CAP 71

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Olá, boa tarde, eu cheguei meus amores, com mais um cap e espero que vocês gostem dele... Vem comigo!

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Já estava pronta pra sair, esperando Vinícius e eu segui o conselho de Grazy e minha mãe que diziam não ser nada esse desconforto meu.

Gz: Amiga, você está se preocupando a toa, você está linda, tá tudo bem. - respirei fundo.

Eu: Tá bom!

MM: Vocês são lindos, está tudo bem com vocês, não está?

Eu: Sim, mas…

MM: Então trate de pôr um sorriso nessa carinha e tirar  ruguinha de preocupação, ok? - sorri pra mulher sorridente a minha frente. — E se acontecer alguma coisa, a gente vai estar aqui pra você. - assenti.

Logo meu celular apitou e eu saí de encontro ao meu namorado.

Vn: Olá, você está linda. - me elogiou do lado de fora do automóvel e agradeci, mas ele estava com um sorriso estranho, o sorriso desconhecido.

Eu: Obrigada, você está muito gato como sempre. - dei um selinho nele que me aproximou quando segurou minha mão.

Entramos no carro e eu olhava seu rosto preocupado pelo caminho, não era impressão minha, eu sei.

Eu: Tudo bem? - passei minha mão pelo seu braço num afago. Ele só assentiu.

Deixei passar, chegamos a um restaurante bem bonito, clássico, no seu tom de base amadeirado, do jeito que eu gosto.

Acomodados numa mesa, num local mais privativo, fizemos nossos pedidos e começamos a conversar. Ele começou a ficar mais agitado, claramente nervoso.

Eu: Tudo bem, o que está acontecendo? Você tá me deixando preocupada Vinicius. Você está distante e não é de hoje, é a faculdade? - perguntei tentando entender.

Vn: Também. - pigarreou. — É… então… a gente precisa conversar. - ele falou sério me olhando e eu, imediatamente, fiquei alerta.

Eu: O que houve? - falei mais baixo.

Vn: Então, eu… eu consegui entrar na faculdade, fazendo o que eu amo que é arquitetura.

Eu: Eu sei e estou muito feliz e orgulhosa de você. - ele sorriu lindo.

Vn: Eu sei, acredito. - sorri pra ele. — É que acabou surgindo uma coisa. - fiz uma cara interrogativa. — Um intercâmbio… - suspirou — e eu aceitei. - soltei o ar que estava preso.

Eu: Então era isso - sorri aliviada, mas ele não fez o mesmo. — Você sabe que eu tô do seu lado e eu vou te apoiar nas suas decisões.

Ele pôs a mão em cima da mesa e coloquei a minha na sua, ao que me fez o sinal.

Vn: Lena, você é a pessoa que mais me apóia, eu sou muito grato, de verdade. - ele respirou fundo. — Só que eu aceitei o intercâmbio e… - seu olhar fugiu do meu. Apertei sua mão mostrando que estava ali, o incentivando. — eu acho melhor a gente terminar.

Foi de Repente Onde histórias criam vida. Descubra agora