CAP 54

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Olá, boa noite! Cheguei com mais um, sem enrolação, vem comigo!
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Eu já estava no auge da minha diversão, estava bebendo, dançando, brincando, zuando, rindo demais com os meus amigos, seria legal se o Vini pudesse estar aqui, mas como ele não pôde, só os meus amigos já me bastavam.

Ma: Feliz Milena? - revirei os olhos ao ouvir aquela voz perto de mim.

Eu: Pelo seu tom, eu não deveria estar nem um pouquinho né?! - Cruzei os braços, ela parecia um pouco alteradinha.

Ma: Eu queria saber por quê? Por que essa facilidade toda em ter amigos, uma pessoa como você. - ela apontou pra mim em deboche, mas ali eu vi que ela era digna de pena, era uma pessoa infeliz, era claro, o que eu nunca entendi é: por que eu?

Eu: Maria, me ajuda a te ajudar no dia de hoje, não me faça cometer nenhuma loucura ok? Quando você tiver sóbria, podemos ter essa conversa, mas agora eu tô muito ocupada, sendo feliz, coisa que você deveria estar fazendo também. Felicidade é uma coisa tao gostosa, mas parece que você nunca experimentou. - dei um gole na minha bebida, sua cara murchou, cheguei a ter a impressão de ver seus olhos lacrimejarem. Alberto se aproximou de nós, seu rosto mudou.

Al: Eaí meninas! - chegou animadíssimo.

Ma: Betinho. - arqueei as sobrancelhas, ela se virou sorridente pra ele.

Eu: Que porra é essa Alberto? - pensei alto.

Al: Fica suave amorzona. - mexeu numa mecha de cabelo meu. Olhei pra ela com raiva, ela tá me tentando. — Hora de abrir os presentes. - bateu palmas. — Uhuu! - saiu me puxando, e a vagabunda me deu um tchauzinho.

Ta: Hora dos presentinhos, amiga! - as pessoas pararam pra ver o momento.

Abri os presentes dos meus amigos, retribuindo com abraços apertados a todos e o presente mais doido foi o do Lucas, vai ser uma tatoo que faremos juntos. Tô dizendo que ele é demais, mesmo sabendo que eu morro de medo de agulha.

Iz: Agora tem o presente de um cara muito bacana.

Lu: Pois é, eu como porta voz dele, peço que abra por favor. - ri de sua postura “séria”

Fui abrir a caixa que eles me direcionaram, tinha o nome do Vinicius, a caixa era no tamanho mais ou menos de uma TV 32’ , toda colorida, com um laço branco em cima. Abri e tinha um monte de papel, comecei a rir. Como achei que talvez, tivesse algo escondido, me concentrei em tirar os papéis de la, eles se divertiam ao me ver daquele jeito.

Eu: Mas gente, não tem nenhum… - me virei pra falar e reconheci uma pessoa com um sorriso lindo parada com as mãos pra trás. Era Vinicius, ele me enganou direitinho, fui até ele que não estava tão distante de mim, joguei meus braços em seu pescoço e minhas pernas em sua cintura. Senti seus bracos envolverem minha cintura pra nos dar equilíbrio.

Vn: Surpresa! - falou divertido

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SURPRESA!! ❤
Essa Malu não se se emenda, né?!

E aí pessoal, tão curtindo?

Foi de Repente Onde histórias criam vida. Descubra agora