravilhosa.

Gz: De verdade amiga.

Iz: Eita que bichinho vai voltar a falar contigo em dois tempos.

Eu: Izabel, menos.

Iz: A gente já disse, o Carlos só tá assim, porque gosta de você e não quer assumir por isso ele tá assim.

Eu: Nós somos amigos, vocês inventam muito.

Elas estão com essa ideia de que ele gosta de mim e o pior de que eu goste dele, que absurdo, não mesmo.

Gz: Lindona da minha vida, você não sente nada por ele? Nadinha.

Eu: Não! Que coisa gente, chega desse assunto, vamos que os meninos estão infartando lá embaixo.

Li: Fugindo como sempre. - ela riu a olhei.

Descendo as escadas, todos ficaram bobos, mas meus olhos iam direto a Carlos pra ver se ele me olharia ou não, e sim ele me notou, parecia hipnotizado e eu sorri, sem perceber. Sorri pra ele.

Al: Vamos minha linda? - ofereceu o braço e aceitei. — Eu tô vendo hein, Maninha! - me acusou cochichando.

Eu: Vendo o quê? - ele riu balançando a cabeca negativamente.

Al: Estão todas lindas, Milly se superou, vamos então? - agradeci, e fomos. Fui no carro de Beto com Line e Carlos e tive que ir atrás com ele. O mesmo me olhava tão intensamente, parecia querer falar algo. Ele balançava as pernas nervoso e eu calada fingindo não ver nada.

Ca: Você está muito linda! - mexeu em meu cabelo.

Eu: Obrigada - disse quase inaudível, pelo retrovisor Beto ria disfarçadamente.

No salão, chegou minha vez, e quando Beto ia levantar Carlos o impediu e veio em seu lugar, segurou minha mão e eu o olhei completamente confusa.

Ca: Eu prometi que ia te acompanhar. - beijou minha mão e sorriu e foi impossível não sorrir junto. Eu tava com saudade daquele sorriso, se ele soubesse... e hoje parecia tão mais especial. Tive minhas honras e quando desciamos  as escadas do palco ele disse.

Ca: Acho que tá na hora da gente conversar. - o olhei calada, ele sabia que era um sim.

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Como será que vai ser essa conversa? Vem comigo!

Foi de Repente Onde histórias criam vida. Descubra agora